Era a minha primeira viagem desacompanhada para o exterior e meu pai me deixou ir a Nova York onde eu visitaria uma tia afastada da nossa família. Ela me recepcionou muito bem, mas devido à idade avançada me alertou que não poderia me acompanhar nos passeios pois se locomovia com muita dificuldade, mas mesmo assim me deu várias dicas de restaurantes e bares da moda, assim como de teatros e locais para visitar.
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Naquela tarde eu tinha visitado dois museus e no final da tarde já escurecendo acabei me perdendo. Como estava com sede, entrei no primeiro bar que vi, e só então notei que eu estava do lado 'escuro' da cidade pois a maioria dos frequentadores daquele bar era de negros, daqueles enormes. Devia estar havendo uma comemoração de vitória de algum time de futebol americano, pois os caras eram enormes mesmo e aquilo me acendeu, pois nunca tinha transado com um negro e tinha a maior curiosidade.
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Sentei no balcão e pedi uma água pra matar a sede. Logo se acercou um negro grandão ainda vestido com a camisa do time e me disse que num bar daquele não se devia pedir água e sim um bonito drinque. Me ofereceu de pagar um e aceitei, pois minha grana também não estava pra gastos excepcionais. De um drinque passou ao segundo pois a
conversa estava animada e logo se juntou um outro amigo dele também bem grande.
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Como eu já estava meio bebinha eles se ofereceram para me levar pra casa da minha tia, mas no caminho disseram que tinham que passar na casa de um deles para pegar as chaves do carro. Eu era muito boboca naquela época, e me deixei levar. Lá em cima me ofereceram mais um drinque e aí começou a rolar o papo sobre sexo e se eu gostava de transar com negros. A princípio fiquei com medo, mas como a mão de um deles passando nas minhas coxas e outra nas costas, seguida de um beijo, relaxei para ver até onde ia dar. Esqueci que eram dois e fortes.
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Quando vi já estava sem roupa e montada na pica de um deles. Tirando de repente a pica da minha xoxota o cara enfiou de uma vez no meu cu. Como a pica já veio cheia do meu próprio gozo, entrou macio e rápido no meu cu justo, e mesmo assim dei um gritinho. Ele mandou eu me acalmar e relaxar. Nisso, sem que eu notasse, o amigo veio por trás
e encaixou o pau dele também no meu cu acima do cara de baixo. Ainda tentei me defender mas era tarde. O segundo caralho negro entrou mais justo ainda no meu ânus, me fazendo gemer de dor, mas logo depois meu cu pareceu lacear e os dois me fuderam o olho do cu com maestria. Uma sensação incrível que nunca senti antes nem depois com qualquer outro homem.
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Gozaram os dois quase ao mesmo tempo dentro das minhas tripas que ficaram pingando porra até quando me levaram para a casa da minha tia. Fiquei com o cu aberto ao vento por uns 3 dias mas valeu a experiência.
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O que eu não sabia era que um deles tinha posicionado uma câmera sobre o móvel perto de onde fodiamos e gravou tudo. Dias mais tarde recebi um envelope com um pendrive mostrando a cena. Até hoje tenho e vou passar pra vocês.
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Beijinho da arrombadinha
Norma Bacheley (Secret Island)
E-mail:
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PS: Quem quiser o vídeo do meu enrabamento, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados) para:
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