Estuprei minha sobrinha gostosa

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Data: 04/12/2018 00:05:12

Ela estava particularmente gostosa naquele noite. Usava uma camisola branca semitransparente e curta. Podia ver que não usava sutiã, seus seios fartos estavam expostos, e a camisola não cobria polpa da bunda. Ela estava dormindo no sofá e a TV estava ligada quando cheguei já alcoolizado em casa. Me aproximei e a observei.

Ela era uma delícia. Pele clara mas bronzeada, já que adorava praias. Podia ver a marquinha de um bikini minúsculo. Tinha uma cintura fina, mas uma bunda grande e redondinha, a mais perfeita que já tinha visto. Pernas longas e torneadas sem nenhum defeito. Seu rosto era lindo também. Cabelo pretos, lábios finos mas boca um tanto quanto grande, nariz pequeno e arrebitado. Os olhos, agora fechados, eram verdes. Ela parecia muito com a sua mãe, minha irmã. Mas era uma versão mais sexy e mais jovem. Bem mais jovem. Jovem o suficiente para me colocar na cadeia: 17 anos.

O seu nome era Sofia. Veio do interior fazer os vestibulares pra faculdade aqui 2 meses atrás. Estava uns 3 anos sem vê-la, não imaginei que tivesse se tornado uma mulher tão atraente. Lembro que quando fui buscá-la no aeroporto com minha esposa, vi uma mulher de minisaia extremamente apertada se abaixando e empinando a bunda para pegar uma carteira que tinha deixado cair. A mulher tinha uma bunda que mais parecia uma maçã de tão redonda. Meu pau logo se empolgou, imaginei quem seria o homem de sorte que poderia foder uma bundinha gostosa daquelas. Quando a mulher se virou, vi que era Sofia. Minha sobrinha que brincava comigo de pega-pega alguns anos antes tinha se transformado numa gostosa inacreditável. Fiquei sem reação. Ela me viu e abriu um sorriso:

- Tio!!

Veio correndo na minha direção, os seios enormes saltitando no cropped folgado. Ela pulou em mim, quadril na minha virilha, pernas me enroscando. Minha esposa olhava com uma cara feia. O abraço era carinhoso, puro e até infantil. O que não era nada disso foi a ereção que senti. Imagino que ela não percebeu.

Esse primeiro encontro sintetiza bem como foi o próximo mês com ela lá em casa: ela super afetuosa e carinhosa comigo, minha esposa extremamente hostil com ela e eu confuso e culpado por me sentir atraído pela minha sobrinha com metade da minha idade. Eu tentava me livrar desses pensamentos sexuais mas era difícil. Além dela ser um gostosa do caralho, Sofia se vestia que nem uma putinha. Sempre com muito bom gosto, claro, mas sempre sedutora. Todas as blusas eram decotadas, as saias curtíssimas, as calças apertadas e os shorts minúsculos.

Viver com ela foi um inferno e um paraíso. Tudo que a putinha fazia era extremamente provocante, não sei se intencionalmente ou não. Quando ela se bronzear na piscina do prédio e deitava de bunda pra cima, bikini fio dental e com a parte de cima desamarrada. Todos os homens olhavam vidrados para àquela raba deliciosa. Ou quando decidia fazer os deveres da casa ouvindo funk, rebolando de maneiras inacreditáveis. Ou mesmo quando desfilava de toalha pela casa depois do banho, enquanto esperava o cabelo secar. Cada dia com Sofia era um dia me controlando pra não partir pra cima dela e arrombá-la com minha pica.

Eu não conseguia parar de pensar em foder Sofia. Toda vez que a via só pensava em arrancar suas roupas, toda vez que ela falava comigo só pensava em foder sua boca. Imaginava todas as posições: ela por cima, ela de quatro, 69, todas. Quando comia minha esposa, imaginava que estava comendo a minha sobrinha. Foi assim até uma semana antes da história em questão, quando minha esposa viajou. Só eu e Sofia na casa. Como imaginar que isso daria certo?

Na noite em questão tinha discutido sério no telefone com minha esposa. Tinha bebido bastante.

E quando chego em casa, vejo Sofia, quase uma pintura erótica, dormindo no meu sofá. Aquele tesão de mulher tão próxima, mas tão distante. Só pensava em fodê-la. Não podia, é lógico. Pra começar que eu era casado. Depois, ela tem a metade da minha idade. E era minha sobrinha, porra! Mas ao mesmo tempo, eu sabia que não ia me controlar.

Desliguei a TV, sentei ao seu lado e pus sua cabeça no meu colo. O sono era pesado. Meu tesão também. Acho que usando o álcool como desculpa, decidi fazer uma escolha ruim. Falei baixinho:

- Acorda, Sofi.

Ela abriu os olhos verdes, confusa.

- O que foi, tio?

- Você dormiu no sofá.

Ela se situou e deu um sorriso lindo.

- Verdade. Acho que vou pro quarto então. - ela fez menção a levantar, mas eu a segurei gentilmente.

- Calma, vamos conversar um pouco. - comecei a fazer carícias na sua perna.

