Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte4
Liguei o carro observando minha branquelinha fazer uma caretinha de dor quando sentou ao meu lado. Orgulhoso por sua determinação em ir até o fim com o sexo imposto por aquele tarado, sorri quando ela me disse que caminho tomar para chegar ao seu lar mais rápido, já que vimos que o tempo tinha virado e tava com maior jeitão de chuva. Chegamos em um lugarzinho lindo, parecia uma chácara bem cuidada e vi logo de cara uma bela senhora boazuda saindo da horta com uma cesta de verduras nas mãos. Reparei que a branquinha era uma copia mais jovem da mãe, na gostosura, nas curvas abastadas e também na bunda e tetas avantajadas, bem marcadas pela roupa, na hora pensei em como o velho devia passar bem podendo passar o ferro nela todas as noites.
A filha desceu e foi de encontro a mãe e disse que eu havia ajudado ela, pois tinha levado um tombo em um lugar próximo de um riozinho que havia por ali e ouvi a mãe ralhar com ela sobre o perigo de nadar sozinha, e caminhar sem cuidado pelas pedras. Tirando isso, a senhora que tinha dado um nó na saia do vestido rosa e, não deve ter se tocado que o nó fez a roupa subir e conforme veio caminhando até mim permitiu que visse o fundinho da calcinha preta dela, tentei disfarçar para que nenhuma delas percebesse, mas foi difícil sorrir sem olhar cobiçoso para aquela buceta carnuda.
Depois que fomos apresentados ela agradeceu a ajuda que prestei a filha e insistiu para um café, disse que uma chuva forte viria e não era bom dirigir por lá num tempo assim. Convite tão prazeroso feito, fiquei sem jeito de recusar e ofender e pegando a cesta de suas mãos me pus cavalheiro a ajudar com isso, enquanto as duas caminhavam na minha frente com as bundas gostosas balançando de um lado para o outro, me deixando louco tesão.
Foi sentar no sofá da salinha deles e o temporal desabou com gosto. A dona Danika foi com a filha até a cozinha para preparem o jantar, logo Alexana veio com olhar bem safado e me serviu uma cerveja bem gelada e alguns petiscos que a mãe havia preparado, pediu licença e voltou para ajudar com o jantar. Sozinho na sala de onde estava sentado me servindo das delicias que minha putinha me serviu, via as duas para lá e para cá na cozinha, preparando as coisas.
Alguns minutos depois ainda distraído com a movimentação maravilhosa na cozinha, vi um homem chegando, parou o carro a poucos metros da casa e se apressou a entrar. Sem saber o que fazer, por que estava sozinho ali com as duas daquele jeito, fiquei parado esperando pelo que vinha. O mesmo homem que surrou minha branquelinha entrou na sala e me olhou da cabeça aos pés. Firmei meu olhar nele e estendi a mão me apressando em me apresentar. Ele me cumprimentou, era um homem do campo, tinha jeito mesmo de um lavrador simples, gente honesta e cara de bravo, mas eu já queria mesmo fazer amizade com ele por que queria a filha gostosa dele para mim, então o jeito foi ir me fazendo de simpático e boa gente.
Em alguns minutos estávamos conversando da chuva, do caminho que estava alagando e aproveitei para puxar o saco dele e servi a cerveja para ele, que sentou na poltrona ao meu lado. Do nada vi sua esposa vindo até nós com o vestido erguido e com um sorriso no rosto. Gelei pensei que o velho fosse ter um troço vendo eu ali com a esposa e filha muito a vontade. Ela se chegou beijo ele e continuaram a conversar normalmente, fiquei meio assim, mas pensando bem devia ser assim que eles se comportavam por ali, pois tudo parecia estar em paz, então relaxei enquanto ouvia a mãe contar do incidente da filha e que eu havia a ajudado.
O pai mostrou preocupação com a princesinha dele, a chamou e quis se certificar que ela estava bem, olhou o joelho ralado que ela disse ter batido no chão quando escorreu da pedra, uma bela mentira, pois havia sido de ajoelhar na poltroninha velha onde havia comido seu cuzinho e depois lá fora quando o negão meteu a rola em sua boca. Como a desculpa colou, ela completou dizendo que havia escorregado e caído de bunda no barranco, por isso eu havia a encontrado no chão e com dificuldades de caminhar, a trazendo para casa. Meio com receio, achando uma puta de uma mentira deslavada, me preparei para correndo se fosse preciso, fiquei esperando para ver a reação dos pais com tudo aquilo, mas o que vi foram olhares preocupados e o pai querendo ver como estava a parte que ela batera no chão. Foi ai que vi que o bicho ia pegar.
