Luan.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 26/09/2018 23:53:54
Assuntos: cunhado, Gay, Homossexual

Acho que tudo começou de fato na primeira vez que fui à casa da minha namorada, Luana. Ela vivia com sua mãe e seu irmão mais novo só, já que seu pai havia os deixado. Uns podem chamar de preconceito, outros de “gaydar”, mas assim que vi o Luan – o irmão mais novo – eu sabia que ele gostava. O pior é que não havia nenhum comportamento explícito, ele não era feminino por assim dizer, mesmo convivendo com mulheres e sem um representante masculino. Eu acho que foi no olhar que eu percebi, o jeito como ele me encarou era do exato mesmo jeito que eu costumava perceber quando havia algum moleque afim de mim.

Desnecessário dizer que sou bissexual, acontece que meu lado que curte rapazes não é público. É tudo na encolha. A bem da verdade, enquanto eu tiver uma boceta que me satisfaça, eu quase nem sinto falta. Mas se eu estiver solteiro, não nego; comer cu de homem é muito mais interessante que comer cu de mulher. E, além disso, pau com pau é legal.

Agora, no que compete esta história, as coisas obviamente não foram tão práticas assim. Pelos primeiros meses, a aproximação de Luan poderia ser interpretada como pura simpatia. Sua mãe repetia com frequência que “até que enfim Luan agora tinha uma referência masculina”. Mesmo que nossa diferença de idade fosse de só três anos. Por vezes Luana, minha namorada, se incomodava e repetia que eu era dela e que minha atenção tinha que ser para ela, mandando que o irmão deixasse de ser carente. Sua mãe dizia que não havia mal e que eu era da família.

Luan às vezes rompia um pouco os limites mesmo e até eu, invariavelmente, me incomodava. Houveram vezes em que eu estava de amasso com sua irmã no quarto, trocando carícias mais quentes, e ele simplesmente abrir a porta para me chamar para jogar videogame. E foi em uma dessas vezes que ele flagrou a irmã me chupando e, consequentemente, viu meu pau – o qual notei que ele encarou. Depois dessa ocasião, que rendeu uma briga entre os dois, Luan me pediu desculpas e disse que “quando não fosse para incomodar, era só avisar”, dando a entender que me acobertaria, sem nunca ter contado do acontecido para a própria mãe – o que Luana temia que aconteceria. O preço daquilo, claro, era eu dar atenção a ele também. E, em check, Luana entendeu a situação a aliviou para ele, já que ela se beneficiava também.

E foi graças a isso que tudo deu um revez. Se antes eu comparecia a casa deles apenas pela Luana, com o tempo eu passei a ir por Luan também. Em certos dias da semana, por exemplo, onde Luana chegava mais tarde, eu ia cedo para a casa deles e a esperava enquanto jogava ou assistia qualquer coisa com Luan. A mãe quase sempre presente também. E essa aproximação foi criando intimidade e, com a intimidade, Luan foi expondo suas curiosidades. Seus olhos sempre me remetiam à impressão de que seu interesse em mim nutria segundas intenções, ainda que eu tentasse abstrair disso. Luan fazia piadas sobre meus momentos com a irmã dele, chegou a comentar das vezes que nos flagrou e de quando viu meu pau. Tirava dúvidas sobre sexo e queria saber das coisas. Claramente falar de tudo aquilo me excitava, mas eu tentava esconder. Mas quanto mais aqueles assuntos iam se repetindo em cada nova oportunidade, Luan mesmo relaxava e só cuidava para que não fôssemos ouvidos por sua mãe. Se não havia esse risco, ele não ligava de mostrar a excitação ou mesmo de ficar apertando o próprio pau enquanto me encarava com olhos eufóricos, excitados. E eu tentava resistir, mas inevitavelmente a minha mente maldava tudo. Passei a nutrir um gosto por aqueles momentos, chegando a fantasiar. Até que um certo dia ele me questionou se eu já havia feito “algo diferente”. Quando indaguei ao que ele se referia, ele titubeou entre “fetiches” e soltou um “com outras pessoas”. Pensei duas vezes antes de responder, mas meu raciocínio estava prejudicado pela excitação e revelei que já havia ficado com outros moleques também – era o que ele queria ouvir, afinal de contas. Luan fez cara de espanto, olhar vidrado e depois talhou um sorriso no próprio rosto. Pedi que não contasse a irmã dele e ele concordou, risonho. E prosseguiu com uma curiosidade maior do que antes, indagando sobre tudo. Queria ouvir histórias, de preferência detalhados. Não tentava esconder interesse algum. E, por isso, deixei de esconder meu estado também. Antes eu ficava sempre com um almofada no colo, mas depois disso eu sentava de perna aberta jogado no sofá – ainda com uma almofada próximo para casos de urgência. E Luan? Inicialmente tentava disfarçar o olhar, mas nem demorou para abandonar a vergonha.

