A Madame o Caixa de supermercado

A verdade era que eu esperava no corredor em frente ao caixa daquele garotão. Eu adorava passar ali naquele caixa, ainda mais de madrugada. Eu tinha idade para ser mãe daquele menino e isso tornavam as coisas ainda mais excitantes para uma caçadora como eu. Lembro da primeira vez que vi Matheus. Usando um vestido Preto de tubinho que realçava minhas curvas de mulher madura. Passei no caixa dele lá pelas três da manhã, segurando um vinho e uma caixa de camisinha. O garotão que estava comigo foi observado pelo garotão do caixa. Eu sorri pra ele. O gostoso sorriu de volta bem na hora que o garotão da noite havia chegado me abraçando por trás e colocando as mãos grandes na minha cintura. Com um beijo no pescoço, o macho tentou em vão brigar por seu território. Mas ali eu já havia decidido que teria aquele moleque para mim. Matheus devia ter no máximo 19 anos. Sabia que era maior de idade por conta do horário de trabalho. Tinha uma cara de maconheiro que já havia me deixado molhada logo de cara. Era loiro, cabelos bem raspados. Tinha dois brinquinhos de argola numa orelha. A sobrancelha falhada e o gap no meio dos dentes da frente o deixavam com uma carinha de cafajeste que me agradavam demais. Fora o corpo daquele moleque. Matheus era um daqueles garotões que haviam encorpado sem perder a cara de moleque. Ao mesmo tempo que possuía uma máquina como corpo, com braços largos e pesados e mãos enormes que subiam veias pelo pulso. Aquilo era um tesão e o mais delicioso era que o filho de uma puta sabia que era gostoso. E eu sabia exatamente como usar aquilo ao meu favor. Por isso voltei mais vezes, exibi meu corpo na cara daquele machinho gostoso com muita sabedoria. Deixando ele saber do meu jogo porque a vulnerabilidade sempre seduziu machos como ele. O dia que eu resolvi atacar eu já o tinha nas mãos. Teria ele no meio das pernas em poucos minutos.

Eu estava de vestido vermelho tão decotado e sensual que poderia ser considerado vulgar por uma mulher mais conservadora. Meus seios fartos pulavam deliciosamente para fora do decote. O fato de estar sem calcinha usando um vestido mínimo daquele com aquele salto agulha me deixava tão exposta que eu jurava que todos ali podiam ver o plug com uma pedra brilhante na ponta que estava enfiado no meu cu.

-Boa noite, Madame- a voz arrastada do cafajeste me deixou ainda mais tarada.

-Boa Noite, garotão - eu disse rindo, mostrei o vinho, enrolei o cabelo num coque e reclamei sobre o calor.

-Noite quente é bom - ele disse fitando meus seios sem vergonha alguma.

-É bom para quê?

-Para tirar a roupa- ele falou baixinho e eu ri deliciosa e deixei ele ver mais do meu corpo, me apoiei no caixa e ri pra ele.

-Parece que o garotão sabe entender uma mulher.

-Sei servir uma também.

-Gosto de ouvir isso.

-Eu saio já já.

-Estou te esperando no estacionamento-eu disse pegando meu vinho e saindo com a bunda empinada rebolando na cara dele.

Esperei no canto mais afastado do estacionamento, abaixei o vestido pra fircar com os seios de fora. Acendi um cigarro e esperei. Vinte minutos depois meu garotão saiu por aquela porta ainda usando o uniforme do supermecado. Me viu ali, uma deusa pornografica. Uma vagabunda, traguei silenciosamente enquanto percebia a tensão do meu macho crescer.

Ele se aproximou de mim e de repente me vi cercada de uma macho corpulento e pesado. Suas enormes mãos agarraram com firmeza os meus seios suculentos. O barulho que ele fez com a boca foi tão vulgar que senti meu cu prendendo o plug. Roubou o cigarro das minhas mãos e tragou me encarando.

-Gostosa- ele disse com a fumaça escapando entre seus dentes, me lançou um sorriso torto bem safado.

Enfiei a mão no meio das suas pernas e senti que ele estava duro. Apertei aquele pedaço de carne queimando no meio das pernas.

-Me fode- pedi como uma putinha indefesa.

-Pede mais- ele disse entrando no meu jogo.

-Me rasga- eu disse baixinho só pra ele, pegando meu cigarro de volta.

Ele me virou com tudo, levantou meu vestido e deixou minha bunda de fora. Eu sabia que ele tinha visto o plug enfiado no meio do meu cu. Eu sabia porque a voz dele havia se calado. Arrebitei a bunda implorando por um tapa que veio rapidamente. Ele agarrou meus cabelos com a outra mão e bateu de novo.

-Cadela.

