Meti Forte Na Amiga da Vizinha

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Data: 28/01/2019 21:00:51
Última revisão: 28/01/2019 21:08:17

Meu nome é Eduardo, tenho 21 anos e sou estudante universitário. Moreno, 1,80m e magro, embora com alguma massa muscular. Não me considero um cara bonito, de qualquer maneira. Moro em um pequeno prédio composto por conjugados, perto do campus; desses que, de tão simples, não possuem portaria e nem zelador. A maioria dos moradores passa o dia fora, trabalhando, estudando, ou fazendo as duas coisas. São mais dormitórios do que casas, pensando por esse lado. Geralmente, até onde eu sei, apenas eu e minha vizinhas ficamos em casa à tarde.

Minha vizinha chama-se Jô. Ela não é importante para esta história. Não é fisicamente atraente, pelo menos para mim. É grandona, de costas largas e quadril estreito; mais parecida com um homem do que com uma mulher. É muito gente boa e comunicativa, porém.

A amiga da Jô, essa sim é digna de nota. Seu nome é Carol, e tem uma idade próxima da minha. Trabalha junto com a Jô em uma loja de cosméticos aqui das redondezas, e vive frequentando a casa dela. Apesar de estar longe de ser um sex symbol, definitivamente não passa despercebida. É morena-jambo, baixinha, com cabelos negros longos e lisos, olhos igualmente escuros e um rosto composto por linhas suaves e harmônicas. Tem ancas largas, coxas proporcionalmente grossas e uma bundinha arredondada e proeminente. Seus seios são pequenos, porém compõem bem no seu biótipo. É dessas meninas que não frequentam academia, mas tem um corpo bem feito. Toda delicada, do tipo namoradinha.

Como o horário de chegada da Carol muitas vezes coincide com o meu, não raro a deixo entrar pela porta da minha garagem e subir até o apartamento da Jô sem chamar no interfone.

Na última quarta-feira, foi exatamente uma dessas ocasiões.

Como sempre, cumprimentei-a na passagem e subimos juntos pelas escadas. Ela ficou na porta da Jô, e eu segui até a minha, que é no mesmo andar, só que no fim do corredor. Entrei, joguei minha mochila em um canto, e depois percebi que precisava retirar o lixo. Peguei a sacola e saí novamente.

Nisso, notei que Carol ainda estava chamando a amiga.

Desci, voltei a subir e novamente a encontrei plantada do lado de fora. Resolvi intervir.

- Ela não atende? – Questionei, assim que cheguei perto.

- Já cansei de bater. – Carol deu de ombros, demostrando frustração. – E o celular dela está sem sinal. –

Resolvi tentar. Bati na porta com força e chamei bem alto. Depois aguardamos em silêncio por alguns segundos.

Nada.

- Será que ela não está no trabalho? – Supus.

- Saímos na mesma hora. – Carol ponderou. – E, de qualquer forma, avisei que viria. –

Mesmo assim, era óbvio que não havia ninguém em casa. Então, tentando ser gentil – E de maneira despretensiosa, é importante ressaltar – agi da forma que achei mais adequada para a situação. Convidei Carol para, caso ainda quisesse esperar, fazê-lo no meu apartamento.

Acomodei-a no sofá da minha sala, liguei a TV e pedi licença para tomar um banho. Deixei a porta da frente aberta, entretanto, de modo que ela pudesse ver se a Jô chegasse, nesse meio tempo.

Mas não foi o caso, pois encontrei-a no mesmo lugar em que a deixei, assim que voltei. Sentada, visivelmente entediada e frustrada.

Decidi puxar assunto, e logo engatamos em uma conversa sobre trivialidades. Contei da minha faculdade, ela comentou sobre o trabalho, trocamos algumas ideias sobre interesses em comum, e depois falamos sobre nossa família. Haviam-se passado quase três horas, e nem sequer dava para notar.

Por último, o papo recaiu na Jô. Carol me contou algumas histórias engraçadas sobre ela, mas também deixou escapar que já haviam falado antes sobre mim.

Obviamente, insisti nesse tópico. Queria saber sobre o que achavam a meu respeito. Banquei o teimoso, e acabei descobrindo que Jô tinha uma pequena quedinha por mim.

Foi realmente uma surpresa. Nunca tive muito contato com a minha vizinha, e nem sou do tipo de cara por quem as mulheres se apaixonam à primeira vista. Tentei fazer graça da situação, mas fiquei realmente meio desconcertado.

Carol também riu muito, mas, assim que pensou melhor, ficou toda preocupada e implorou para que eu não contasse nada sobre o que ela havia me dito sobre a amiga, e que não a deixasse desconfiar de que eu sabia sobre o que ela pensava a meu respeito.

- Ai meu deus! Ela me mata, se descobre. – Ela chegou a dizer, mas não sem ainda achar graça.

- Pode relaxar... Não vou contar nada. – Garanti. – Até porque, a verdade é que não quero nada com a Jô. Meu interesse é em outra pessoa... –

Ao ouvir aquilo, Carol ficou toda acesa.

