UM BRUTAMONTES E SEUS GAROTOS, cap. 6

Acordei na manhã seguinte me sentindo feliz. Os meninos continuavam abraçados em mim e roncavam baixinho. A noite anterior havia sido quente e a madrugada, chuvosa. Por isso a luz que entra pelas cortinas do quarto me indicavam que o dia estava mais nublado e fresco.

Eu ficaria abraçando Lorenzo e Heitor para sempre, mas logo caí em mim. A loucura de ontem, o álcool que eles haviam consumido. Achei melhor levantar e deixá-los à vontade. Saio devagar na cama e, em silêncio, realizo a minha rotina matinal e me visto. Quando pego o celular para dar bom dia a meu pai, algo que faço diariamente, percebo que já passa do meio-dia!

Me lembro que passei boa parte da noite acordado pensando no que os meninos tinham falado e sorrio, logo em seguida colocando minha mente no lugar certo. Eles estavam bêbados e não falaram sério, penso. Acorda, Igor!

Começo a fazer os preparativos para o almoço, colocando a água do arroz para ferver. Abro a geladeira para pegar uns legumes quando alguém me chama:

— Igooooor! — é Lorenzo, ainda no quarto.

Coloco o pano de prato no ombro e vou até.

— Oi, bom dia — digo, tentando soar o mais normal possível.

Os dois estão acordados, sentados na cama e ainda de cueca.

— Bom dia, grandão — Heitor diz — Você não vai voltar pra cama? — percebo nele um olhar que não consigo decifrar.

— Como assim… tô com panela no fogo — me enrolo nas palavras e eles percebem.

— Igor — Heitor está sério agora — Qual é o problema? A gente adorou dormir com você.

— O problema… é que ontem vocês estavam bem loucos e… achei que não estavam falando sério.

— Por que a gente brincaria com algo assim? — Lorenzo pergunta.

— Porque parecia ser bom demais pra ser verdade — respondo imediatamente, como se a resposta estivesse na minha cabeça só esperando ser lançada.

Eles se olham por alguns segundos e Lorenzo se levanta e me puxa de volta para a cama. O pano de prato cai no chão.

— O Heitor me contou o que você fez essa semana. Acho que você tá me devendo um beijo — Lorenzo diz, me puxando pela camiseta e tascando um beijo de tirar o fôlego.

É a cara do Lorenzo tomar a iniciativa de tudo haha.

Eu sinto meu corpo esquentar imediatamente, meu pau logo endurecendo. Faz cerca de um ano que não me vejo próximo de um homem desse jeito e agora estou em uma cama no meio de dois. O beijo termina e logo me pergunto se Heitor não está se sentindo meio de lado ou algo assim. Mas seus olhos grandes me olham com mais tesão do que qualquer coisa. Ele me puxa e agora o beijo.

Os meninos têm um beijo parecido. Com Lorenzo me sinto instantaneamente no comando, já que ele é pequeno e magrinho. Com Heitor é diferente, sinto nele uma vontade de ser comandado. E é isso que faço. Beijar os dois é tão bom.

Logo a cama vira palco dos amassos mais quentes da minha vida. Me atrapalho dividindo minha boca entre a dos meninos, enquanto beijo um me sinto provacado por outro. Beijo Heitor enquanto Lorenzo chupa o lóbulo da minha orelha; beijo o pescoço de Lorenzo enquanto ele e Lorenzo se beijam… as configurações são muitas (decidimos que o beijo triplo é o que menos gostamos de fato haha).

Logo os meninos me mandam sentar na cama e levantar os braços. Sincronizados como só eles conseguem ser, puxam minha camiseta pela cabeça e também meu shorts. A baba do pau já se mostra no tecido branco.

Voltamos a nos beijar, nunca me senti tão íntimo de alguém como se sinto com eles. Novamente tenho a sensação de que eles ensaiaram tudo isso porque sinto-os vagarosamente descendo da minha boca para o meu pescoço e do meu pescoço para os mamilos.

Não sei como reagir a isso, pois ninguém nunca estimulou essa parte do meu corpo, mas quando sinto a língua dos meus meninos, cada uma em um mamilo, parece que esto no céu. Eles mamam e lambem com avidez e eu vejo estrelas, não sabia que tinha tanta sensibilidade nessa região.

Eles voltam para a minha boca e meu pau já está explodindo na cueca. Consigo sentir seus paus também firmes em cada lado meu corpo.

As mãos deles são habilidosas ao tirarem a minha cueca. Olho nos olhos deles e eles parecem me entender: apesar de todo o tesão, estou meio nervoso, já que minha última e única experiência sexual não foi muito satisfatória.

Heitor diz:

— Vai ficar tudo bem, Igor. A gente promete.

A partir desse momento eu sinto que posso me soltar e ser livre. Me ajoelho no colchão e os puxo para colarem seus corpos no meu. Com um menino em cada braço, me sinto no paraíso. Os beijo lentamente e com a medida certa de carinho e urgência.

Logo depois eles tomam de volta o controle. Me jogam novamente na horizontal e aproximam suas bocas da minha área pélvica. Já me sinto no feliz, mas mal sei o que me espera.

Heitor começa a me maturbar vagarosamente, enquanto sinto a língua quente de Lorenzo massageando meu saco. A sensação é indescritível. Em seguida, sinto a mesma língua subir pelo comprimento do meu pau, que é abocanhado por Lorenzo.

Ele engole minha pica até sentir seu reflexo de engasgo e pergunta a Heitor até onde o amigo consegue ir. Heitor não se faz de rogado e engole meu pau também. A saliva já se espalha ao redor da boca dos meus meninos, que se beijam com o meu pau meio.