-To no cio.

-Tá é?

-Me leva daqui- eu pedi dando uma de madame indefesa- Eu preciso de caralho.

-Eu vou te dar um.

Entrei no carro no lado do carona e esperei o moleque do caixa entrar e dirigir meu carro. Ele sentou no banco do motorista e eu abri as pernas pra mostrar a minha boceta babada. Ele enfiou a mão ali e me beijou na boca com desejo enquanto socava dois dedos dentro da umidade da minha boceta quente.

-Pra onde vamos?

-Motel- gemi.

Paramos no primeiro motel que vimos. Ele me tirou do carro pelos cabelos, tão forte e agressivo que aquilo me deixou ainda mais babada. Meus seios doiam de tão arrepiados.

Ele arrancou a camiseta com tudo, me olhando com aquela cara de quem sabe que é gostoso, fui até ele, puxei meu moleque pelo pescoço e beijei aquela boca com um beijo vulgar e quente, enquanto eu chupava sua língua deixando ele ainda mais duro, senti suas mãos grandes subindo meu vestido e agarrando as minhas nadegas, abrindo-as para seu deleite. Ele de livrou do vestido, me deixando completamente nua, ou melhor, quase nua. Deitei sob suas pernas com o plug enfiadinho no meio do meu cu. Primeiro vieram os tapas e aquilo me deixou muito excitada. As mãos do meu garotão eram pesadas e sabiam muito bem como marcar uma mulher como eu. Mas foi quando ele tirou o plug do meu cu e viu o estado do meu cu que as coisas começaram a avançar como eu gostava. Primeiro veio o cuspe, certeiro no meio do cu, depois ele enfiou o plug de novo, ainda mais fundo e me fodeu puxando o cabelo pra trás pra eu olhar pra ele enquanto ele me maltratava com o plug.

Arrancou o plug do meu cu novamente e enfiou na minha boca. Ele veio com tudo, abrindo minha bunda com as mãos enormes e enfiando a língua no meu cu. A língua do vagabundo era deliciosamente grande e me fez delirar em poucas linguadas, eu sempre soube muito bem quais machos escolher e aquela linguada no cu era apenas mais uma prova disso. Puxou meus cabelos para que eu pudesse assistir caladinha com o plug enfiado na boca, assistir sua fome pela meus orifícios, a língua dele me banhava, entrando no cu e na minha boceta com facilidade. Eu tremia no colo do meu garotão, e fazia uma carinha de puta pra deixar ele ainda mais faminto. O que funcionou muito bem. Claro.

Me pegou no colo e arrancou o plug da minha boca enfiando novamente no meu cu, me jogou na cama e abriu as minhas pernas, exibi meu cio enfiando as unhas vermelhas na minha xota.

-Chupa essa boceta- ordenei.

Meu garotão caiu de boca, era um mestre naquilo, enfiava a língua fazendo movimento circulares enquanto eu puxava ele pela cabeça, rebolando e esfregando minha boceta naquela carinha. A sua língua entrava e me possuia. O plug me deixando ainda mais excitada, pois enquanto eu rebolava na boca dele,aquele plug me fodia me deixando sem ar.

O olhar do filho da puta me penetrava tanto quanto sua língua ágil, ele sabia onde enfiar aquela língua e eu o puxava afogando seu rostinho de moleque na minha boceta. Ele veio então com seus dedos tão ágeis quanto sua língua, e devorava minha boceta me deixando louca e muito molhada. Para provocar e por instinto,enquanto ele usava a sua língua e seus dedos em mim, eu segurei meus seios, tão apetitosos, tão suculentos, enfiei na minha boca, sugando meus próprios mamilos, ele me olhava com um tesão infernal, subiu lambendo todo meu corpo até abocanhar um dos meus seios, enquanto ele sugava um eu sugava o outro, juntos,nós dois me adorando, nossas bocas se encontraram e nos beijamos com vontade.

Agora era a minha vez de mostrar meu talento com a boca. Empurrei o moleque, arranquei aquela calça, ele tava de boxer preta tão justinha que eu já podia ter uma noção do que eu iria enfrentar. E aquilo me agradava. Enfiei a cara no meio daquela cueca, cheirei e mordisquei aquele pau duro ainda dentro da cueca. Olhei nos olhos dele, ele estava maravilhado e eu ainda nem tinha enfiado aquele pau na boca. Lambi a barriga sarada dele, enfiando a lingua no umbigo sequinho dele, apertei a pica com as mãos. Arranquei a cueca com os dentes e dei de cara com aquela pica dura e babada. O moleque era pauzudo, aquilo me deixou babada. Era uma pica grossa, grande, retinha, cheia de veias, babona. Enfiei primeiro as bolas naquele saco carnudo e delicioso. Ele fechou os olhos sentindo minha boca quente. Mesmo de olhos fechados eu mantive minha cara de puta encarando meu garotão. Fui lambendo bem devassa. Até alcançar a cabeçona vermelha, soquei a lingua naquela fenda para degustar a essência dele. Suguei a cabeça e ouvi ele urrar.