- Ah, é? Tem outra na jogada? – Questionou, manhosa, já percebendo a malícia.

Não deu outra. Fui pra cima, e começamos a nos beijar. A coisa esquentou tanto que nem parecia que era a primeira vez em que estávamos juntos. Ela já estava no meu colo, rebolando no meu cacete por cima do jeans, enquanto eu enchia as minhas mãos na sua bunda, quando então percebemos um som alto vindo do corredor. Havia música tocando na casa da Jô.

Carol me olhou com uma cara de quem não sabia o que fazer, no que eu respondi com outra cara, só que de pidão. Minha intenção era finalizar o serviço, até por estar com a arma já muito bem engatilhada dentro da calça.

Ela fez menção a levantar-se, mas eu a prendi.

- Para! – Mandou, mas sem muita convicção. – Preciso ir na casa dela. –

- Você já ficou esperando. – Argumentei. – Agora é a vez dela. –

Carol ainda esboçou uma reação, mas estava entregue. Quando fui no pescoço, ela suspirou alto.

- Então fecha a porta! –

- Não.

- Tá maluco! E se alguém vir? – Sua voz soava alarmada, mas seus olhos faiscaram. Percebi que Carol também gostava de correr algum perigo.

- Ninguém passa por aqui, e o som da Jô tá alto o suficiente pra abafar os barulhos. – Sorri pra ela. – Mas, se alguém vier, o máximo que vai ver é você com a minha pica atolada na bucetinha. –

Levei um tapa na cara. Com força o suficiente pra marcar. Carol ria gostosamente, mas, puta merda, isso me deixou maluco.

- Filha da puta! – Puxei-a pelos cabelos e joguei-a no sofá. Arranquei minha camisa, depois minha calça. E, por último, a cueca. Meu pau saltou livre, já duro feito rocha.

- Eita! Isso tudo? – Carol exclamou, conferindo o que tinha a disposição.

Toda putinha, se adiantou para cair de boca. Mas não era exatamente isso que eu estava querendo. O tapa fizera o sangue subir.

Peguei-a com bastante facilidade, por causa do seu tamanho, e a fiz se despir também. Revelou suas tetinhas pequenas e bicudas, sua barriguinha lisa, sua bundinha macia e, finalmente, a pequena bucetinha raspada e já com o grelinho inchado.

Posicionei e já meti, doido pra dar o troco. Enfiei tudo de uma vez só, obrigando Carol a abafar um gritinho.

A safada cravou as unhas nas minhas costas, mas o tesão estava me deixando dormente. Sentindo o calor daquela bocetinha pequena e apertada, não me parecia que havia mais nada relevante. Apenas procurei uma posição cômoda o suficiente, e comecei a bombar o mais forte que consegui.

O barulho de carne contra carne era alto, mas não me importava. Carol não gemia, mas sua respiração pesada denunciava o tesão. Aguentava as metidas com a boquinha aberta e os olhos fechados.

Aquilo estava absurdamente bom, mas o mau jeito começou a me incomodar. Então, puxei-a pela cintura e coloquei-a de quatro, de modo a termos um encaixe melhor, comigo apoiando uma das pernas no sofá. Daí, voltei a enterrar a pica nela com todo o gás.

Carol afundou a cara em uma das almofadas e ficou quietinha, só aguentando as estocadas. Uma das mãos segurando a nádega, e a outra apoiada no braço do sofá. Agarrei seu bracinho fino e prendi-o nas suas costas. Era uma vontade louca de exercer controle sobre aquela morena.

Quando senti que ia gozar, soltei seu braço e puxei-a pelos cabelos, de modo a ficar a mais empinada possível. Então, fui o mais fundo que pude e despejei um rio de porra dentro dela. Foi uma gozada fenomenal.

Caímos ainda engatados, e permanecemos desse jeito por um bom tempo, ofegantes.

Passado o tempo da recomposição, Carol me deu uma baita bronca por gozar dentro. Eu, claro, também estava arrependido, mas me deixei levar pelo momento. Garanti que compraria para ela uma pílula, e pedi um monte de desculpas.

Naquele dia, ela só saiu da minha casa quando já estava escuro. Havíamos passado a tarde conversando, depois fodemos no sofá, e ainda tomamos um banho juntos. Ela me pagou um boquetinho gostoso, mas não quis meter. Confessou, entretanto, que gostava de uma pegada forte, e havia curtido bastante a nossa transa.

Trocamos contatos, e depois dessa começamos a ficar. Hoje, somos namorados. Temos um relacionamento, digamos, interessante, que vale mais algumas boas histórias.

E o curioso é que, naquele dia, conforme vim a saber depois, a pobrezinha da Jô havia sido assaltada, perdera a bolsa e o celular, e havia passado a tarde inteira na delegacia e depois tentando fazer as segundas vias de alguns de seus documentos perdidos.

Acho que é como diz o Tim Maia... “Um nasce pra sofrer, enquanto o outro ri”.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Eduardos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótima história!!!!

