Minha Primeira Vez com outro Homem
Olá pessoal, me chamo Heitor e vou contar para vocês a primeira vez que tive contato com outro homem, tudo ocorreu em 1997, na época eu tinha 16 anos e até o momento não tinha acontecido nada com outros homens ou rapazes da minha idade, lógico que já tinha até presenciado coisas do tipo, mas sempre me afastava pois não achava legal, eu namorava desde os 13 anos e depois de 3 anos de relacionamento o meu namoro com Alice tinha chegado ao fim. Era férias de julho, minha irmã que morava fora do Brasil veio nos visitar com meu cunhado e sobrinho e nesse dia, era uma terça-feira fomos para a praia junto com a família toda, aqui em Natal sempre morei no bairro perto da praia, Ponta Negra, enquanto todos foram de carro eu fui caminhando até a barraca que sempre ficamos, apesar de ser férias, o potiguar não frequenta muito a praia nessa época, o local estava tranquilo, a maré baixando, logo todos chegaram e na barraca havia outra mesa ocupada por uma família, um senhor com seus 40 e poucos, uma mulher linda, loira com um biquíni que me deixou doido e de pau duro e dois filhos pequenos, acho que no máximo 8 anos tinha o mais velho. Meu cunhado pediu uma cerveja e disse para minha mãe que hoje eu ia beber com ele, tomamos umas 6 cervejas, eu com a falta de prática fiquei meio embriagado e resolvi parar, minha irmã quis ir embora por causa do sol, minha mãe foi com ela e meu sobrinho, meu cunhado quis ir nadar e eu disse que ia correr um pouco e quando voltasse ia embora com ele para almoçar, elas foram embora, meu cunhado foi nadar e eu caminhar. Após caminhar um pouco quando eu ia começar a correr vejo o senhor que estava na barraca me chamando.
- Ei rapaz, espera um pouco.
- Oi, o que houve? Perguntei reconhecendo ele.
- Posso te acompanhar, ouvi você dizendo que ia correr, fiquei com vontade de te acompanhar.
- Tranquilo, vamos lá.
Começamos a correr, depois de uns 5 minutos percebo que ele não tinha tanto preparo assim para a corrida e disse.
- Vamos caminhando um pouco.
- Claro, você percebeu que eu estou fora de forma.
- Que nada, o senhor está com o corpo todo em ordem.
- Caralho, senhor é foda.
- Desculpa, não foi minha intenção, qual o seu nome?
- Me chamo Hugo, e você?
- Meu nome é Heitor, aguenta correr mais 5 minutos?
- Vamos, mas se eu desmaiar vai ter que fazer respiração boca a boca. hehehe.
- O que?
- Brincadeira, vamos. E o Hugo saiu correndo.
Logo depois dessa corrida chegamos ao pé do Morro do Careca, nessa época já estava proibido subir, e falei pra ele que antes podia subir a vista lá de cima era linda. Ele falava da cidade dele, era do interior de São Paulo mas morava em Brasília com a família. Era um cara muito legal, tinha 38 anos, errei a idade dele, trabalhava num gabinete de um deputado federal e foi recomendado por um colega potiguar para passear aqui e veio de férias com a família. Tinha 1,70 de altura, pesava uns 85 quilos, branco, bem peludo, com aquelas sungas mais estreitas bem comum na década de 90. Eu sou moreno claro, na época já estava com 1,80, fiquei com 1,82 adulto, pesava 78kg, boa musculatura, lutava judô na escola e praticava vôlei.
- Heitor, vamos até aquela ponta, quero conhecer.
- Vamos, ali já é uma outra praia, não gosto de ir lá sozinho, me disseram que rola umas coisas estranhas.
- Que tipo de coisas? Fiquei curioso.
- Todo tipo. Mas como estou com você, vamos lá.
Fomos andando, e conversando mais amenidades, ele falando de Brasília, que era a primeira vez dele no Nordeste.
- E você Heitor, fale de você, já tem 20 anos?
- Que nada, nem 18 eu tenho, fiz 16 em abril.
- Caralho, você é maior do que eu, todo grandão. Hugo disse isso e me olhou de uma forma diferente, mas seguimos.
O local estava um deserto, não tinha ninguém, só o Hugo e eu andando por ali, fomos até umas pedras no Alagamar, o visual é lindo e na caminhada o assunto já começa a ir para sexo.
- Deve ser muito massa trepar numa praia deserta, já fez isso alguma vez na vida Heitor?
- Não, nunca fiz.
- Você todo grandão assim, deve comer todas menininhas da escola.
- Que nada, namorei sério por três anos, ai comi uma prima da minha cunhada, e ela descobriu, e acabamos semana passada.
- Porra, e agora tá solteiro, é bom que pode comer geral sem se preocupar.
- Pois é, bem que eu queria que fosse fácil assim, só transei com essas duas.
- E o pau é grande? Já mediu? Perguntou o Hugo olhando na direção do meu pau que com essa conversa dava sinal de vida.
- É, mede 19 cm.
- Porra garoto, bem que eu imaginei, todo grandão, só podia ser pauzudo. Disse isso dando um peteleco na minha sunga e sorrindo.
Ficamos em silêncio, eu estava excitado mas desconfiado, não sei a cerveja me deixou mais solto, em outras ocasiões eu teria ido embora, mas fiquei ali, e vi Hugo se aproximando, eu estava numa pedra, mais alto do que ele e vejo ele encostando a boca na minha sunga, que nessa hora estava com a mala bem pesada.