Com todos aqueles indícios e interesse, eu acho que ainda demorei para colocá-lo contra a parede; perguntei se ele também era chegado em uns moleques e sua respostas foi morder os lábios, mais por nervoso do que por excitação, e balançar a cabeça afirmativamente, fazendo igual a mim e pedindo segredo logo em seguida. Minhas intenções já haviam crescido ao ponto da pergunta não ter sido feita em vão e ele sabia disso. Depois de uns segundos de silêncio, momentaneamente sós em casa, perguntei se ele queria subir para o quarto dele e em resposta, ele só tomou a frente. O segui questionando quão errado seria aquilo, mas o desejo massacrava a culpa e em momento algum eu cogitei voltar atrás. Luan entrou em seu quarto, o acompanhei e ele trancou a porta e permaneceu encostado nela, me encarando enquanto esperava algo. Prendi ele ali mesmo, o beijando enquanto não me continha e descia com minha mão direto em sua bunda. Ele, apesar de todo fogo, parecia inexperiente até para beijar e ainda tentou tirar minha mão enquanto eu apertava seu glúteo. Mas no momento em que minha boca foi em seu pescoço e eu pressionei minha pélvis contra a dele, erguendo uma de suas pernas, ele percebeu que resistir era em vão e deixou a cabeça cair de lado, expondo o pescoço, enquanto arranhava minhas costas sob a camisa. Eu apertava meu pau contra o corpo dele, sentindo seu pau e me deixava levar por instintos. Quando Luan começou a arfar, tapei sua boca com uma das mãos enquanto a outra eu desci abrindo sua bermuda e apertando seu pau e bolas. Luan apertou meus braços e me encarou com seus gemidos abafados, abrindo as pernas e pondo o corpo para frente. Massageei um pouco sua genitália antes dos meus dedos começarem a deslizar por seu períneo, entre o meio de suas pernas já suadas, até ir alcançando as rugas de seu ânus. Luan piscava o cu e lambia a mão que tapava sua boca. Ele me abaixava um pouco enquanto ele se curvava, permitindo que meu indicador forçasse entrada em seu cu. Parei de tapar sua boca e segurei em seus cabelos, enquanto ele ainda estava com as costas apoiadas na porta, e busquei seus mamilos com a boca por sob a camisa, mordiscando.

Meu pau já estava estalando na bermuda. Tirei a mão de dentro da sua cueca, já que àquela altura sua bermuda já estava nos tornozelos, e o soltei. Dei um passo para trás, o dando espaço, e encarei sua face entorpecida e peito esbaforido, me sorrindo um riso pornográfico, clemente. Desabotoei a bermuda e pus o pau para fora. Luan ficou encarando até que eu pus a mão sobre sua cabeça, forçando-o a se abaixar. Ajoelhado como se fosse orar, ele tomou meu pau nas mãos e começou a chupá-lo com mais desejo e cuidado do que sua irmã costumava fazer. Aliás, algo que posso garantir é que homens também pagam boquete melhor que mulheres – é até lógico; homem tem pau e por isso conhece pau melhor, sabe como agradar mais. E eu escutava a saliva de Luan em cada chupada que ele dava, enquanto sua boca degustava meu pau ou enquanto sua língua deslizava da pontinha até as bolas. Diferente da visível pouca experiência com beijo, boquete ele parecia dominar bem. O que me fez concluir que certamente ele andava sendo putinha de algum, ou alguns, amigos – já que é assim que sempre começa, ninguém está interessado em beijo na boca, só quer descobrir sexo e gozar em algum buraco. Mas e aí? Pelo trabalho que fazia ali, ele gostava. E gostava muito. Gostava ao ponto de nem me olhar nos olhos, de tão compenetrado que estava ao me chupar. O rosto todo babado e com cheiro de pica subindo no quarto, segurei novamente em seus cabelos e o puxei, e só aí ele me olhou nos olhos, me fitando de boca aberta como se pedisse mais.

