Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte2
O dia seguinte passou arrastando, toda hora que via uma moça já ficava alerta esperando minha gostosa e nada dela passar por ali, fiquei com receio de que ela não viesse, poderia estar com problema para sair de casa ou não quisesse mais, quem sabe outro cara estivesse pegando ela em qualquer lugar comendo aquele cu delicioso, mamando em seus peitos, podia estar fazendo um boquete especial como só ela saber fazer, isso me deixava intrigado e ao mesmo tempo com o pau duro, imaginando a cena dela levando vara em um canto qualquer, o que acabou me levando a bater várias punhetas tamanho o tesão.
Há anos não me sentia assim feito um garoto tarado, querendo uma buceta a todo momento, no meu caso o rabão dela, a safada tinha me pegado de jeito, como uma simples trepada podia me prender assim dessa forma?
Mais algumas horas, a tarde chegando e eu mal concentrava em nada por que queria poder estar com o esquema pronto para saber onde ir para trepar com a gringa. Comecei a achar que não teria chance aquela tarde de comer ela, não sabia por que, só conseguia considerar duas opções: Ela estava dando para outro macho ou os pais a pegaram no flagra quando voltou para casa e a coisa deu ruim por lá para ela.
Preferia que ela estivesse dando e chupando alguma rola do que sendo castigada, mas como saber? Tadinha poderia até ter apanhado na buceta, imagine se sua mãe desconfia de um atraso e a pressiona, querendo ver sua bucetinha? Até ai tudo bem, no entanto ela voltou com os bicos dos peitos muito chupados e acariciados, sem contar o cú cheio de porra e larguinho. Probrezinha, será que se desse o cú teria algum problema para ela? Tinha notado que ela havia dado antes, mesmo apertadinho e bem gostoso, tava na cara que outra pica tinha feito a festa ali e por incrivel que pareça isso me encheu de tesão, imaginar que ela estava dando, levando na bunda gostoso, segurando um pau com gosto.
Mais duas horas e nada de minha branquinha e infelizmente me conscientizei que ela não viria me dar. Deu o horario da saida de todos, cada um para seu lado, peguei meu carro e segui o caminho, indo devagar disfarçando que olhava a paisagem e o lugar, mas estava procurando a putinha branca para pegar ela de jeito, mas não parecia que eu teria muita sorte, até que passando por uma estradinha vi duas pessoas caminhando rapidamente.
Reconheci na hora minha branquela. Caminhando ao lado dela, um senhor, parecia ter setenta anos, mais ou menos, era de estatura média, mas parecia forte e gesticulava ao falar algo em altos brados ameaçando a coitadinha. Percebi que ela estava sendo obrigada a manter o vestido azul clarinho levantado até a cintura, estava sem calcinha, pois fiquei quase louco vendo sua bundona naquele balanço delicioso a cada passo que dava. Como eles estavam envolvidos na discussão que estava tendo tive a sorte de não ser visto e numa rapidez daquelas parei e fiquei de longe seguindo eles bem devagarinho pelos caminhos que iam seguindo, sempre olhando minha gostosa seguir com o rabão ao vento, uma delicia de visão.
O pai dela estava bravo mesmo, pois a todo o momento ele parava e dava uns berros com ela que o encarava seria sem responder, mas não demonstrava medo, ela é bem assim enfrenta mesmo, lembrei na hora das dedas e de enfiar o pau com tudo em seu cuzinho e ela aguentar de cabeça erguida, corajosa, gemendo sem refugar o rabão guloso por pica.
Estava seguindo de longe e vi que teve um momento que ela se virou e ainda segurando o vestidinho levantado pude ver aquela bucetona lisa, branquinha e para melhorar mais ainda a visão suas tetas que também estavam para fora, foi como se fizesse um brinde a meu pau que enlouqueceu de vontade da buceta dela, babando que nem um louco.
Não sei o que se passou entre eles, mas ouvi o berro do pai dela e logo em seguida ele a empurrou para seguir a frente dele, enquanto dava mais palmadas fortes em sua bunda. Sem me conter aproximei mais o carro bem devagar e os vi descendo por uma estradinha, ela caminhando na frente e ele ainda dando-lhe os tapas, deixando tudo vermelho e ainda pude ouvir ela respondendo em russo, mesmo apanhando. Teimosa que só.