Ela parecia confusa. Mas disse:

- Claro, tio. Sobre o quê?

- Sobre você. - as carícias foram subindo pelo seu corpo, estava na barriga.

- Como assim? O que eu fiz? - quando ela disse isso, eu ri.

- Nada... Ainda. Quero falar sobre esse mulherão que você virou. - minha mão tinha chegado aos seus seios. Apertei um deles. Ela se levantou bruscamente e sentou na outra ponta do sofá. Seu rosto estava corado. A perna levemente flexionada mostrava a sua calcinha rosa, já que a camisola era extremamente curta.

- Tio, acho que você bebeu demais. - falou tentando soar séria. Cobria os seios com os braços.

- Respeite seu tio, Sofia. Tá me chamando de alcoólatra?? - falei irritado. Fui na sua direção de novo, passando a mão na sua coxa.

- Não, desculpa, mas é que o senhor tá estranho. - ela tentava tirar minha mão do seu corpo.

- Você é um tesão, Sofia. O titio quer sentir seu corpinho...

Ela tentava se levantar mas eu a segurava. Apertava seus seios suavemente.

- Tio... Para com isso, sério...

- Quem é o adulto aqui, Sofi? Respeita seu tio.

Eu beijava seu pescoço. Ela tava nervosa.

- Tio, sério, por favor, para, não tou gostando disso...

Comecei a levantar a camisola dela:

- PARA! - e empurrou minha cabeça. Fiquei puto.

- Você me bateu, Sofia?? - segurei ela apertando as bochechas.

Ela ficou vermelha de medo. Falou baixinho enquanto eu a segurava:

- Não, tio, por favor, me desculpa, só para com isso vai...

A frase foi como um gatilho. Fiquei insandecido de tesão. Rasguei a camisola com facilidade. Ela gritou e eu contemplei aqueles peitões. Estava seminua agora, só a calcinha restava.

Comecei a mamar num dos seios. Tapei sua boca com uma mão para abafar gritos. Ela me empurrava e esperneava mas não adiantava, eu era maior. Mamei naqueles peitões deliciosos um bom tempo. Ela parou de lutar e gritar. Começou a chorar. O choro abafado me deixou cheio de tesão. Olhei pra ela. Falei:

- Se você gritar, vai apanhar. Entendeu?

Ela não disse nada. Dei um tapa na sua cara.

- Entendeu???

Ela fez que sim. Soltei a mão. Ela começou a implorar:

- Tio, isso é pecado, por favor, para com isso, eu juro que não conto.

Tirei meu pau da calça. Ela olhou pro outro lado. Segurei seu rosto na direção do meu pau.

- Olha o pauzão do titio, Sofi...

Ela tava com os olhos fechados. Dei outro tapa na cara.

- Abre os olhos, putinha! Olha pro meu pau, Sofia.

Ela olhou.

- Tio...

- Cala a boca! Agora é sua vez de mamar.

Ela começou a falar de novo e eu a segurei pelo pescoço e a enforquei:

- Sofi, você vai me obedecer. Não enche minha paciência se não vai apanhar. Eu tou bem bêbado e não tem ninguém aqui pra te ajudar. Deus sabe o que posso fazer se ficar irritado, não seja burra. Chupa. A porra. Do pau. - via o medo nos seus olhos sem ar.

Soltei seu pescoço e ela recuperou o fôlego. O discurso funcionou, ela começou a chupar minha pica. Minha sobrinha era uma putinha safada, chupava muito bem.

- Olha nos meus olhos, Sofi.

Ela olhou, os olhos verdes com lágrimas.

- Dá um beijinho na cabeçona do titio, vai.

Ela obedeceu.

- Boa menina.

Continuou chupando, mas percebi que ela só ficava na região da cabeça.

- Entala todo.

- É muito grande, não consigo.

Dei um tapa na cara dela. Ela deu um gritinho de susto.

- Não falei pra você me obedecer, Sofi? Consegue sim, você é uma putinha nata.

Ela começou a tentar enfiar todo, com dificuldade. Me cansei do esforço e resolvi dar uma ajudinha. Puxei pelo cabelo e enfiei a pica toda. Ela se engasgou. Não me importei. Comecei a foder a boquinha dela, ela se engasgava e babava meu pau todo. Ela se debatia, estava sem ar. Não me importei. As tetas pulavam. Quando percebi que ia gozar segurei a cabeça dela, com minha pica toda enfiada. Gozei direto na garganta e soltei. Ela saiu desesperada por ar. Porra escorria no meu pau.

- Mamãe ensinou a não desperdiçar né? Lambe tudinho aqui.

Ela obedeceu, lambeu meu pau de cima a baixo. Engoliu tudo.

- Senta aqui no colo do tio, Sofi.

Ela hesitou, mas sentou. Sentou no meu colo como já tinha sentado tantas vezes na infância. Mas dessa vez era diferente.

- Rebola.

Ela obedeceu. Ainda chorava baixinho, mas obedeceu. Comecei a mamar de novo seus seios. Quando meu pau já estava duro de novo, disse:

- Sofi, titio vai foder sua bocetinha.

