Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte 10

Um conto erótico de Marette
Categoria: Heterossexual
Data: 06/01/2019 18:16:01

Enquanto minha safadinha gemia com as dedadas na buceta do homem sentado na sua frente, o outro veio e pôs o pau na cara dela que imediatamente abocanhou e começou a chupar gostoso fazendo ele gemer feito doido. Bateram na porta e a sogrinha foi atender peladinha, abriu a porta e aos braços inclinando o corpo para frente recebendo alegremente mais dois amigos mulatos, muito parecidos, suspeitei que fossem pai e filho.

Ambos entraram cumprimentando os farmacêuticos e tirando a roupa sem deixar de ficar olhando para a minha putinha que estava no maior empenho com os outros ali que se aproveitavam dela. Outra batida na porta e a sogra praticamente correu para atender, dessa vez um homem baixinho e gordinho entrou, disse um oi apressado para os amigos que agora rodeavam a maca, alisando minha puta sorrindo e alisando seus paus, dava para ver que estavam doidos para comer a branquelinha.

O ultimo a chegar ficou pelado e não posso negar que fiquei admirado com a sua rola, grossa e cabeçuda, parecia um cogumelo a cabeça de seu pau, sacudo fazia tudo aquilo balançar quando caminhava, não acreditei que ele ia querer comer elas, com certeza arrombaria as coitadinhas. A distancia entre onde tiravam a roupa e a maca devia ter no máximo um metro e meio de distancia, por incrível que pareça entre ficar pelado e se juntar aos outros, praticamente no meio do caminho, leve puxou as mãos da minha sogrinha que caminhava na frente dele e fez ela parar, mandou abrir as pernas e inclinar deixando a bunda a mercê dele e sem mais nenhuma palavra, enfiou com tudo o pauzão cabeçudo de vez em seu cu, puxando ela junto na enfiada, dura, sem cuidado e com potencia, muita potencia na fincada que deu.

Minha sogrinha como sempre, de cabecinha para frente, mostrando muita determinação, deu um grito, ficou arfando e dobrou só um pouquinho os joelhos para aguentar as investidas que vieram a seguir que faziam ela gemer e fazer caretas de dor, mas não pediu arrego, deu firme até que ele soltou os braços dela, empurrou ela pela bunda e ficou olhando para minha branquela que ainda estava arreganhada e com um pau na boquinha.

Mesmo sabendo que a tarde era para elas divertirem com os amigos, acabei ficando preocupado com a expressão assustada que vi no rosto dela, que sorriu apesar de estar com medinho, isso me fez ter um orgulho enorme dela, que valor de fêmea, exemplo de coragem.

O baixinho acenou para que os dois que estavam com ela saíssem de perto e eles se afastaram e deram lugar pra ele que se ajeitou, subiu na maca, segurou o pau e meteu na buceta dela de vez também, como havia feito com o cuzinho da mãe e deitou pesado em cima da minha putinha metendo sem parar, não dando bola para os gemidos de dores dela.

Por pouco não desço e fui resgatar ela do homem da cabeçorra, mas quando pensei em agir, a mãe muito protetora foi até ela, segurou suas mãos junto a cabeceira dando apoio, com palavras de incentivo e pedindo muitas vezes para ela relaxar nas metidas.

O senhor em cima dela fodia como uma brutalidade de dar dó, chamava ela de puta, reclamou por ela não ter voltado no dia que combinaram, lembrei que foi o dia que ficamos na casa dela, pois estava chovendo muito, mas nem esse argumento serviu para que minha putinha sofresse menos nas estocadas dele que deviam estar arregaçando ela, tadinha.

Vi ele se apoiar nos joelhos e meter mais fundo nela, seus movimentos eram tão fortes que os amigos se puseram a segurar a maca para não haver contratempo na trepada do amigo e ele agora além de socar fundo estava mais rápido, a branquelinha não pediu arrego, aguentou tudo, mesmo gemendo e gritando pela mãe nos momentos onde era mais judiada. Finalmente o homem gozou com a picona toda socada nela, saiu deu uns tapas na bucetona dela e ofereceu aos dois mulatos que haviam chegado, só que dessa vez ele também incluiu a mãe.

Eu já não sabia mais o que poderia estar por vir, por que novamente precisei bater punheta para aguentar tamanho tesão vendo tudo aquilo.

O senhor fez minha putinha se levantar de qualquer jeito, empurrou a mãe dela para a maca, mandou abrir bem as pernas e fez minha safadinha deitar em cima de minha sogra, mantendo também as pernas bem abertas.

Ouvi quando ele riu e mandou o amigo mulato, o que parecia ser o pai escolher quem ia comer primeiro, sorrindo e falando muita besteira sobre a buceta e cuzinho das minhas lindas, ele meteu pau na buceta da minha sogra que gemendo mais de gosto que outra coisa, aguentava bem as socadas fortes, mas não tão judiadas como as que levou minha putinha, tenho que ser justo.

