Redescobrindo minha esposa. Esposinha conhecendo meu chefe - continuação.
Continuando... Ele baixou as calças e a cueca e foi quando vi o tamanho cruel do pau de meu chefe, cheguei a arregalar os olhos, tinha no mínimo uns 25 cm, grosso, a cabeça e o pau brilhavam tava mais para um tolete que uma pica e pensei comigo na hora, dessa vez ela se ferrou, não vai aguentar, nessa ela pede arrego, vai pedir água na primeira metida.
Acabei me juntando aos punheteiros e ficamos vendo a minha putinha chorar na estocada da picona em sua buceta. Ele sem aviso e sem dó meteu e ficou gemendo, enquanto ela dizia o quanto tava doendo, pedindo para ir mais devagar, com cuidado e em resposta ganhou uns tapas na bunda que deixaram marquinhas.
Mesmo reclamando, ela mantinha a bunda oferecida, ele socada nela com força, chamando ela de safada, vagabunda, avisando que o cuzinho seria o próximo, mesmo ela dizendo que não queria, por que ia arregaçar muito, mas foi ela dizer isso, que ele se determinou, tirou da buceta, segurou ela pelos cabelos e socou o pauzão de pronto, fazendo ela gritar e o Genésio gozar, jorrando porra além de seu muro para meu quintal.
Dessa vez vi ela encolhendo a bunda e depois de uns tapas empinar novamente e obedecer a ele que mandou ela dizer o quanto ela tava adorando levar pau em seu cu. Minha branquelinha se submeteu aquele pauzão enorme entrando e saindo até quando ele quis. Mesmo ela choramingando, ouvi que pedia mais, falava o quanto estava gostoso, disse a ele claramente que de agora em diante sempre que quisesse ela estava a disposição para ser comida como ele quisesse.
Ele pareceu satisfeito, continuou as bombadas, alisava a bunda dela, abria e contava como o cuzinho dela estava todo fudido por causa do pauzão dele, puxou seus cabelos, segurou seus peitos, depois pôs as mãos no quadril dela, abaixou um pouco as pernas para pegar impulso e meteu muito mais forte e fundo que estava antes, fazendo ela quase a tirar os pezinhos do chão na socada brava que ele enfiava nela. Olhei para os outros vizinhos e os vi admirados com a coragem e performance de minha putinha, pouco depois eles gozaram também e as porras escorreram por meu muro abaixo.
Vadão concentrado gozou socado nela até o talo, ainda empurrou várias vezes depois, antes de tirar o pau do cuzinho e limpar na bunda dela. Foi um show digno de palmas, até aplaudiria se não tivesse as mãos com tanta porra minha nelas.
Quando vi que ele vinha entrando, corri e fui para o banheiro. Lavei as mãos, o rosto e sai para ver como os dois estavam. Encontrei somente Vadão na cozinha, pegando um pedaço de pão que eu havia trazido e como desculpa pela demora eu disse que tinha esperado sair pão quentinho, ele nem se importou de responder. Pela janela da cozinha vi minha branquelinha ajeitando os cabelos bagunçados, mal arrumou o vestidinho no corpo, pôs o fio dental e entrou para se juntar a nós toda esgotada dava para ver na cara dela que tava exausta.
Vadão e eu nos concentramos no almoço, fingi não perceber que ela tava desarrumada, o vestido erguido atrás, os peitos praticamente para fora ainda e ela também devia tá sentindo uma dorzinha na bunda, por que quando se sentou para comer vi que fez caretinha, mas sorriu ao olhar para Vadão que tinha expressão de satisfeito estampada na cara.
O almoço estava uma delicia, Vadão insistiu para que tirasse a tarde de folga, uma compensação por não ter trazido nenhum presente na primeira visita ao casal e assim vi ele entrando em seu carro todo cheio de si, dando uma ultima olhada para minha puta que retribuiu com aquela carinha de safadinha que só ela sabe fazer, uma graça.
Assim que entramos ela foi ao banheiro, tomou um banho bem demorado, cheguei a me preocupar, mas deixei ela a vontade. Depois arrumar a, cozinha fui ao quarto e ela estava deitada pelada sobre um travesseiro com a bundona para o alto, me disse que achava que algo não tinha lhe feito bem, estava com mal estar e queria descansar.
Deixei ela sossegada, sabia bem qual era seu mal estar, vi bem a bunda dela toda marcada e também muita pomada no cuzinho. Ela tomou um analgésico e disse que iria dormir. Achei até bom isso acontecer, por que ela tinha que aprender que até mesmo para pica, tem que se ter limite, foi uma lição, naquele momento, duvidei que ela encarasse meu chefe novamente.
PS: Talvez tenha sido muito precipitação de minha parte, achar que a lição tinha sido aprendida, pois no mês seguinte, Vadão pediu que eu e minha esposa, o ajudássemos a receber novos potenciais clientes para empresa em uma recepção que pretendia dar, mas sua esposa tinha viajado para exterior e não ficava bem dar uma festinha sem um toque feminino... Eu ia dizer o que para o homem em uma necessidade dessas???? Mas, essa aventura fica para a próxima... Espero que tenham gostado. Obrigado.