Comi uma novinha na cachoeira
Eu adoro ir acampar, pegar minha barraca e me tocar p meio do mato. Fugir da selva de pedra e buscar energias da natureza p lidar com o stress da vida e do cotidiano.
Algumas semanas atrás, eu fui p uma cachoeira no interior do RS. Eu iria acompanhado com um casal de amigos, mas eles desistiram na última hora. Mas eu fui mesmo assim, arrumei minha mochila, peguei minha barraca e cai na estrada.
Eu já tinha ido p essa cachoeira. Perto dela tem um camping, bem familiar, com estrutura p receber as pessoas. Claro, era pago, um valor bem simbólico. Iamos ficar lá, mas como fui sozinho decidi montar a barraca no meio do mato, bem perto da cachoeira. Do camping até a cachoeira tem uma trilha com uns 6km de distância. Eu segui a trilha até começar a ouvir o barulho da queda d'água, ai me enviei na mata, até achar um clareira p montar acampamento. Fiquei sossegado por uns 2 dias. Durante o dia, ficava ajeitando meu cantinho, buscava lenha p fogueira e volta e meia conversa com o pessoal q fazia a trilha p cachoeira. Uma dessas conversas foi com uma moça, com 2 filhos. O sol ja estava se pondo, e estava ficando escuro. Eu estava voltando com a ultima leva de galhos p fogueira quando ela me chamou, me pedindo ajuda pois não estava encontrando a trilha. Nós apresentamos e assim conheci seus filhos. Um menino de 12 e uma guria com 20. A mãe tinha uns 50, e era muito bonita. Aparentava ter minha idade (tenho 37). Ela estava usando um vestido de crochê branco e segurando uma mochila e um cooler. O seu filho não parava de correndo, devia estar eufórico com o passeio e seu filha reclamava sem parar, tipica adolescente entediada.
Então, eu disse q os ajudaria a voltar p camping, mas antes iria levar minha lenha. Pedi q eles me seguissem e quando chegamos ao meu cantinho ja estava escuro. Ofereci o tronco caido perto da fogueira p eles sentarem enquanto terminava o lance da lenha.
Logo depois, a filha antipatica dela começa a xingar pq sua bateria tinha acabado. Ela começa uma discussão com a mãe, pq ela não queria estar ali, e não tinha sinal, nem internet, tinha mosquitos, bixos, calor, e que ela queria voltar p casa. Elas discutiram feio, a mãe argumentava q ela devia curtir a experiência, q elas passavam pouco tempo juntas, q o irmão dela tava gostando e ela só reclamava... Em certo momento do bate boca, eu achei q ela iam sair na porrada. Foi ai q eu me meti.
Eu joguei um pouquinho de álcool na fogueira, criando um clarão e assustando elas. Pedi q elas parassem, pois aquele era o meu lugar de paz. Nisso a mãe senta numa ponta do tronco e pega uma ceva do cooler. A filha senta na outra e eu sentei no meio.
Márcia (a mãe), me oferece a sua cerveja. Eu tomo um gole e passo para Camila(sua filha). A Camila solta um suspiro bravo, dizendo q sua mãe não permitia q ela bebesse. A Márcia já sai respondendo, dizendo q a filha não tinha responsabilidade, maturidade e elas, novamente, começaram a brigar e discutir.
Nesse momento, eu peguei a mão da Márcia e apertei forte, chamando sua atenção. Ela pergunta com raiva: oq vc quer? E eu respondo: se vcs quiserem brigar, q briguem na casa de vcs. Eu não vim aqui p me estressar!
Eu falei num tom forte e a Marcia baixou a cabeça, envergonhada. Apertou forte minha mão e me pediu desculpas. Eu virei p Camila e disse: guria, tu é muito chata, só reclama, bebe essa ceva e para de frescura.
Ela estava de costas, o tempo todo , e nesse momento ela vira p mim. Me olhou com surpresa e espanto, buscou a mãe com os olhos, procurando aprovação, mas sua mãe estava de cabeça baixa. Então ela pega a lata da minha mão e vira tudo num gole, soltando um ahhh de satisfação depois.
Por alguns minutos ficamos em silêncio, admirando a fogueira. O silêncio foi quebrado quando Márcia começou a soluçar e eu percebi q ela estava chorando. Ela começa a contar q é separada, e os filhos moram com a avó do pai. Que ela trabalha mto e não tem mto tempo p passar com as crianças. E q ela tinha vindo acampar com a intenção de se aproximar deles. O Gabriel (filho mais novo) tava catando uns galhos na volta, pra me ajudar, mas quando ouviu a mãe desabafar, foi lá e deu um abraço nela. Eu comecei a falar com ela, fazendo as vezes de psicólogo. E enquanto eu falava, de mim, da minha vida, a Camila foi chegando mais perto de mim. Quando eu disse p Márcia q ela não devia tratar os filhos como crianças, os dois concordaram ao mesmo tempo. Tomamos mais uma cerveja e eles se abraçaram. Eu peguei a lanterna e levei eles de volta p camping. No caminho, eu deixei o guri na frente, com uma tocha improvisada, a mãe vinha atrás, depois eu. A Camila ficou atrás de mim, mas grudada. Ela passou as mãos na minha cintura, e até ai normal. Porém, em varios momentos, ela deslizava as mãos pela minha coxa e apalpava minha bunda. Eu achava q era sem querer, ou q ela estivesse com medo do escuro. Então passei ela p minha frente. Foi ai q eu percebi a maldade. Ela andava na minha frente rebolando. Com a luz da lanterna, eu iluminava o chão, mas tbm suas pernas. E que belo par de pernas. Ela estava só de camiseta preta, grande, parecia um vestido. Dava p ver suas coxas fortes e a polpinha da bunda. Durante o caminho, ela dava umas paradas bruscas, sem aviso, fazendo eu esbarrar nela. Ela vez isso algumas vezes, e eu achava q era sem querer. Mas numa dessas, ela se abaixa, pra pegar o celular q tinha caído e eu encaixo por tras dela. Eu tava só de bermuda e meu pau cresceu na hora. Ela sentiu e deu uma gemida. Sua mão foi p trás, procurando meu membro, porém sua mãe ouviu e virou. Ela disse q o celular tinha caído e continuamos.
