Todo este texto, embora possua moldes de crônica, é grande reminiscência. O extenso trabalho do escritor em primeiro nos dar fortes noções do quão tarados eram os moleques, o quão estourado era Gafanhoto e como colocaram o cérebro para funcionar em prol de ver mulheres sem roupa e casais transando já valeria nota máxima. Preciso dizer: este conto é joia escondida e eu estou muito agradecido em ter tido a oportunidade de o ler e o imaginar e viver pouco desta incrível memória. Muitos irão se ver aqui, talvez de outras formas e em outros contextos, mas as intenções sexuais são similares. Outro ponto o qual preciso ressaltar: por toda a vida se recusaram a me dizer quais eventos de fato ocorriam em chás de cozinha. Agora eu sei. Sempre cri ser mais inocente, mas pelo visto, em pleno 2020, estou me vendo obrigado a montar esquema para também espiar.
"Houston, we have a problem" kkkkkk A essa hora da madrugada quase soltei uma sonora gargalhada: "chegamos à conclusão que devia ser pra isso que as mulheres usavam o tal “modess”" kkkkkkkkk Se for para citar os melhores momentos vou ter que copiar o conto inteiro... Mais uma verdadeira aula de escrita. Parabéns, Jota!
Lembranças deliciosas, quem não as tem? Esse gafanhoto me fez recordar o garoto que fazia o personagem do David Carradine. Como essas espiadas. As minhas com minha turma era num hotel da vizinhança, onde uma camareira ¨aliviava¨ os viajantes para alegria da molecada voyeur, eu entre eles. Rs. Um dos teus melhores contos este, amigão! Revisitado e estrelado!
Devida três estrelas e nota dez é claro, me diverti bastante rindo da desgraça alheia inclusive, mas é interessante entender um pouco como menino pensa, eu era modelo infantil e acabei aparecendo de calcinha em uma propaganda da loja do bairro, claro que aquilo fez da minha vida um inferno, os meninos já tendo me visto de calcinha, (e eu nem tinha aquela específica), ficaram no meu pé por muito tempo. Fora o filho da vizinha que parecia estar sempre tentando olhar e ver algo no meu quarto, mas até onde eu sei nunca viu nada. Ri horrores da surra de vocês, desculpa... Meu irmão tomou uma igual, não sei dos detalhes porque eu era muito nova, mas sei que foi por "ficar de safadeza com a nossa prima". Depois lê o último conto sobre o Davi, "Davi me ensinou a amar", acho que você vai gostar dele também.
Vim retribuir a visita no meu conto e me deparei com mais essa obra prima. Kra, eu fiquei ate emocionado lá quando vi que tu leu e gostou de um dos meus contos. Eu vibrei muito com a estoria da Elga. Pra mim você é um dos melhores escritores desse site. Muito bom . Parabéns por mais esse conto excelente
otimo conto envolvente nao sei se vc e nissei mas quando da minha estada no japao eu escrevi o conto transformando vidas e te sugiro a leitura dela abraços
amei o seu conto nota 10. Obrigado por ler o meu e me incentivar. Os haters do site realmente tiram a nossa vontade de escrever. Mas ainda bem que existem pessoas como você que sabe escrever e valoriza os colegas que escrevem.
Conto muito legal. Me fez lembrar de um tempo onde a malícia era olhar pela fechadura e a maldade era briga de rua com a molecada da rua de trás. Tempo bom que não volta mais
NÓ, CONTO ESPETACULAR MY FRIEND! ME FEZ LEMBRAR DAQUELES TEMPOS FELIZES QUE A TURMA DE MOLEQUES DA NOSSA RUA DARIAM A VIDA PARA VER UMA SACANAGEM. COMO VCS FIZERAM, PRIMEIRO COM OS CACHORROS, DEPOIS A ESPIONAGEM NESSE QUARTINHO. ME FEZ LEMBRAR QUANDO JUNTO COM UM AMIGO, TENTAMOS VER UMA CAMAREIRA DO HOTEL VIZINHO DAR PARA UM VIAJANTE. SÓ ESCUTAMOS OS GEMIDOS E VALEU MUITAS PUNHETAS. BONS TEMPOS... NOTA MIL PRA ESTE!
As recordações da adolescência sempre são boas de se recordar. Estava rindo até agora dessas presepadas: na cena do sexo canino, da despedida de solteira de uma das irmãs do Gafa, a espionagem do casal metendo e como sempre tem um zé buceta pra estragar a brincadeira aparece o primo bunda-mole que não sabe ficar de boca fechada. São fatos assim que nos fazem pensarmos o seguinte: éramos felizes e não sabíamos.