INCESTO - FINAL.
Quando Marcelo abriu os olhos naquela manhâ cinzenta de domingo achou que ainda estava sonhando, no silêncio da manhã ele assistia calado os dois filhos brincando com seu pau tão duro que ele só continuara dormindo por estar exausto da noite intensa de sexo que tivera com os dois. Não ousou interromper o que acontecia ali, no meio de suas pernas, permaneceu imovél para admirar a beleza daquela cena.
Matheus e Rodolfo seguravam juntos o saco do pai, puxando as bolas dele com delicadeza enquanto suas bocas disputavam a atenção do caralho duro do pai, por onde se olhava percebia-se a saliva que escorria das bocas famintas produzindo uma lambança que Marcelo, particularmente, achava deliciosa. Quando um dos meninos estava com a pica dele inteira dentro da boca, o outro lambia a virilha, enfiando o nariz para absorver o cheiro de sexo da noite anterior e ali permanecia até que a pica saisse completamente babada e latejando de tão dura para que encontrassse novamente o conforto em outra garganta. E os dois se olhavam o tempo todo, apaixonados, tanto por eles, quanto pelo pau que endurecia cada vez mais, esquecendo do dono que assistia calado a submissão de suas putinhas. Foi quando Matheus afundou a carne do pai bem fundo na garganta e engasgou soltando uma chuvarada de saliva, Marcelo soltou um gemido inevitável trazendo a atenção dos filhos para si. Em posse de seu caralho, seus dois meninos o encararam com sorrisos de garotos arteiros que andaram aprontando.
-Bom dia, papai – disseram em uníssono.
E Marcelo nem teve tempo de responder porque em seguda Rodolfo já havia enfiado aquele pau na sua boca, Matheus enfiava as bolas na sua boca, sugando com delicadeza uma de cada vez, os olhos azuis faíscavam na direção do pai que agora se libertava do edredon e abria mais as pernas para aconchegar os filhos no lar que era o meio de suas pernas. E os dois então se soltaram ali no meio, perdendo a compustura, amando aquele falo com dedicação total. Beijavam com aquele pau babado no meio, Marcelo pirava em silêncio assistindo as línguas se encontrando com seu mastro de carne bem no meio. Havia esquecido do seu papel de dominador, já que as bocas dos filhos o dominavam por completo. E se fodiam, enfiando com tudo e com força, engasgando, cuspindo, espalhando a saliva até a sua barriga que tremia de tesão. As mãos do pai foram até ao filhos e ele os acariciava enquanto eles o banhavam com saliva, enfiando sua carne bem dentro de suas gargantas, e mostravam ao pai o quanto ele era grandioso, batendo a pica em suas línguas rosadas. Sorrindo com malicia e brincando de brigar pelo pau dele. Mas estavam,na verdade, em comum acordo, porque quando um enfiava na boca o outro assistia e até ajudava a socar a pica mais fundo fazendo Marcelo ter espasmos de puro tesão. E quando os dois riam para ele, ele ria de volta, vidrado e apaixonado. Um pai orgulhoso da fome que causava na mente dos seus meninos. O incesto, o pecado ardia nas suas bocas gulosas e cada vez que engasgavam e cuspiam, mais vidrado Marcelo ficava com a comoção que causava em seus filhos. Porque o brilho no olhar dos seus filhos era algo impagável e ele jamais esqueceria daquilo.
E as mãos do pai os guiaram para cima, sua línguas foram lambendo a barriga peluda do pai, os dois se perderam no umbigo dele e depous continuaram a lambe-lo até chegar no seu peitoral, onde suas bocas foram de encontro aos mamilos daquele homem. Sugaram com força enquanto Marcelo acariciava os cabelos dos dois, gemendo como o puto que era, e finalmente de encontraram em um beijo triplo onde as línguas se encontravam fora da boca e logo os cuspes vulgares vieram. E os dois sorviam, até que Marcelo abriu a boca pedindo a saliva dos filhos.