Que delícia de conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Apaixonada pela tua escrita, ela envolve a pessoa de tal forma que é quase inevitável não se imaginar ali. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto delicioso, querido. Muito excitante essa tua pegada na amiga da vizinha infeliz. De qualquer modo, adorei a forma que tu narrastes a transa. Parabéns. Recomendo que leias meus outros contos. Nota dez e beijocas.

0 0
Foto de perfil genérica

A isso se dá o nome de destino. Pobre Jô. Interessada em você e quem acaba levando é a amiga. E bem quando vcs estão no bem bom, ela é ainda assaltada. De qualquer modo, gostei do conto. Bem escrito e excitante. Me visite também. Bjs.

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia de conto, Edu. Essa Carol com certeza vai inspirar muitas histórias. Como bom cavalheiro, você devia consolar também a pobrezinha da Jô, amenizando seus azares. Rs. Se quiser opinar nos meus contos, fico agradecida. Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Excitante. Aguardando os próximos.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente

0 0


minha mae deu cu meu amago xvidiosx vidios minha cunhadinha gostou no findinho nao sabia q seu pau era tao grosso assim meu cu ta doendo xv incesto evangelicaXVídeos cara tapeando essa voz gostosa você fezassistir uma piriguete trepando pela primeira vez coleirinha e virgem/texto/201606682/texto/20200640contoerotico eu namorada mae e tioincesto mae ver o cacetao do filho fica passada com tamanhover vidios porno da xvidio mulher veste marido com langeri e deixa ele para o amante fuderSomente contos reais de marido chorando e ecitado que chega em casa e pega esposa trepandocontos eroticos rabuda enganadaPORNO DOIDO CUMENDO OCU DEMEIREn********* tomando esculacho de pica brutamonte da tardeirmao pintudo com 35 centimetro comendo irmaa calsinha de renda da dentista casada contoslinda socialaite carente trepando com seu genro pauzudoNa verdade irmao que foram arrebatados e zDX videos.flagras hmen dormindoxvidiopornô doido meu padastroconto padastroporno brasil a emtiada amadrasta i o travestismeninos novinhos tomano banho de cueca branca contos minha mae aguentou 25'5cm do negaofudi uma noiada relatos/texto/202106438japones enchendo cu da japinha dr liquido xvideonegao arebentou as pregas do meu cu contospadastro de 45 cm no cu da intiada de 24 anosencoxada e bolinada contos eroticosnegao arebentou as pregas do meu cu contosjogando video game pelado conto eroticogrelaoconto estorei o cabresto na punhetanovinha shortinho finos pegando no pau do namoradoconto no cinepornoassitir vidio de porno os mecanicos me arrobaramcontos eroticos comi a crentedei pro técnico pornoPai a foder fiho irmao a foder com paivideos de menina dassando e amstrado acalcinhanudevistsasustou quando viu um pau grissoo gaycumendo o cuzinho da sua enteada noivinha em xvidios caseirocorno covarde chorãoxvideos sobrinhopega tio de pau duroa cinquentona gritava não ia aguentarrelatos esposa bajulando o corno casa dos contoswww.xvideo vanda virtustexto entida seduzindo padratoContos erótico de garotinha novinha demenor virjen dano a pepeca pra o porcoo caralho era tao grande e grosso que quase desmaiei com ele dentro do cuminha mae deu cu meu amago xvidiosgelo na bucetagarota de minissaia é estrupada por dois bandidos roludovideos de homems heteros pausudos se masturbando em vetiario videos para baixaMechi a bunda enquanto meu homem me penetrava contosfilho fas mae aregagozou na depilaçãooq a bliblia adiverte sobre sexso analoletania ela vendo sua boca esplodi de porra xxvideoquadradinho da crente inocente safada em conto eróticosgravei a brexinha da safadanu onibos lotado os homens se revezaram para me fuder e passar a maoAE cristal de futibol Amador de Cristalinamullheres fodem tarado apulso como vingancacoisa bramca bem groso saindo da nuceta sai so quando coloco o dedo/texto/201707835em couchando agostosa no ônibusContos eroticos dopou a sogra e estuprou elame vesti calcinja e sutia e dei a roda contocasadosvontos/texto/202105742/denuncia/texto/201605194corno arma asaFOTOS E VIDEOS DE novinhas DE VESTIDO COM CALCINHA ENFIADA NO REGO USANDO DROGAS E SENDO EXTUPRADAScontos eiroticos leilapornporno pai entrega a filhinha virgem para o agiotacasa dos contos meu marido contratou mestre de obra negro comcunhado comendo sua cunhada gostosa de calcinha fio-dental e bigodinho da periquitanegão socando a rola no c* da neguinha fazendo ela arregala o olhoarreda o shortinho e mete o caralho no cu da cunhadamenina pequena provocado pai com chote cuto enfiado na bunda xnxxbundas enormes aberdaaNovinha limpando a casa com blusinha folgadinha xvideoamiga fica fadigada e a outra faz massagem na buceta dela porno doido/texto/201410732creampie significadoepregada no xvdiogaroto sapeca .pornoconto erotico minha mãe é vouyerXVídeos novinhas bicos poupadoconto cu colo a onibusconto erótico scat