-Enfia esse pau na boca- ele ordenou.

Cuspi bem safada e bati uma pra ele bem devagar. Até seus olhos implorarem pela minha boca. Então eu enfiei na boca, enfiei com tudo, a carne toda, aquela rola pulsou na minha garganta. Agarrei suas bolas e encarando meu garotão eu dei um show de puta, eu sabia exatamente o que ele queria, não porque eu fosse especial ou algo do tipo, mas porque ajoelhada eu sabia exatamente como agradar ao meu garotão. Os honens gostam de poder, gostam do pau deles, então trate-os como Deus e eles iram derreter na sua boca. Use teus olhos, os olhe admirada, lá de baixo, engolindo sua arma,engolindo sua dividande. Use aquela rola, abocanhe, deixe a saliva escorrer, deixe ele ver o seu desespero, a fome por rola, rebole seu cio na cara dele, você é uma fêmea, use tua biologia. Sirva o maos forte, sirva teu macho. E quando ele estiver pulsando na sua garganta seja sua única certeza de prazer na vida. Agora ele te olha, de boca aberta, suado, o pau dele está tão duro que ele sabe que você é, a partir de agora e pra sempre sua DEUSA. Mas não pare agora, homens gostam de obcenidade, e apenas um mulher sabe como descer o nível. Deixe as lágrimas escorrerem. Engasgue. Enfie. Cuspa. Suspire. Agarre. Até ele implorar pela sua carne. Sua boca o queima. E ele arde. Ele está em chamas. Todas as fantasias dele estão nos seus olhos. Use. Abra a boca. Enfie. Abra a boca. Engula. Deixe ele ver sua fome. Agora. Feche os olhos. E acabe com a vida dele. Agora de pé. Empurre ele.

Agarre sua carne. Olhe pra ele. E o guie.

Diga as palavras. As mais cruas. As mais sujas. E o ajude.

-Enfia teu pau na minha boceta.

Ele vai enfiar. Tudo o que você mandar minha deusa. Engasga, mostra que você tem dificuldades pra enfia-lo assim tão duro na boca. Olhe nos seus olhos. E conte isso a ele sem dizer nenhuma palavra. Apenas com seus olhos de puta. E depois engula, de olhos fechados, calma, realizada, depois abra seus olhos e o faça tremer.

Fodia aquele caralho até ele arreganhar a boca pra mim, maravilhado, extasiado com a minha boca. O sacão do meu garotão estava ensopado com a minha saliva e eu agarrava aquelas bolas com as garras vermelhas enfiando seu cacete na garganta.

Cuspi na palma da não e enfiei na boceta, safada, rindo, maluca. Segurei aquele cacete duro e deliciosamente reto e enfiei na minha boceta. Gemi bem alto,minha boceta queimando e babando naquele moleque.

Agarrei ele pelo queixo, sentei nele com tudo, ficando por cima.

-Agora você vai aprender a foder uma puta!