Por alguns instante vi minha putinha ficar inquieta e dizer que já estava bem, mas o pai insistiu que ela lhe mostrasse onde havia machucado e a coitadinha acabou concordando, levantando o vestido e mostrando a bunda que por sorte ainda tinha algumas marquinhas rosadas dos tapas que eu e o negão demos. Vi o velho olhar intrigado e passar a mão e ela gemendo como se tivesse doendo. Pense em uma pessoa orgulhosa de sua safadinha? Que atriz nata ela era, se fazendo de dodói, enquanto o pai examinava tudo, bem ali na minha frente.
Mas ele estava preocupado ainda, por que pôs a calcinha dela de lado e abriu sua bunda com apenas dois dedos, devia ter uma experiencia danada, tamanha facilidade que fez isso, mesmo sob os protestos de minha putinha que foram calados com a ordem de sua mãe para que deixasse o pai examinar, mesmo comigo ali do seu lado.
Vi ele olhar a cuzinho dela e franzir a testa, por um segundo achei que ele havia pegado ela na mentira, mas ao invés disso disse algo em russo a mãe que concordou plenamente, embora a filha protestasse. Dona Da como é tratada por eles voltou a cozinha e foi preparar algo em um pilãozinho que tirou do armário. Sem conseguir impedir meus olhos a seguiram até lá, indo de sua buceta ainda com a calcinha atolada, até a bundona balançando bem deliciosamente com seu andar.
Ouvi quando a mãe chamou o pai e a filha para a cozinha, o pai pediu licença e foi ao banheiro lavar as mãos, reparei que voltou enxugando e também tinha cheiro de álcool, notei como suas mãos eram grandes e seus dedos grossos, ele devia pegar no pesado, elas pareciam grossas, calejadas. O pai precisou ser mais duro ao chamar minha branquelinha que teimava em levantar o vestido e tirar a calcinha. Feito isso vi que ela olhou para a mãe com cara de choro, mas não teve jeito, o pai trouxe uma mesinha mais baixa de madeira e a fez ficar de joelhos nela, a mãe se pôs na frente da coitadinha amparando sua cabeça bem no meio das tetas e com as duas mãos abriu sua bunda, arreganhando e expondo o cuzinho todo vermelho e foi nesse momento em que olhei para porta e pensei: é agora que corro e dou o fora daqui, não vou conseguir ficar aqui disfarçando sem olhar.
Vi que o velhos e pôs de costas para a porta entre a sala e cozinha e não dava para ver que eu estava, pois tava de olho ligado na minha putinha de quatro ali esperando sabe-se lá o que? Vi o pai dela pegar o potinho e lambuzar os dedos numa pasta amarelada e começar a esfregar no cuzinho da minha puta que começou a reclamar do ardor e de dor e mesmo assim ele continuava a tunchar o dedo em seu cu lambuzando com aquela coisa. Disfarçadamente inclinei o corpo para ter uma visão melhor e vi claramente ela refugar a bunda toda vez que o velho ignorante enfiava seus dois dedos grossos dentro de sua bunda pondo e tirando bem rápido, judiando de verdade da pobrezinha.
Quase cortou meu coração aquilo, fazendo me sentir culpado por estar de pau duro, enquanto olhava sua mãe a segurando mais forte junto de seu corpo para mantê-la firme já que se debatia de dor e teimosia, com isso, os movimentos dela tiraram as tetas da mãezinha para fora do decote e ficaram bem na cara de minha putinha, se essa cena não é digna de uma pintura, eu não sei mais o que seria capaz de agradar os olhos de um homem.
Finalmente acabou o tormento, a putinha desceu da mesa e baixou o vestido chorosa apertando a bunda. A mãe começou a arrumar as coisas, deixando a mostra a bundona, a buceta e a teta, claro que tava judiando ao me fazer ficar olhando para tudo aquilo.
Vi uma grande tina ser colocada na área coberta ali na frente da porta da sala, ela e a mãe a encheram de água quente e fria, preparam as toalhas e sabonetes, xampoo e a mãe mandou a filha ir tomar banho.
A coisa mais inesperada do dia, a mãe toda se mostrando, tirando a roupa de minha putinha que entrou na tina e ficou em pé para ser banhada pela mãezinha dela. Foi esfregada, ensaboada, teve a buceta lavada, os peitões, a bunda, foi bem esfregadinha, até os biquinhos das tetas dela a mãe esfregou, ainda mandou a filha abrir a buceta para ela passar os dedos e lavar com água limpa. Depois enrolou ela na toalha e mandou entrar para que o pai a enxugasse. Isso mesmo! Enxugasse a filhinha que ficou peladinha na sala para o pai enxugar ela, enquanto eu suava e quase gozava vendo como ele era caprichoso nas passadas da toalha pelo corpo de minha putinha. E isso não foi nem o começo da noite.