Ele meteu falando sobre a buceta gostosa dela, que a sogrinha sempre soube agradar um pau e que devia vir mais a farmácia para matar a falta deles de trepadas boas. Vi minha sogra sofrendo no pau do pauzão preto e quando menos espero ele tirou dela, abriu a bunda da minha branquinha e meteu no cuzinho dela, que gemeu também, mas eu sabia que era de prazer, tanto que notei quando ela deu uma boa empinada na bunda. A mãe muito carinhosamente acaricia os cabelos da filhinha, enquanto essa gemia nas toras que foram se revessando entre as duas, a mãe se incumbiu de ter a buceta muito fodida e a minha branquelinha safada e putinha muito amada, aguentou todos no cuzinho com uma categoria inigualável.

O homem bruto novamente exigiu exclusividade e todos se afastaram, ele parecia ser o líder dali da putaria, anunciou a todos que era para finalizar por que todos tinham que voltar para casa, então se aproximou da maca deitou a minha puta de costas, mandou ela empinar a bunda e quando eu pensei que ela fosse chorar na pica no cu, ele meteu novamente na buceta dela, fazendo ela levantar a cabeça e olhar para frente apertando a maca com as mãozinhas enquanto gemia aguentando os golpes com coragem.

Ele não demorou para gozar, dessa vez foi mais rápido, embora o tempo todo ele reclamasse dos dois mulatos, estarem com as mãos e corpos sujos de graxa e tinta, fazendo as duas putinhas ficarem com o corpo todo marcado, ele metia e dava bronca nos demais, isso sim é saber comandar uma foda, esse ganhou meu respeito.

Eu nem havia reparado nisso sinceramente, para mim o que importava era a reação delas e as metidas deles, a penetração, analisava o conjunto da fudeção, não os detalhes.

Ele gozou e cedeu ela aos demais para mais um rodada de pau, embora os demais a única buceta que foderam foi da sogrinha, essa foi bastante solicitada, não sei como ela aguentou, deu a buceta em pé, por trás, sentando na pica, de quatro e para uma grande surpresa minha ela ainda gozou pelo menos duas vezes. É Coisa de pessoa dedicada mesmo, queria muito que minha putinha reconhecesse isso e copiasse o comportamento e generosidade da mãe isso sim, no caminho ela estava.

E o que se seguiu foram muitas e muitas estocadas que minha branquelinha levou em seu rabão na mesma posição, os homens se chegavam por trás e se satisfaziam como queriam, vi seu cuzinho todo arregaçado aguentar eles se alternando, as estocadas sem cuidado e pau e mais pau se aproveitar até gozar onde quisessem, uns gozaram em cima da bundona dela, outro em suas tetas, outro no meio das costas, sem contar a porra que saia de seu cuzinho.

Depois de satisfeitos vi os homens colocarem as roupas deles e o bruto mandar elas saírem pelos fundos e peladas, deu somente a bolsa a elas, quando as vi se entreolharem preocupadas vi que era minha deixa de sumir dali, alcançar elas pelo caminho e fazer meu papel de herói.

Sai de fininho, passei rapidamente pelo corredor, pela entrada da farmácia e corri até onde estava meu carro. Por sorte cidade pequena é bom por que escurece e todos se recolhem e isso ajudou e muito minha escapada.

Fui até o carro apressei em voltar pelo caminho que sabia que as encontraria e assim que as vi, fingi surpresa e preocupação e pela cara delas, não esperavam me encontrar bem ali.

Elas caminhavam peladas a espreita nas calçadas, preocupado perguntei o que havia acontecido enquanto saia do carro, fingi me admirar com o estado delas, pois estavam sujas de graxas, descabeladas, peladas, dava para ver marcas de mãos na bundonas delas e nos peitos, vi a filha olhar para mãe sem saber o que dizer e então a sogrinha me encarou e contou a historia toda: Elas haviam sido assaltadas e como tentaram reagir os “assaltantes” as agrediram e fizeram elas tirarem as roupas, deixando elas assim largadas ali.

Quase ri com a maior lorota mal contada dela. O assaltante agride, suja elas, tira roupa e num leva as carteiras? Mas, não era isso que contava, era o ato, eu tirei elas da rua e as resgatei, isso contaria muito para mim diante da família.

Acomodei elas no carro, vi que os bancos de couro ficaram sujos de porra, sim... elas estavam esporradas também e isso não me explicaram na época, mas fiquei bem quieto, peguei o caminho para a casa delas o mais rápido possível, elas precisavam serem cuidadas, haviam passado por um grande estresse e como um “herói” salvador de minhas “donzelas putinhas” segui orgulhoso por ver nos olhinhos delas tanto carinho para com minha pessoa. Pense em uma tarde para lá de emocionante?


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Comentários

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08/06/2020 07:45:40
Adorei
09/02/2019 10:16:07
Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.
26/01/2019 00:17:34
Excelente, continua muito bom.
19/01/2019 11:18:24
Que magnífico
07/01/2019 21:07:01
Que delicia
07/01/2019 01:23:20
Deliciaaaa!!!! Continue!!
06/01/2019 19:36:45
Mais um suspense, mal posso aguentar de ansiedade para a sequência.


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