Fiz com que se levantasse e o pus contra a parede novamente, mas dessa vez com as mãos apoiadas. Abaixei sua cueca até metade da coxa e ele se empinou, abrindo a bunda com uma das mãos. Ele não dizia nada, mas também nem precisava. Cuspi na mão e deslizei os dedos sobre suas pregas. Luan arfava sem qualquer pudor naquele quarto fechado. Com a minha pica lustrada e quase roxa de tanto tesão, comecei a invadi-lo e com dificuldade seu cu foi cedendo enquanto seus gemidos de prazer tornavam-se de dor. Mas ele segurava em meu pulso, enquanto eu segurava em sua cintura, e o apertava. Quando a glande entrou, seu corpo relaxou e eu comecei a empurrar o resto com mais facilidade, ele só se empinou mais. Eu estava com o pau na bunda do meu cunhado e ele empurrava o corpo contra o meu, ansioso por engolir minha pica por inteiro. Eu mordia os lábios, tentando controlar a excitação, e apertei sua cintura com ambas as mãos enquanto estocava o restante do meu pau. Luan gemia de forma prolongada enquanto o suor se formava nas suas costas e escorria até sua bunda. Quando terminei de enfiar tudo, colei meu corpo no dele e respirei ofegante em seu ouvido, deixando que sentisse meu peito acelerado. Mordisquei sua orelha e reativamente ele empurrou a bunda para trás. Comecei a bombar em sua bunda subitamente, vendo minha vara deslizar entre suas pregas e ser socada de novo para dentro. Luan se contorcia enquanto arranhava a porta e tentava conter a altura de seus gemidos mordendo os próprios lábios. Sua mão me alcançou tentando conter minha velocidade, mas a segurei atrás de suas costas enquanto fazia com que sua bunda ficasse vermelha e balançasse com cada estocada que levava. Luan encostou a cara na porta e desistiu de se conter, gemendo alto com olhos revirando. Seu pau balançava entre suas pernas graças ao impacto e cada pirocada que eu dava estalava em sua pele. Eu estava em um estado animalesco, que se manifestava mais normalmente quando transava com homens. Uma virilidade alimentada por um tesão aparentemente interminável. Voltei a puxar o cabelo de Luan, fazendo com que ele ficasse mais ereto, e trouxe seu pescoço ao meu alcance enquanto sentia meu orgasmo chegar. Sua mão agarrou minha cabeça, apertando-a mais contra seu pescoço, e seus gemidos falhavam cada vez que eu o penetrava. Perto do fim, ele perdeu as forças nas pernas e eu tive de segurá-lo enquanto ele se apoiava como podia na porta. Deixei de resistir e estoquei o mais fundo possível em sua bunda enquanto meu orgasmo esporrava goza dentro de seu cu. A sensação vertiginosa parecia embaralhar meus sentidos e fazer meu corpo pesar com cada gota de porra que eu alojava dentro de seu cu. Minhas pernas também fraquejaram naqueles segundos paradisíacos e meu corpo pendeu para trás, como se fosse cair, mas me contive. Com isso, meu pau saiu do cu de Luan que ainda demorou a se fechar, parecendo respirar enquanto porra vazava de dentro dele. Luan recostou na porta novamente e sentou-se escorregando, de olhos fechados e extasiado. Eu resisti de pé e fiquei encarando meu próprio pau, pensando que teria de lavá-lo para quando Luana chegasse. Luan questionou se eu fazia sexo com sua irmã daquele jeito sempre, e eu respondi que ainda não tínhamos tido essa oportunidade porque ela gritaria como ele gritou e nunca havíamos ficado sós.

Depois de alguns minutos descemos e aquilo ficou em segredo. Curiosamente, naquele mesmo dia, Luana sentiu o cheiro de porra que estava em minha cueca mas acreditou quando eu disse que era por eu estar com muito tesão acumulado. Aquilo a excitou mais que o normal, fazendo com que ela se arriscasse e topasse um edredom enquanto assistíamos TV; de ladinho e devagar, comi sua boceta com carinho para que ela não gemesse alto igual seu irmão mais cedo. E independente do que Luan pudesse me oferecer; nada no mundo substitui o calor e a maciez de uma boceta. Felizmente, para mim, depois daquele dia minha rotina incluía o melhor dos dois mundos.

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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
17/12/2018 06:29:04
Muito bom mesmo
27/09/2018 09:18:24
MARAVILHA CONTINUE
27/09/2018 06:53:51
muito bom, continua
27/09/2018 00:54:53
INTERESSANTE, MAS VC MESMO CONFESSOU QUE PREFERE AS BUCETAS. SEI NÃO. COMPLICADO ISSO.


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