VICIADA EM SEXO - Parte VIII - PAGANDO UMA DÍVIDA COM SEXO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2068 palavras
Data: 05/09/2018 00:18:14
Última revisão: 05/09/2018 09:02:37
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VICIADA EM SEXO - Parte VIII

Aretha passou todo o dia na casa de Daniel e só se foi quando chegou a noitinha. Ia trabalhar no motel. Mas não quis que ele lhe desse carona. Temia que seu patrão cismasse de que ela não precisava trabalhar, por namorar um cara que tinha grana, e colocar outra em seu lugar. Daniel não insistiu. Até mesmo porque estava esgotado de lhe ter fodido o cuzinho várias vezes. Quando ela foi-se embora, ele caiu na cama. Mas nem chegou a dormir. Ouviu a campainha da sua porta tocar e foi atender. Era a taxista.

- Consegui o que você me pediu.

- Já?

- Confesso que para mim foi fácil. Eu sabia onde a mulher que você procura mora. Fomos vizinhas.

- E então, ela quer rever as meninas?

- Ela não me deu resposta, senhor. Disse-me que queria falar com você, antes.

- E por quê não a trouxe aqui?

- Eu sabia que Arethinha estava contigo e disse isso para ela. Ela não quis encontrar a filha ainda.

Daniel havia incumbido a taxista de achar a mãe de Aretha e Aninha, pois esta disse que a conhecia e que não seria difícil encontrá-la. Se a taxista Bruna conseguisse um encontro entre mãe e filhas, o rapaz transaria com ela. Bruna havia partido contente, pois tinha certeza de onde encontrar a mulher. Agora, chegava com aquela notícia: a senhora queria se encontrar primeiro com ele. Daniel decidiu:

- Então, me leve até ela, por favor.

- Só se for agora, senhor.

A taxista o levou até uma comunidade pobre de um morro do Recife. Mas não encontraram a mulher em casa. Uma vizinha informou que ela havia ido ao supermercado e logo voltaria. Daniel e a taxista a esperaram tomando umas cervejas num barzinho próximo à residência dela. Quando a mulher chegou, Daniel ficou surpreso com a enorme semelhança de Aretha com a mãe. E a senhora era nova, devia ter engravidado cedo. Ela apertou a mão do rapaz com o olhar fixo nele. Perguntou:

- É o namorado da minha filha? Te achei muito bonito.

- Obrigado, senhora. Meu nome é Daniel. Daniel Stenio. Com quem eu falo?

- Oh, desculpe, bonitão. Meu nome é Amara. Muito prazer.

- O prazer é meu, dona Amara. Acho que a senhora já sabe o motivo desta minha visita...

- Sim, minha amiga taxista me disse que você quer me reaproximar de minhas filhas, não é?

- Isso mesmo. Mas estou fazendo tudo às escondidas delas. Na verdade, ainda não falei com elas sobre isso.

- Não precisa falar com elas. Eu não quero corja com minhas filhas.

- Posso saber por quê?

- Aninha é uma puta safada. Soube que se prostitui. E ela comeu meu homem. Não confio nela.

- Ela é ninfomaníaca. Tem que lhe dar um desconto por causa disso.

- E daí, se é doente? Eu acho que a maior doença dela é a safadeza. Ela pode muito bem andar. Não anda porque não quer. Gosta de se fazer de coitadinha. A irmã mais nova engole as malandragens dela, eu não.

- Por que acha que ela se finge de paraplégica?

- Porque já a vi andando pelas próprias pernas, mais de uma vez, quando ela achava que estava sozinha. Aninha é uma puta safada. Gosta de enganar as pessoas.

- E Aretha. O que a senhora tem contra ela?

A mulher esteve em silêncio por um instante. Depois, disse:

- Aretha, sim, é doente, mas não deixa de ser safada. Se fingia de sonâmbula, ainda menina, para transar com o pai. E o safado, para não engravidá-la, só comia o cuzinho dela. Minha filha chegou a ficar de cu pra fora da bunda, de tanto que levou a rola enorme daquele monstro. Ficou traumatizada, a bichinha. Tive que levá-la a uma psiquiatra muito boa, para que esta a fizesse esquecer que o pai andava fodendo-a.

- Como é que é? O próprio pai a fodia? Achei que fosse o teu amante.