Novamente, as configurações são diversas. Cada um de uma lado da minha pica, descendo e subindo suas bocas em ritmo sincronizado; Heitor cuidando da cabeça e Lorenzo do saco, depois o contrário… mas vejo estrelas mesmo sinto suas duas línguas brigando pelo espaço da minha glânde. Estou tonto de tanto prazer.

— Tá tudo bem, grandão? — Lorenzo pergunta, enquanto Heitor continua cuidando do meu pau.

— Não podia estar melhor — respondo e recebo um sorriso safado seu de volta —, só não quero gozar agora.

— Não seja por isso, vou te distrair um pouquinho.

Lorenzo desliza para cima do meu corpo, beija minha boca e sinto o meu gosto misturado com o gosto de Heitor e quase explodo de tesão. Ele se agaixa na cama, se segurando na cabeceira com seu cu rosado posicionado bem em cima do meu rosto. Ele me manda chupar.

Obedeço, mesmo sem nunca ter feito isso. A sensação do cu do meu garoto na minha língua é indescritível e exploro esse paraíso da melhor forma que posso. Seu gemido fininho me indica que devo estar fazendo a coisa certa.

Percebo que estamos os três conectados por nossos corpos. Somos um só. Chupo com gosto o cu de Lorenzo depois peço pra eles trocarem de posição. Heitor tem uma bunda enorme e me sinto completo com ele sentando na minha cara. Seu gemidos são mais grossos e eu adoro como os dois pedem pra eu não parar.

Depois de deixar o cu dos meus meninos bem molhado, eles decidem que agora vou comê-los. Obedeço, o homem mais feliz do mundo. De quatro na cama, um ao lado do outro, eles perguntam em qual quero meter primeiro. A bunda de Heitor, grande e com alguns pêlos, é quase magnética. Ela balança enquanto ele rebola, me provocando.

Vou meter nele primeiro. Passo um pouco do lubrificante que eles haviam posicionado estrategicamente embaixo de um dos travesseiros (safados, planejaram tudo haha) e vou enfiando bem devagar. Penso em perguntar se está doendo mas Heitor, com experiência, rebola sua bunda de forma que meu pau seja rapidamente engolido por seu cu.

— Sou todo seu, grandão.

Não consigo me segurar mais, começo a estocar com força. Ver sua bunda balançar com o impacto da minha pélvis é lindo demais e ouvir seus gemidos me leva a loucura. Ele empina mais ainda seu cu enquanto meto já sem dó e ele beija o amigo.

— Lorenzo… esse homem é maravilhoso — Heitor diz, inflando meu ego e me fazendo meter com mais força nele. Seus gemidos enchem o quarto.

— Grandão, é minha vez…

É Lorenzo que fala, com voz manhosa. Prontamente atendo ao pedido do meu menino, posicionando meu pau na entrada de seu cuzinho. A bunda Lorenzo, menor e mais torneada, mas faz sentir mais vontade ainda dominá-lo. Depois de já estar com a cabeça do meu pau, ele ordena:

— Mete

E eu meto. Puxo com força sua cintura para sentí-lo mais perto de mim e seus gemidos finos, quase femininos, vão se transformando em gritos que são abafados pelos beijos de Heitor.

Começo a sentir que vou gozar, mas quero prolongar esse paraíso o máximo possível. Enquanto meto em Lorenzo, vou procurando em minha mente imagens feias ou nojentas que me ajudem a retardar o orgasmo. E funciona, mesmo que eu dê pausas de alguns segundos para segurar a ejaculação.

Heitor percebe o meu esforço e diz:

— Tô tão orgulhoso você, grandão — ele se deita de barriga pra cima — Vem meter no seu garoto de novo.

E é o que faço. Coloco as pernas de Heitor nos ombros, olho fundo em seus olhos e volto a fudê-lo. Quase morro quando vejo Lorenzo posicionando seu pau na boca de Heitor; masturbo Heitor enquanto meto em seu cu, e o som das minhas estocadas, dos gemidos de Lorenzo e de Heitor babando no pau do amigo já são altos e vibrantes. Estou suando e o cheiro no quarto não podia ser mais masculino.

Logo os gemidos de Heitor, abafados pelo pau de Lorenzo, se intensificam até que ele goza na minha mão. Lorenzo pede pra sentar em mim. Deito na cama e o garoto monta em mim e cavalga como se tivesse feito isso sua vida toda. Não aguento e gozo dentro de seu cu, ao mesmo tempo em que Heitor me beija e Lorenzo também chega ao orgasmo. Nunca me senti tão feliz quanto agora.

Os meninos se deitam ao meu lado na cama e eu os beijo com todo o carinho que consigo transmitir. O gosto de pau e de cu e de porra e de suor toma conta dos nossos beijos, algo totalmente novo mas delicioso.

— Cara, eu acho que tô apaixonado por vocês — digo.

— Certeza que não é só a putaria falando? — Heitor pergunta, rindo.

— Eu juro que não — digo, aninhando meus meninos sobre peito, cheirando o suor seus cabelos — O sexo só confirmou o que eu já sabia: que eu quero poder cuidar de vocês, conquistar vocês. Eu quero namorar vocês.

Eles não respondem, só me abraçam me corpo e suspiram, cansados. Voltamos a dormir.

Repito: sou o homem mais feliz do mundo.

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Galera, o capítulo de hoje foi mais curto porque quis reservar um inteiro pra primeira transa deles. A partir de agora, os meninos devem engatar num relacionamento, por mais confuso que ele esteja por enquanto. Espero que tenham gostado.