Eu minha esposa e nossa filha (parte 2)

Vou continuar aqui a história que começou quando eu descobri que minha esposa, ,Beatriz, também curtia histórias de incesto. Nossa filha, Júlia, de 19 anos nem imaginava que a gente tinha feito.

Só para relembrar: a Beatriz tinha se vestido com as roupas da Júlia e transamos simulando um incesto na cama de nossa filha. Foi uma loucura. Primeiro eu não imaginava que a Beatriz fosse gostar de histórias de incesto, e agora a gente já transava fingindo ser pai e filha.

Nos dias que se seguiram a essa nossa loucura, percebi a Beatriz cada vez mais maliciosa. Um dia estávamos eu ela e Julia na piscina e Beatriz foi passar um bronzeador solar na nossa filha.

Júlia estava de bruços e Beatriz massageava deliciosamente as costas dela. Ela ficou olhando para mim enquanto passava aquele creme em nossa filha (que acabou adormecendo com aquela massagem). Eu vi que a Beatriz estava se insinuando, querendo me deixar excitado. Ela olhava para mim com uma cara de safada. Meu pau ficou duro e,sem pensar, tirei ele e comecei a punhetar lentamente. Que cena absurda. Nossa filha de costas, cochilando, sua mãe massageando seu corpo com uma cara de safada e eu batendo punheta vendo aquilo. Deve ter sido a cerveja que subiu a nossa cabeça. Nem tive medo de que Júlia pudesse acordar de repente e me ver ali com o pau na mão... O que a gente diria se isso acontecesse. Continuei punhetando e fui acelerando os movimentos até gozar. Saí dali e fui tomar uma ducha num pequeno banheiro que tínhamos ao lado de nossa piscina. Alguns minutos depois, Beatriz entra e me beija desesperadamente. Fudemos no chuveiro. Ela gemia alto e eu disse Calma, a Júlia vai ouvir a gente. Ela não se importava. Só queria fuder com aquela cena ainda na mente (eu batendo punheta enquanto ela massageava nossa filha).

Quando saímos do banheiro, Júlia já tinha acordado. Estava sentada ao lado da piscina e meio envergonhada disse algo como nossa, vocês hein... Nem se importaram em ir pro quarto... Deu uma risadinha sem graça e tomou um gole de caipirinha. A gente ficou meio sem graça também por alguns instantes,mas logo estávamos todos na piscina de novo.

Mais tarde, eu e Beatriz conversamos na cozinha Ela escutou a gente transando, amor. Então eu disse Não tinha como ela não nos ouvir, do jeito que você gemia.

Beatriz então falou Ela já tem quase 20 anos, sabe muito bem das coisas e riu maliciosamente.

Eu percebi que era exatamente isso que Beatriz queria, que Júlia nos ouvisse transando. Aquela situação toda nos deixou muito excitados, eu não podia negar. Fui dormir com o pensamento em tudo que havia acontecido aquela tarde. Sonhei então que eu e Beatriz trasávamos na cozinha mesmo enquanto Júlia nos observava. Que sonho louco. Acordei transtornado no meio da madrugada. Fui tomar uma água e na volta vi Júlia dormindo pela porta de seu quarto entreaberta. Ela tinha adormecido lendo um livro da faculdade. Entrei no quarto dela, tirei o livro de cima dela e fiquei parado observando ela com aquele babydoll branco. Eu sabia o que estava pensando, mas não queria acreditar. Voltei para meu quarto e Beatriz estava acordada.

Ela perguntou Foi bulinar nossa filha, né safado... Ela falava coisas assim e depois começava a rir. Há dias a gente estava nessa brincadeira de incesto e aquilo sempre nos deixava excitados. Então soltei como você adivinhou? E continuei Acabei de dar um beijo de boa noite na Júlia...

A conversa continuou com Beatriz pedindo detalhes e então fui inventando uma história de que ao chegar no quarto da Júlia, não resisti a aquele corpinho naquele babydoll quase transparente e acabei acordando ela quando estava com a boca num de seus seios...

Eu e Beatriz transamos novamente envolvidos naquela história que eu havia inventado.

Na manhã seguinte, enquanto tomávamos café, eu olhava Júlia ainda com a roupa de dormir e lembrava a história que eu tinha contado... Beatriz também não tirava os olhos de nossa filha... Relembrava os detalhes de minha transa imaginária com a Julinha... Chegou a um ponto de Julia perguntar o que tava acontecendo com a gente Pai? Mãe? Vocês tão olhando estranho para mim, o que foi?... Aquela pergunta acabou nos despertando. Respondemos alguma coisa aleatória e voltamos a comer.

Beatriz e eu não falamos mais nada pelo resto do domingo. A noite então veio a ideia. Júlia, vamos ver filme no nosso quarto... Amanhã é feriado mesmo. Eu engasguei quando Beatriz fez esse convite para Júlia. Olhei para minha esposa e ela me olhou de volta com uma cara de qual é o problema?.

Não tinha problema, seria só eu minha esposa e nossa filha assistindo algum filme em nossa cama. O que poderia acontecer?

Continua.