- Pauzão da porra Heitor, alguma delas já mamou seu pau?
- Não, nenhuma.
- Tô babando por esse cacete, quero chupar ele todinho. Disse Hugo baixando a minha sunga.
- Para Hugo, eu não sou viado.
- Nem eu Heitor, você viu que tenho mulher, filhos, mas mesmo assim acho legal uma brincadeira com outro homem, ainda mais com um pau grande feito o seu. E abocanhou meu pau.
- Puta que pariu, que coisa boa.
- hummm, que pau gostoso, delícia.
Hugo me puxou, me encostou numa pedra e veio me beijar, não reagi, era uma pegada diferente, e ele sarrava em mim, seu pau também estava duro dentro da sunga, que ele baixou, pegou seu pau e colocou entre minhas coxas e se movimentava como se me comesse,meu pau babava, sua língua percorria meu pescoço, sentia seu peito peludo encostado no meu corpo, era um tesão da porra. Vendo que eu estava entregue, Hugo me encostou ainda mais na pedra, e deu um banho de língua no meu cuzinho que me fez bater no espaço como um foguete lançado na Barreira do Inferno, como eu ia imaginar que naquela manhã e com um programa de índio familiar na praia ia acabar daquela maneira.
Sinto o Hugo parando de me chupar o rabo, e ficando de pé, e encostando o seu pau no meu cuzinho e tentando me penetrar.
- Não cara, eu não quero dar meu cu.
- Só um sarrinho, só a cabeça.
- Eu sei dessa conversa da cabeça, sou novo mas não sou idiota.
- E elas quiseram que você enfiasse, seu corpo está pedindo, sua bunda é linda Heitor, deixa. Dizia isso lambendo o meu pescoço, me deixando muito afim.
- Ai, para, para, tá doendo Hugo, para.
- Entrou Heitor, relaxa um pouco.
- Para, por favor, está doendo.
Hugo viu que eu estava dolorido e parou, tava tão ruim que o meu pau amoleceu.
- Desculpa Heitor, não quis te machucar.
- Sem problemas, vou embora.
- Sem antes gozar, vem. E abocanhou meu pau que voltou a ficar duro novamente na boca daquele puto.
- Chupa seu porra, mas agora também quero seu cu.
- Você quer me arrombar com esse pauzão, mas vou te fazer gozar na minha boca.
- Caralho, você vai beber minha porra.
- Todinha, vai me dá leite.
- Vou, caralho, vou gozar.
- Goza seu porra, ahhhhh.
- Porra, que delícia.
- Delícia de leite, leite de novinho.
Nisso eu me recuperando, o puto vem e me beija com o sabor da minha porra.
- Vem Heitor, dá uma chupada no meu pau.
- Nada, melhor ir, não sei como não fomos pegos aqui.
- Rapidinho, não posso voltar para a barraca de pau duro. Deixa eu dá uma lavada nele e tirar sua porra da minha cara.
Ele entrou na água e saiu rápido, veio me beijando novamente e me fazendo baixar, colocou seu pau na minha boca, estava cara a cara com o pau que tirou as pregas do meu rabo, era um pau pequeno mas bem grosso, branquinho igual a ele. Deu umas bombadas e percebi que ele estava perto de gozar, tirei da boca rapidamente mas mesmo assim o primeiro jato foi bem na minha cara, os demais no chão.
- Caralho Heitor, que delícia!
- Você gozou na minha cara.
- E você na minha boca. Mas agora vamos, minha mulher deve tá preocupada, ela já ia para o hotel.
- Vamos, que meu cunhado tá me esperando.
Fomos de volta, ao subir uma pequena duna vejo um cara batendo uma que estava nos vendo na putaria, mas ignoramos ele e fomos caminhando de volta para a barraca. Ficava pensando na loucura que tinha feito, o Hugo me deu um abraço forte e disse:
- Fica bem Heitor, isso que rolou não vai te fazer mais ou menos homem.
- Eu nunca tinha feito isso, foi muito bom, mas fiquei grilado.
- Você ficou foi com tesão, já está de pau duro novamente, você é um tarado, isso sim.
Hugo deu dois apertões no meu pau que me deixou doido novamente, mas disse que era melhor ir embora para não ter problema com a esposa. Ao chegar perto do Morro do Careca vou correndo em direção a barraca, chego lá o barraqueiro falou que meu cunhado foi embora porque eu demorei muito. Tomei uma água de coco, e quando vou pegar minhas coisas para ir embora vejo o Hugo atrás de mim.
- Caralho Heitor, ainda tô com tesão.
- Eu também, mas aqui todo mundo me conhece, deixa de falar isso, eu vou embora.
- Você mora onde?
- Aqui em Ponta Negra mesmo.
- Posso pegar o carro que eu estou usando e te deixar em casa?
- Não sei, alguém pode ver.
- Então lhe deixo lá em cima, só vou no hotel e dizer que vou no supermercado comprar mais leite.
Demorei mais um pouquinho, o Hotel que ele estava era duas ruas da praia, passou mais de meia hora e nada do Hugo aparecer. Esperei mais 15 minutos e percebi que estava fazendo papel de idiota e fui pra casa. Nunca mais vi o Hugo, foi uma experiência massa, lógico que hoje em dia não faria novamente, por medo de doença, de ser flagrado,mas foi muito massa essa minha primeira vez com outro homem.