Zé Droguinha e eu
Há alguns dias eu tenho observado ele, seus passos seus movimentos , eu passava naquela rua de propósito para vê-lo. Cabelo crespo e sujo, rosto marcado vida dura, matrinho, roupas sujas e olhos de quem não quer nada, comuns a quem se destina ao vício do crack. Eu sentia uma atração incontrolável por ele e nesse dia eu estava com muita disposição. Eu fui em passos largos e com coração parecendo um tambor me aproximei. Observei ao redor e notei o ambiente, e estava favorável, poucas pessoas andando por ali, na verdade as pessoas evitavam o quanto podia andar por ali. Os carros estavam com um movimento menor que o costume, e isso era bom. Por vilta de meio-dia naquela tarde de domingo, eu já estava de banho tomado e bem próximo a ele. Ele estava sentado no chão de cabeça baixo e eu estava com tudo arquitetado:
- E aí meu, fome?- Ele não respondeu e eu dei sanduíches que eu mesmo preparei. Eu estava muito nervoso e com um pouco de tesão e quase que deixo os sanduíches caírem devido as mãos estarem trêmulas. Eu encarava e isso me deixava mais louco ainda, ele apenas olhaava para o sanduíche e em segundo devorou todos.
- Tá gostoso!- Ele apenas respondeu ascenando com a cabeça. Eu olho pra todos os lados e prossigo:
-Quer ganhar um dinheirinho fácil?- Ele não me responde e eu fico apreensivo, e novamente, pergunto em tom de quase um desespero:
- Então quer mano,quer ganhar um dinheiro? -Ele olhou para mim e eu continuei:
-Se quiser, venha - Eu fui andando para o local mais afastado e com menos moradores de ruas. Ele veio para minha surpresa e eu busquei ficar calmo. Olhei para o lado e outro e abri o zíper da calça que eu estava e coloquei o pau para fora. Eu não disse nada ele veio e colocou as mãos no meu pau e começou a me punhetar. Ele deveria gostar do negócio ou já o fez antes. Meu pau começou a endurecer apesar de suas mãos está áspera pelos calos presentes. Ele me punhetava e me olhava nos olhos, e eu vi aqueles olhos lacrimejantes e vermelhos me observar enquanto ele me punhetava. Quando meu já estava bem duro e ele sentiu isso, antes que eu pedisse, ajoelhou-se e colocou o meu pau na sua boca e não deixou de me olhar nos olhos. Foi fazendo movimentos devagar e no meu pau eu estava sentido a quentura na sua boca. Chupando com cuidado, ele descuidava e babava, fazendo sua saliva escorrer ao meu saco. Seus olhos pedintes vidrados em mim . Eu movimentei fazendo um vai-e-vem e meu pau saiu da sua boca deixando-a vazia. Seu rosto era muito bonito apesar das manchas e sujeira. Meu pau ia cada vez mais rápido e fundo e cabeça chegava brilhar quando saía da sua boca e encontrava a luz. Num momento, apenas nos olhamos e ele levantou e se virou. Ele tirou toda a roupa ficando totalmente nu. Inde estávamos poderíamos ser visto por usuários . Eu o puxei e senti aquela bunda peluda e pequena, mas muito gostosa do jeito que eu adoro.Eu coloquei uma camisinha enquanto namorava sua bunda e notei ele colocando cuspe na mão e enfiando o dedo no cu. Eu me posicione i atrás dele e quando meu pau encostou na sua bunda, ele se arrebitou todo e usou as mãos para arreganhar o rabo. Eu coloquei na porta do cu e pressionei, devagar, sem pressa, fazendo um movimento de vai-e-vem e o pau escorrega. Eu o coloco na portinha e volto a tentar enfiar. Apartir desse momento, um cheiro de cu afrodisíaco toma conata do ar, me hipnotizando, fazendo com que eu não notasse a chegada de pessoas ao redor. Eu quase consigo enfiar e o pau escorrega. Eu oude sentir o quanto aquele cu era peludo e apertado, aliás, tenho dúvidas se era mais peludo ou apertado. Eu coloquei e enterrei na porta do cu dele e consegui entrar com a cabeça, e quando forcei bem ele gritou:
-Ai!- Eu continuei empurrando para dentro do cu dele e ele começou a trancar o cu. Eu forcei e o venci, mandando até o talo.
- Aaaaii...meu cu! Ai...ai...- Eu fiquei bom tempo ali e fui forçando ele a se curvar e a ficar de quatro. Eu tirei o pau e enfiei tudo de uma vez e tapo sua boca para que não grite. Sintindo suas pregas dilatadas, eu não penso duas vezes e começo a meter duro. Faço um vai-e-vem bem rápido e quando sinto que vou gozar diminuo o ritmo. Seguro o pau do meu amante para trás, entre suas próprias pernas, e começo uma punheta diferente nele enquanto esculaxho seu cuzinho. Eu me sentindo por puro capricho e tesão dou uma cutucada forte e profunda:
-Ai!..meu cu, meu!- Eu dou um sorriso de vitória, mas volto a meter devagar no meu puto. Sinto meu passivo trêmulo e diminuo o ritmo e aumento o ritmo da punheta que iniciei nele com minha mão entre suas pernas e seu cu pisca cada vez mais. Percebee do que o puto está preste a gozar. Tiro minha mão de entre suas pernas e a coloco sobre a perna direita, para dar ritmo a punheta. Eu continuo a metercom estocadas profundas vencendo suas pregas. Ele tentava trancar o cu com tesão, mas eu conseguia romper xom facilidade por ser mais fraco que eu. Dou mais uma estocada e o gozo vem, logo em seguida, ele tranca o cu e sinto seu pau pulsando na minha mão: ele estava gozando. Eu recolho o pau somente depois que ele amolece dentr
eu do seu cu, só que antes pergunto ele se quer mais:
-Não meu, meu cu dói, cara!- Eu me visto após tirar a camisinha e noto que alguns usuários curiosos nos observava, talvez alguns estavam até com tesão. Eu o ajudo a se vestir, o boy era um morador de rua bem fragilizado mesmo. Quando eu visto sua calça eu aperto e começo a aliciar sua bunda e ele me interrompe:
- Não, cara! Tá doendo!- Eu não insisto. Eu tiro da carteira cinquenta reais em nota de 10 e dou a ele. Sinto tesão ao vê-lo andando com dificuldade, mas ciente de que não porque sou um cavalo, mais pela sus própia fraqueza física.