Já viamos as luzes do camping, só que eu comecei a ficar tarado. Eu pus a mão na cintura dela e fui colocando por baixo da camiseta. Alisei as coxas e sua bunda, e ela deixou. Levei a mão até a barriga dela e fui enfiando os dedos dentro do biquini. Senti os pelinhos dela e assim chegamos no camping.
Márcia me deu um abraço caloroso, agradecendo por tudo. Não tive como disfarçar a ereção, mas ela pareceu não se importar. Me deu uns beijinhos no pescoço, perguntando se a gente ia se ver no outro dia. Eu puxei ela pela bunda, e disse: a hora q vc quiser se perder. Demos risadas e ela foi, chamando os filhos. Eu dei meia volta, p voltar p meu canto. Mas uns minutos depois, eu percebo os passos de alguém atrás de mim. Eu me viro achando q era a Márcia, mas era a Camila, enrolada numa toalha. Eu pergunto p ela: o que vc ta fazendo aqui? Você me deu um baita susto. Ela não diz nada, apenas solta a toalha, mostrando seu corpinho nu. Com a luz da lanterna, eu vi a toalha caindo e pude iluminar desde os seus pezinhos até a cabeça. Devagar, fui saboreando aquele momento. Ela foi se aproximando de mim e a unica coisa q consegui dizer foi: vc ta louca! Ela parou na minha frente, e eu pude ver no seu rosto, um olhar de muleka travessa, uma carinha inocente com semblante diabólico. Eu peguei ela pelo braço e senti seu corpo tremer e arrepiar. A última coisa q minha lanterna iluminou foram seus peitinhos pequeninos, mas comos biquinhos duros. A lanterna caiu no chão e eu abracei ela, e comecei a beija-la pelos ombros.
Nossos corpos se aninharam e nossas bocas se encontram num beijo longo. Eu chupava a língua dela, e seus lábios, e logo estava lambendo e chupando seus peitinhos. Ela gemia baixinho enquanto eu ia descendo a lingua por sua barriga. Qdo me abaixei e passei a lingua perto da bucetinha, ela deu um grito, e as pernas dela bambaram num gozo. Eu agarrei ela pelas pernas, pra q não caisse, e deitei ela na grama. Eu abri bem as pernas e cai de língua na racha molhada dela. Quanto mais eu lambia, mais liquido eu sentia saindo dela, e eu não me aguentei mais, tirei meu pau e comecei a esfregar na entradinha.
Ela tava encharcada e meu pau deslizou p dentro dela. Era mto apertada, mesmo lubrificada, e não demorou mto p q eu começasse a gozar. Enquanto eu gozava, aquela bucetinha ficava se contraindo, mastigando meu pau, prolongando mais ainda meu orgasmo. Ela não conseguia nem gritar... Apenas arfava como se estive ficando sem ar.
Eu gozei demais e, antes de terminar, eu girei nossos corpos, deixando ela por cima. Ela tava quase desmaiando e eu dei um tapão na cara dela. E coloquei ela pra cavalgar.
Eu segurava ela pela bunda, puxando p cima e p baixo enquanto ia enfiando meus dedos nos seu cuzinho. E logo depois, eu ergui ela e encaixei meu pau no buraquinho de trás. Acho q ela tentou me dizer não, mas não conseguiu e então eu puxei ela com força, arrombando o rabinho dela. Nessa hora ela chorou e gritou, perdeu as forças e desmaiou por cima de mim. Eu senti meu pau dentro de um buraquinho minúsculo, e era tão apertado q eu gozei de novo, alucinadamente. O gozo foi tão intenso q eu tbm apaguei.
Quando abri os olhos ela ainda estava por cima de mim, apagada. Eu peguei ela no colo e carreguei de volta pro camping. Eu pus minha camiseta nela e achei a barraca pq seu irmão brincava na frente. O Gabriel pareceu não se importar com a irmã no meu colo, eu perguntei onde estava a mãe dele e ele disse q ela estava na cozinha do camping, preparando a janta.
Então eu coloquei a Camila dentro da barraca, e fui embora. Voltei caminhando pela trilha incrédulo. No escuro mesmo, cheguei ate a cachoeira e dei um mergulho na água gelada, pra ter certeza q não era sonho. Não era e eu adormeci na beira da cachoeira.
Ao raiar do dia eu acordei e voltei p minha barraca. Dormi o dia todo. Mas no outro dia, eu encontro com a Márcia e seus filhos. Mas oq aconteceu depois fica p próximo conto.