Não aguentei, desci do carro e fui pelo mato os seguindo, não etendia nada do que diziam, mas sabia que ela estava sendo castigada por alguma travessura e estava doido para saber o que era. Mas, uma parada novos gritos e ela o responde de pronto no mesmo tom, senti que ela tinha se fodido com essa, pois o velho pareceu ofendido e começou a olhar para os lados e se abaixou e apanhou um ramo de arvore com galho de uma arvore qualquer que não conheço, balançou algumas vezes no ar, enquanto ela ficava pelada, depois ele mandou ela por as duas mãozinhas para tráz e aplicou alguns golpes primeiramente nos peitos a teta direita primeiro e depois a esquerda, fazendo ela reclamar, mas continuou apanhando. Depois, a vi o seguir e se inclinar em um tronco grande cerrado logo na frente deles e apoiar as mãos no chão.
Sabia que ela ia apanhar estava ali do lado, teria que fazer alguma coisa, mesmo sendo excitante não achei certo ver um pai corrigir a filha daquela forma, ela estava com a cabeça levantada olhando para frente atrevida, a buceta apoiada no tronco e a bunda virada para cima, indefesa, esperando receber o que o homem ignorante achava que ela merecia.
Me pus pouco a frente deles queria encara-lo de frente para defender ela, mas quando comecei a levantar ouvi as lapadas dos galhos sendo dados na bunda de minha puta, comecei a caminhar abaxado em sua direção, ela me viu e mesmo tomando as varadas, me fez sinal para que não intervisse, ela gemia com o golpe, mas vi que não havia desespero em seu olhar, nem horror ou sinal de muita dor em sua cara, me abaixei de novo e reparei que ela mantinha a bunda erguida, gemia a cada golpe e ao nos encarmos percebi que em algumas ela até chegou a sorrir para mim, que puta incrivel, aguenta mesmo vara de todos os tipos, senti um orgulho enorme de ver ela se submeter tão corajosamente e aguentar todas as varadas até o fim.
Ao final o velho jogou o galho no chão, jogou o vestido dela no chao na frente dela, disse algo para ela que de cabeça baixa concordou e permaneceu ali naquela pose maravilhosa, enquanto o pai ia embora sumindo pelo caminho. Depois de alguns minutos fui até lá e ela não se mexeu, só levantou a cabeça me encarando, sorrindo ao ver que eu a analisava ali, com as marcas da surrinha que ela demonstrava ter gostado muito de ter levado. Vi as marcas rosadas nas tetas, nem muito vermelhas estavam, de onde estava e na confusão parecia ter sido muito pior. Dei a volta e vi sua bunda toda vermelha dos tapas e alguns vergões das varadas, ela ainda se apoiava nas mãos, sorrindo e com aquele olhar de puta incrivel, se ajeitou, firmando os pés no chão empinou o rabo mais ainda, mexeu a bunda de uma lado para o outro, me olhou nos olhos, depois mirou para o proprio rabão o oferecendo de forma silenciosa, mas direta.
Não precisei de mais um convite, tirei meu pau para fora, com uma das mão abri a bunda dela e vi quando ela firmou os pés no chão novamente e levantou um pouco a cabeça mantendo o olhar para frente audaciosa, exibida, mostrando que ela aguenta o que tiver por vir e eu fui, tava doido para comer aquele cuzinho, meti de pronto de novo, a seco, encostei a cabeça e mandei ver a pica enfiando sem dó.
Vi quando ela apertou a terra com as mãos, mantendo a cabeça ereta e a bunda empinada, ela aguentou a primeira inficada direta e firme e todas as estocadas que consegui dar fazendo ela se balançar. Segurei meu gozo o quanto pude, tava gostoso comer aquele bundão vermelho, ver as tetas descontroladas balançando para todo lado, a cabeça dela olhando para frente, ela era corajosa, gostosa e puta, tudo que uma mulher precisava ter e oferecer a um macho. Meti naquele cuzinho gostoso por um bom tempo, gozei de novo, mas dessa vez jorrei a porra em cima da bunda dela, queria ver ela sair dali toda esporrada e ainda aproveitei para limpar meu pau.
Ela ainda se manteve na posição até eu me ajeitar, avisei que iria quer mais no dia seguinte, ela respondeu com a cara de puta mais safada desse planeta que seria uma honra, mas que antes teria que ir até o mercadinho, pois o dono queria que ela chupasse ele depois do expediente. Aquilo me deu mais tesao ainda, sem pensar disse a ela que se tivesse a chance de dar o cu para ele que fizesse esse agrado, sei lá por que disse aquilo, saiu naturalmente, pareceu o certo a falar naquele instante, muito safada ela responde que se desse faria com prazer e que depois me encontraria proximo da obra onde havia um casa vazia que era da empresa para qual seu pai trabalhava. Concordei imediatamente, mandei ainda ela fazer bem feito com dono do mercadinho, já que era para dar que fosse caprichado. Ela garantiu que se empenharia para me deixar orgulhoso e saiu apressada ainda pelada indo para a casa com o rabo pingando porra, rebolando muito aquele rabão fodido, como deve fazer uma puta.