- Não, era o pai, aquele nojento. Mas eu não tive sorte. Meti-lhe um par de chifres só para encontrar outro tão nojeto quanto ele. O filho da puta do meu amante desvirginou a minha outra filha. Mas aquela é safada por natureza. Fodia com meu homem por gostar de pica. Nem a psiquiatra deu jeito nela.

- A senhora está me dizendo que foi a vítima, nessa história toda? Pode me provar isso?

- Claro. A psiquiatra ainda tem um consultório no mesmo lugar. Doutora Edite. Se não acredita em mim, pergunte a ela.

- Vou querer mesmo fazer isso. Pode me dar o endereço?

Assim que saíram da comunidade pobre, a taxista perguntou:

- Vou continuar na mão?

- Não, minha amiga. Iremos ver a psiquiatra e depois iremos para um motel, está bem assim?

- A esta hora da noite, a mulher já deve ter largado. E eu confesso que estou subindo pelas paredes de tanta vontade de trepar, senhor.

- Tem razão. Promessa é dívida. Você já cumpriu a sua parte. Merece que eu cumpra a minha.

- Gostaria de perguntar se meu corpo te agrada, senhor. Se não for assim, nem insisto. Não gosto de fazer nada forçado.

- Confesso que não consigo te dizer se teu corpo me agrada ou não, Bruna. Você está vestindo muitas roupas, e todas folgadonas. Encobrem tua beleza corporal. Mas teu rosto é bonito...

- Obrigada, senhor. Basta que me diga isso. Se não tem nada contra, estamos indo para um motel. Eu confio na minha beleza corporal, como o senhor diz.

Daniel ainda estava pregado das fodas, mas não quis frustrar mais a taxista Bruna. Concordou em irem para um local que ficassem mais à vontade. Ela aumentou a velocidade do veículo, como se estivesse muito ansiosa. Logo, estavam num simpático motelzinho de bairro. Aí, a taxista tirou a roupa, sem nenhuma pressa. Daniel sentou-se na cama e esteve olhando o seu breve strip-tease. Ficou maravilhado com o corpo da taxista. Ela era muito mais formosa do que a negra Aphrodite. E tinha as carnes duras, como se malhasse diariamente. Ele elogiou:

- Você é muito bonita e apetitosa, Bruna. Está de parabéns.

- Obrigada, senhor. Mas não gosto quando dizem que sou apetitosa. Isso me faz sentir como se fosse uma fruta ou umas carnes de restaurante.

- Desculpe. Nunca tinha pensado por esse prisma.

- Pare de falar e me foda, por favor, senhor.

O rapaz lembrou-se que ela havia dito que gostava de sexo suave. Chamou-a para perto de si. Levantou-se da cama e a beijou nos lábios. Depois, beijou-a nos lóbulos das orelhas, baixou a boca para o seu pescoço, e só depois lambeu os biquinhos dos seios dela. Ela estava toda arrepiada. Mas não gemia. No entanto, quando ele foi baixando a boca até a sua barriguinha de atleta, ela se contraiu toda. Soltou um gemido efêmero. Mas ele animou-se com o que ouviu. Deitou-a na cama, abriu-lhe as pernas e desceu a língua ao redor da sua vulva sem, no entanto, tocar nos seus lábios vaginais. Ela já estava de xoxota toda molhadinha, escorrendo pelas coxas. Ele desceu com a boca por onde a seiva escorria por suas pernas, desceu e até beijou-lhe o dedão do pé. Chupou-o, como se estivesse chupando a cabeça de uma pica. Ela estremeceu o corpo. Soltou o segundo gemido. Sentou-se rápido na cama e o puxou para perto da vulva. Mas ele ainda queria fazer um passeio completo pelo corpo dela. Virou-a de costas e voltou a beijar-lhe a nuca. Agora ela gemia baixinho. Quando ele desceu com a língua entre suas costas, ela estremeceu de prazer. Liberou um perfume do corpo, denunciando seu cio.