- Tio, por favor, não faz isso. Eu te imploro, eu continuo te chupando todo dia, só não faz isso, é muito errado. - ela dizia enquanto rebolava.

- Levanta, Sofi.

Ela obedeceu.

- Agora deita no sofá.

Ela deitou.

- Tio... Para, por favor... Eu não vou aguentar esse pau dentro de mim.

Comecei a tirar sua calcinha e vi que estava molhada. A bocetinha rosa dela tava encharcada. A safada tava adorando.

- Tá gostando né, safada?? - dei uns tapinhas de leve na boceta dela. Ela gemeu baixinho.

Usei a calcinha molhada com o suquinho da boceta dela como mordaça. Ela ia gritar muito com minha pica entrando.

- Abre as pernas.

Ela obedeceu chorando um choro abafado pela calcinha. Deslizei minha pica pela buceta dela, ela gemeu. Fui enfiando aos pouquinhos. Ela foi dando gritinhos abafados. Eventualmente entrou toda. Ai comecei a meter. Devagarinho pra ela se acostumar com o pauzão lá dentro.

- Sofi, agora o tio vai pegar pesado viu. Vai doer bastante.

Comecei a botar com muita velocidade. O pau saia quase todo e depois entrava até o talo. Ela gritava abafadamente. Ela apertava o sofá. Que bocetinha deliciosa ela tinha. Meti com muita força, ela se tremia toda. A cara de dor e prazer dela era inacreditável, só me deixava mais louco de tesão. Sem desencaixar, coloquei ela por cima de mim.

- Cavalga na pica do tio, vai.

Ela obedeceu. Quicava loucamente, rebolava que nem uma puta treinada. E pensar que são só 16 aninhos. Claramente ela tava adorando, pra cavalgar com tanta dedicação. Eventualmente peguei ela pela cintura e fui eu mesmo ditando o ritmo. Levantva ela até a cabeça do pau e depois puxava até o talo. Ela gritava loucamente. Me arranhou todo.

Percebi que ia gozar. Enfiei o pau todo. Os olhos verdes dela se reviraram. Ela gozou ao mesmo tempo. Deixei minha porra jorrar dentro dela e depois a joguei pra fora do meu pau no sofá, enquanto ela tremia toda no seu próprio orgasmo.

Olhei seu corpo contorcido. Seu olhar era de culpa, vergonha, medo mas também de prazer. Tirei a mordaça e a beijei. Um beijo estranhamente romântico para um estupro incestuoso.

Olhei nos seus olhos.

- Só falta uma coisa, Sofi.

Ela fez que sim com a cabeça, claramente não queria mas percebeu que a essa altura não tinha muita escolha. Se virou de costas pra mim, deitou no sofá, empinou a bunda deliciosa e pediu:

- Só seja, gentil...

Olhei o cuzinho virgem e ri.

- Não acho que vai ser possível.

Me ajoelhei atrás dela. Enfiei de uma vez só. Ela mordeu uma almofada e gritou. Comecei a meter no ritmo de sempre. Ela gritava muito. Dei vários tapas na sua bunda. Olhei pro meu pau entrando naquele cuzinho apertado, o impacto do meu quadril batendo na bunda gostosa dela. Puxei ela pelo cabelo e tapei a sua boca. Metia com raiva descontando o tesão acumulado. Ela gritava. Até eu gritava, o cuzinho era muito apertado. Eventualmente gozei. Soltei seu corpo, ela caiu no sofá gemendo com as pernas tremendo. Leite escorrendo do cuzinho.

- Sofi...- falei. Ela olhou pra mim com um olhar safado e disse:

- Não posso desperdiçar né, titio??

Por iniciativa própria veio lamber meu pau. Acabei ficando ereto de novo. Ela resolveu fazer uma espanhola. Meu pauzão no meio daquelas tetas deliciosas e enormes. O sorriso de safada dela. Meu pau batia de leve no seu queixo Quando gozei, foi no rostinho de puta dela. Gozei muito, a cara dela ficou ensopada de leitinho. Ela lambia o que a língua conseguia alcançar.

Ficamos lá um tempo, sem dizer nada. Depois de um tempo me levantei e fui pro meu quarto. No caminho ela perguntou:

- Tio... E agora?

- Agora, Sofi... Agora você vai ser minha putinha. - e sorri.

Ela, com o rosto melado do meu leitinho, sorriu de volta.


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Comentários

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27/01/2020 03:49:02
Maravilha de conto
27/01/2020 02:08:58
ISSO É CRIME!!!!
09/12/2018 09:39:47
Nossa que delícia
06/12/2018 21:43:04
MUITO EXCITANTE!!!!!!!!!!!!
04/12/2018 21:21:19
Se for real tá ótimo..
04/12/2018 17:12:20
Ótimo conto,não sei se é real mas foi ótimo,sera q vai der mais ??????
04/12/2018 16:37:59
muito cheio de detalhes
04/12/2018 00:11:30
Muito bom! Essa Sofia é uma putinha mesmo


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