Sem intervalos, sem esperar, eu cravei as mãos naquele peitoral com aquela pica muito bem posicionada, com o plug no meio do meu cu e comecei a foder aquela pica com a minha bocetinha babada e quente. Ele foi ao delirio, me puxou pra ele, enfiou meus seios naquela boca deliciosa, apertando meus seios, sugando, idolatrando meu corpo que o servia e o fazia de escravo, as mãos enormes dele agarraram minha bunda e eu senti ele remover o plug e me servir aquela iguaria, enfiei na boca sentindo o gosto do meu cu enquanto sentia seus dedos me invadirem. A pica dele entrando mais fundo ainda na minha xota, seus dedos entrando e saindo do meu cu que pedia mais e mais, sua boca sugando meus seios com vontade, e aquele plug com o maos delicioso gosto de cu na minha boca. Eu tremia, eu dava com gosto, cada vez que eu sentava nele mais fortes suas sugadas,a lingua dele brincando com movimentos circulares, deixando meus mamilos ainda mais arrepiados. Ele me agarrou e tomou as rédeas, agora ele me fodia, agora ele me comia com toda a sua força, enquanto seus dedos entravam no meu cu. Ele pegou o plug e foi enfiando bem fundo na minha boca, até ele me assistir engasgar, e quando o fiz eçe arrancou o plug para ver a saliva escorrer da minha boca e cair nos meus seios, onde ele foi com a boca e sugou a saliva. Enfiou o plug no meu cu junto ao seu dedo e me fodia pelos dois orifícios. Eu gemia bem alto, deixando meu macho vidrado. Estapiei a cara dele mandando ele meter mais forte e nossas bocas se encontraram. E enquanto ele metia no meu cu e na boceta nós nos beijamos. Ele estava suado, meu garotão, seu cheiro de macho já era o cheiro mais forte do local, suas costas suadas manchavam o lençol do motel de suor. E eu pedia mais, eu queria mais, e o meu garotão tinha fôlego pra mais, metia com fúria, seus olhos vidrados, a boca me engolindo, me lambendo, metendo dedos, plug e piroca, batendo na minha carne, me dando luxúria, me dando loucura. Me alimentando e se alimentando de mim. Abrindo meu corpo para me possuir como um demônio que eu idoltrava com a minha boceta que queimava seu corpo. Enforquei ele, e não deixei ele se mexer, fodia a sua pica até ele perceber o quanto eu já era sua dona, e ele tentava tomar o controle e eu não deixava, sentando e fodendo, controlando sua pica dentro de mim, deixando ela pulsar, ele tremia a baixo de mim. Soltei o pescoço dele na hora que eu vi a fúria em seus olhos, ele me agarrou e me colocou de lado. Seus beijos estalaram na minha carne até que suas mãos enormes abriram minha bunda, e lá estava meu cuzinho, todo vermelho, piscando, pedindo por sua atenção e seduzindo, não precisei falar nada, meu cuzinho já se comuncara piscando e pedindo por ele.

A língua dele entrou no meu cu, agarrei a cabeça dele e rebolei naquela boca, Matheus era ágil e fazia com vontade, dedilhando minha boceta e rebolando na boca dele, eu pedia pelo seu caralho, implorava.

O meu garotão deitou ao meu lado exibindo seu mastro grandioso e poderoso. Cuspiu na palma da mão e socou no meu cu, depois me provocou até eu empurrar a bunda contra o corpo dele e enfiar aquele pau duro no meu cu. E quando eu engoli seu pau ele virou um animal. Se a intenção do filho da puta era arrombar meu cu, ele estava na direção correta, enfiando com vontade e força, lá no fundo, aquela pica pulsando de tão saborosa, ele mordia meu ombro e metia bem fundo enquanto eu juntos dedilhavamos a minha bocetinha. Meu grelo estava tão duro que parecia mentira. Nossas bocas se encontraram em um beijo sensual do qual eu aproveitei para gemer dentro daquela boca.

O Plug foi encontrado por ele e enfiado na minha boceta, agora ele comandava tudo e eu o deixava foder meus orificios. O que ele queria eu fazia e ainda por cima gemia como uma cadela no cio. O pau dele rasgando minhas pregas com força total e o plug fodendo minha boceta, eu gemia, eu tremia e gritei quando gozei. Minha boceta jorrava um liquido cristalino que se uniu ao suor do nosso sexo e deixou o quarto de motel ainda mais suculento, o cheiro do nosso sexo deixaram as coisas mais selvagens. O corpão do meu garotão estava molhado de suor e do meu gozo. Subi nele pra cavalgar, dei o cu como uma vadia. Sentava com força, deixando ele sem ar, sen reação, subindo e descendo naquela rola. Até ele berrar. Até ele se tremer por inteiro enchendo meu cu de porra. Beijei a boca dele enquanto ele ainda gozava. Tirei o pau dele do meu cu, deixei a porra vazar, melecando todo aquele cacete e Depois olhando em seus olhos eu suguei aquela porra até deixar o pau do meu garotão novinho em folha. Ele deitou largadão na cama, suado, maravilhado, eu podia ver em seus olhos.

-Você vai ter que ser pra sempre minha - ele disse rindo.

-Ah é?

-Porra, nunca comi uma puta como você. Como volto para as mulheres normais de ter você?

-Nenhuma mulher é normal, você só precisa descobrir o que elas gostam, garanto que você vai saber transformar mulheres normais em puta.


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Comentários

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03/06/2020 15:26:24
perfeito, acho seu conto um maior tesão!
uem
14/01/2019 23:05:10
muito bom
08/01/2019 07:11:56
Que safada e decidida, gosto de mulheres assim. Bem que você poderia mandar umas fotos dos teus seios. Fiquei com muita vontade de ver e tocar. Imaginação a mil. Se quiser mandar o e-mail é , bjos gostosa
06/01/2019 11:49:41
Muito bom
06/01/2019 11:42:18
Grande conto! Uma mulher decidida e sem frescuras se encontrando com um cara bem mais novo. A diferença de idade,uma foda selvagem,uma linguagem chula e escrota,tudo deixa a situação em alto tom erótico. Excelente!


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