Ele continuou serpenteando a língua no corpo dela. Quando tocou seu orifício anal, ela empinou a bunda. Ele se concentrou em lamber e a chupar seu botão. Ela estremecia cada vez mais. De novo, puxou-o pelo braço, como se quisesse que ele encostasse o corpo atrás do dela. Daniel deitou-se sobre a taxista. Quando fez isso, sua enorme rola encaixou-se na regada da bunda dela. Ela empinou bem as nádegas. Quando ele ia apontar-lhe a cabeçorra para o ânus, eis que ela se virou de frente para ele, de repente. Gemeu:

- Eu gosto mais na minha xoxotinha. Mas depois eu deixo você botar no meu cuzinho, tá?

- Ele não reclamou. Passou várias vezes a cabeça da pica na racha dela, que já estava bastante encharcada, e esta ficou prontamente lubrificada. Ela se abriu mais. Ele disse:

- Eu gosto mais assim...

E fechou as pernas dela com as suas, deixando a cabeçorra na boquinha da racha. Ela ajeitou o membro com a mão, temendo que ele escapulisse. Disse:

- Enfia, vai... tô muito carente...

Ele já estava de pau duríssimo. Forçou a entrada. A rola escorregou na seiva dela suavemente. Entrou devagar e sempre. Ela não deu um pio. Mas sua expressão facial era de grande contentamento, e duas lágrimas escorreram pelas suas faces. Ela continuava pegando em seu pau com suas mãos calejadas. Puxava o membro de encontro a si, fazendo-o encontrar o caminho da gruta. Pouco depois, Daniel tinha todo o caralho dentro dela. Começou suavemente os movimentos de cópula. Ela seguia seu ritmo com a respiração. Tinha os olhos abertos, como se não quisesse perder nenhuma expressão facial dele. O rapaz sentia seu saco escrotal totalmente molhado da seiva dela. Prendeu mais as pernas dela com as suas, e a pressão da vulva da taxista aumentou mais sobre seu pau. Aí ele passou a enfiar mais profundo, até não sobrar nem um centímetro do seu pau do lado de fora. Ela acompanhava cada estocada com um suspiro. Mas não gemia. No entanto, dali a pouco começou a dizer:

- Vou gozar. Deus, vou gozar. E vai ser um gozo maravilhoso. Mantenha esse ritmo, por favor, senhor...

Mais uma vez, inesperadamente, ela jogou o corpo de sob o dele e passou a montá-lo. Depois disso, aumentou o ritmo do galope. Atritava a boceta com força, de encontro ao talo dele. Quando Daniel menos esperou, ela o beijou nos lábios com certa violência. E apressou os movimentos do coito. Mordeu os lábios dele com força e ele sentiu o gosto de sangue na boca.

Aí, a taxista Bruna ficou alucinada. Rosnava, gritava, dizia palavrões e fodia o rapaz até com uma exagerada violência. Ele sentiu ela espirrar gozo sobre ele, numa quantidade grande. Depois, se retirou do pau dele e ficou de joelhos, batendo uma siririca alucinada. Daniel meteu a boca em seu grelo. Mordeu um pouquinho. Ela deu um urro alto e desfaleceu sobre ele.

********************************

No outro dia de manhã, ao invés de ir trabalhar, Daniel foi procurar a tal psiquiatra. A mãe de Aretha tinha dado o endereço certo. Uma secretária o atendeu. Ele disse:

- Eu quero marcar uma consulta com a Dra. Cláudia Edite.

- Tem convênio?

- Não. É particular.

- São duzentos e cinquenta reais, senhor.

- Aceitam cartão?

- Não, senhor. Tem que ser em dinheiro.

Daniel retirou o dinheiro do bolso e entregou à secretária.

- Aguarde um pouquinho, por favor. A dra. Edite deve estar chegando. Quer um cafezinho?

- Obrigado. Depois eu pego.

O rapaz olhou para os lados. Só tinha paciente mulher na sala. Cerca de dez minutos depois, a médica chegava afobada. Disse em voz alta, para que todas as pessoas ali escutasse:

- Vou atender primeiro os novatos. As outras, atenderei por ordem de chegada.

Aí a médica viu Daniel e disse novamente, para que todas que todas escutassem:

- Uau, gente. Hoje temos um paciente homem conosco. Sinto muito por vocês, mas é o que eu atenderei primeiro. Vamos para a minha sala, bonitão.

Daniel pensava que a dra. Cláudia Edite fosse uma senhora idosa. Ela tinha um pouco mais que a sua idade. Era bonita e muito boazuda, talvez um pouco acima do peso. Mas era alta e seu porte chamava à atenção. Todas as pacientes riram da atitude dela. Quando ele entrou no consultório, a médica foi logo dizendo:

- É casado?

