Agradando meu corno 2
Meu nome é Rose. No meu relato anterior contei como traí meu marido Pedro e como ele ficou feliz com isso. Num domingo de manhã, meu marido me acordou esfregando seu pau na minha bunda. Adoro acordar assim. Ele então cutucou meu cuzinho. Falei que era melhor comer minha xoxotinha. Achei que não havia entendido pois me colocou de quatro, mas ele meteu na minha xoxota e não enfiou o dedo no meu cuzinho como costuma fazer. Rebolei gostoso no seu cacete enquanto ele metia forte. Senti Pedro acelerar as bombadas. Era sinal que não ia demorar para gozar e passei a tocar siririca. Gozamos quase ao mesmo tempo, ele um pouco antes mas continuou bombando até que eu gozasse. Foi um gozo fraco que só servia como preliminar.
Precisava mesmo ir ao banheiro. Estava louquinha para dar o cuzinho e aproveitei para fazer higiene anal e lubrificar com gel. Saí do banheiro pronta pro crime mas encontrei Pedro vestido já de saída. Ele disse que ia comprar pão e voltava rapidinho. Antes que eu falasse alguma coisa ele saiu.
Fui para a sala. Pensei em esperá-lo no sofá com a xoxota ou o cuzinho arreganhado para a porta, pois ele voltaria em minutos da padaria que é vizinha do prédio, mas tive outra ideia. Coloquei um robe e fui para o apartamento do Dênis. Cheguei na porta e travei. Não sabia como abordá-lo. Nunca conversamos, só trocamos palavras sobre o trânsito ou o tempo no elevador. Havíamos transado sim, mas foi tão impulsivo que nem chegamos a conversar. O que diria a ele? “Bom dia, quer trepar?”. Ia desistindo de tocar a campainha quando Dênis abriu a porta. Ele saía para a academia, com short, camiseta regata e toalha no pescoço. Ele me viu e com ar de estranheza, perguntou o que eu queria. Não sabia o que dizer. Passaram-se segundos constrangedores e então, abri meu robe mostrando meu corpo nu. Dênis olhou para os lados procurando alguém no corredor, não viu ninguém e me puxou para dentro.
Ele fechou a porta com chave e quando se virou, eu estava ajoelhada no chão já sem o robe. Puxei seu short para baixo e abocanhei seu pau mole. Enfiava tudo na boca até ele começar a endurecer. Adoro fazer o pau endurecer na minha boca. Quando estava meia bomba, forcei na minha garganta. Fiz garganta profunda poucas vezes, pois tinha medo de vomitar. Consegui engolir sua rola. Senti ânsia de vômito, mas como estava de jejum, consegui controlá-la. Seu pau ficou bem duro e comecei a engasgar e arrotar. Desisti de fazer garganta profunda e só mamei sua rola.
Dênis não queria gozar e me levantou. Tentou beijar minha boca e virei o rosto. Peguei sua mão e o puxei em direção ao sofá. Fiquei de joelhos no sofá e separei minhas nádegas. Dênis não entendeu e meteu na minha xoxota. Seu pau grosso entrou macio. Eu, ora rebolava, ora forçava a bunda para trás fazendo seu pau entrar mais fundo. Era tão gostoso que gozei rapidinho, rápido demais. Coloquei a mão para trás fazendo ele tirar o pau. Segurei seu cacete e o encaixei na entrada do cuzinho. Forcei a bunda para trás e seu pau deslizou para dentro causando-me uma dorzinha maravilhosa. Dênis me segurou pela cintura e passou a bombar com força. Se pau reto parecia entrar mais fundo que o do Pedro - de fato entrava, pois era mais mais comprido, mas era diferente. Parecia quando Pedro comia meu cu de frente, mas era mais gostoso. Dênis metia forte e rápido. Temia que ele estivesse para gozar mas estava tão bom que não quis tocar siririca para acelerar meu orgasmo. Dênis, de fato, gozou no meu cuzinho.
_Não pára. Continua metendo no meu cu.
Estas foram as únicas palavras que disse. Ele continuou metendo forte e seu pau não amoleceu. Meu gozo se aproximava. Só havia gozado só dando o cu um vez e não podia perder outra oportunidade tão rara. Demorou um pouco, mas o orgasmo veio avassalador. Gritei, tremi e até tive até espasmos. Virei-me e caí de joelhos abocanhando seu cacete. Chupei forte, faminta de porra. No desespero, enfiei seu pau na garganta e engasguei soltando saliva pelo nariz. Dênis urrou. Senti sua porra jorrar na minha boca e deixei escorrer pelos meus lábios. Engoli só um pouquinho.
Levantei e fui para a porta. Peguei o robe no chão, vesti e saí sem falar nada. Entrei no meu apartamento. Pedro perguntou onde eu estava demonstrando preocupação. Olhou bem para mim, viu a porra no meu queixo, que escorria pelo pescoço até os seios e sorriu. Me chamou de piranha. Ele beijou minha boca e lambeu meu queixo. Falei que havia feito sua vontade. Tirei o robe e debrucei-me no braço do sofá. Mostrei meu cuzinho arrombadinho e ainda melado de porra. Fiz força e um restinho de porra saiu. Pedro lambeu meu cuzinho e logo depois, meteu o pau. Eu não queria gozar, só queria a satisfação de fazê-lo gozar. Ele gozou rápido enchendo meu cu de porra.
Pedro disse que me amava e eu era a melhor mulher do mundo.