- Não, senhora.

- Então, vá logo tirando a roupa.

- Como é que é?

- Tire a roupa, meu filho, pois não consigo transar se você estiver vestido.

- Não vim transar, senhora. Vim apenas fazer-lhe algumas perguntas.

- Está me rejeitando garoto?

- Não, senhora. É muito bonita para que eu te rejeite. E parece saber trepar bem. Mas não vim aqui para isso. Neste momento, quero apenas conversar.

A médica fez cara de desânimo. Depois, disse:

- Está bem, garoto. Mas não vou te devolver o dinheiro da consulta. E não me faça perder muito tempo, pois ainda tenho várias pacientes para atender.

FIM DA OITAVA PARTE


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom continue nós presenteando com essa deliciosa saga.

0 0


filme de sexo da Gretchen filme de sexo da Gretchen mostrando o peito dela a bunda cheirinho na bocagosou na bogca da minina xvideoLolytaputynha Xvideo anal mao levamtado a barogaMulheres escandalosa fudeno mete qque vou. Goja no xvideioconto erotico cadelizadacontos mamei nos seios bicudos da negracontos sexo com garçom em moteisnamorada foi desgraçada por outro xnxxXvideo novinha no seu primeiro anal fofitoContos chupei a buceta da janaravagabundas chupano pau muitocabeçudacrente fudendo e narrando pro maridocontos eiroticos leilapornconto erótico sogra analextruparam minha mulher na minha frente eu confessovidio pulheta negaoacoxano as mulhe nu medou psu.di voraqueria vídeo de pornô assistir vídeo de pornô só de mulher morena gostosa que chupa o pau todinho sem casca com pau põe no c* fazendo vídeoFoto de homem baxinho picudoconto erótico marido abusivoContos eroticos casada escrava do amanteconto erotico despedida solteiraxvidios betinhos lindo"atolado no meu cuzinho"levantei o vestido da minha nora contoscontos erotico meu filho me bateu e botou moralxvideo chapeuzinho Vermelha no bosqueassistente de palco do programa vai para o teste do sofa pornodois negao cacetudo arroba a porta e amarra o cara e trepa na mulher dele na frente/perfil/242244Xvidio minha conhada so usa curtinhopornodoidomenageContos eroticos sapatao machaocontosgosandodentropadastro poe pau na boca da garorinhaconto erotico esposa gosando na rola do negroconfesso que esse moreno é deliciosoconto meu rabinho tao novinho e ja arrombado/dia/2022/11/30/xnxxCalsinha molhadabesteirol brasileiro contorelato eróticos trote calourostrês cara metendo numa mulher e ela gozando de esguicho os caras rindoe já te mandei tu também vai vídeo pornô adoro sexo de lavadoraContos eroticos dormindo,pau grosso devasando bucetaum garoto teso surpreendente cm a velha rabuda cumendo lhe a forçaporno japonesa humilhada exibida chantageada e abusada 2 contogoza dentro da bucetonaxxvideo porno gay dois amigos vão dar uma corridinha e finda se pegando xvideoContos eroticos de casada puta dos vizinho roludo corno duplahttp//mulheres de camisola sem calcinha da.bucetinha peludinhamulher aprende como dirigir em cima do motoridsta pornôno onibus de viagem conto/texto/202010320mulata com pratinho xvideos.comNegro 1.87 mandou ela tirar a roupa enfiou dois dedos na xana delafazendeiro me comeu montado no cavalo contos eroticoscara chega na casa a esposa saiu e ele encontra a cunhada dormindona cama dele ele come ela xsvidioContos eróticos lavando as escadas do prédiopornodoidomadrasta me oçhandobaixar videos de porno violento com novinha tentando escapardo negoes mais nao conseguiudevassadaqcontos eroticos a bunda da minha esposavídeos de pornô os tios do p********* e grosso tirando a virgindade das Sobrinhas quando mete o pau ela se caga todinha e se mijaxvideo novinha batendo sirirca chamando por biel ate gosaso sexo incesto mãe e filho contos ineditosconto erotico micro penisxxvibeo morena fudeno com 4negao no trabalho