Rodolfo cuspiu primeiro, enchendo a boca do seu pai com a sua saliva, Marcelo virou para Matheus de boca aberta, o garoto foi certeiro, e depois os dois se ajoelharam e ainda deitado Marcelo segurou os sacos deles puxando seus paus para sua boca ee enquanto os dois se beijavam ele engolia as duas picas fazendo a mesma bagunça que os dois haviam feito com apenas duas boca, cuspia naqueles caralhos deixando os dois bem babados e com as rolas pulsando de tesão. Interromperam os beijos para assistir o pai faminto engolindo suas cacetas duras, as bolas pulsando cheias de leite que tinham apenas um dono, aquele macho que engolia seus cacetes olhando em seus olhos fazendo ambos se arrepiarem e gemerem com bocas cheias de prazer. Rodolfo fodeu a boca do pai com força e quando percebeu que o pai queria aquilo, fodeu com violência até ver as lágrimas vazando pelos olhos dele, Matheus também queria e foi ainda mais violento, socando tão fundo que o pai teve que respirar fundo para se recompor, a saliva escorria da boca de Marcelo e ligava as duas picas que babavam em seu peitoral. Os dois estavam tão excitados que pediram para comer ele. E Marcelo que nunca cogitara ser passivo decidiu que seu presente aos filhos seria sua virgindade. Foi com os garotos até o banheiro, onde eles assistiram o pai fazer a limpeza, Marcelo sorria ao ver os dois garotões esperando ele terminar o que tinha que fazer para que pudessem então arrancar a virgindade do seu cu peludo.
Levou os meninos que já não eram mais meninos até a cama, onde os três se encaixaram porque Marcelo queria que os dois entrassem juntos, mesmo com medo da dor, queria que seus filhos desbravassem juntos seu cu pela primeira vez. E quando os dois estavam na porta do cu daquele homem, afundaram lentamente sentindo o aperto daquele cu quente, e quando Marcelo pensou em desistir os filhos o beijaram com prazer calando suas dores. E lá estavam eles, seus meninos, tão homens que pulsavam dentro do seu cu. Marcelo pediu paciência, e mesmo esperando ele se acostumar com o peso daquelas duas cacetas grossas, ele sentia os dois filhos pulsando no seu cu e percebeu o quanto era feliz, por isso ordenou que metessem, mandou que o fodessem como ele já os havia fodido e que lhe tomassem a virgindade rasgando suas pregas até que ele ficasse com um buraco no lugar do cu. E os dois obedeceram, e começaram a bombar e diante dos olhos do pai, os meninos se transformaram em homens com fome de homens. Marcelo não se questinou por não ter feito aquilo antes porque sabia que os filhos eram os únicos que tinham esse direito e lá dentro dele, quando as rolas pulsavam, seu corpo agradecia cada centímetro de caralho que afundava dentro dele. Assistia os dois suados, se beijando e usando seu cu como ele havia usado os deles. E o passar do tempo naquela posição criou uma intimidade tão absurda que os dois garotos não só metiam no cu de seu pai com enfiavam na sua mente as palavras mais baixas já proferidas de filhos para pai.
-Cada vez que eu entro nesse cu, sinto todo o meu corpo queimar, é seu pecado que me fascina e que me deixou assim, é dividir o cu do meu próprio pai com meu irmã que alimenta a fera que habita dentro de mim...
-Você não tem apenas duas putas, você tem também dois machos e nós vamos te ensinar a ser nossa puta, porque você quer isso, papai, a gente sabia desde o ínicio.
-Sua vontade de dominar prevalecia sobre o medo de der dominado e gostar e olha agora quem tem dois paus no meio do cu. Fala pra mim, papai, fala...
-Sou eu, seus machos safados, então me descobriram e agora, o que vão fazer comigo?
-Te transformar na nossa puta.
-Usar teu corpo como você usou a nossa inocência, ou pensou em estar usando.
-Mas no fim fomos nós que seduzimos você, foram seua filhos que brincaram com a sua mente e fizeram da sua vida perfeita de macho pegador um grande sonho erótico que tinha como presa você.
-Já treinávamos foder esse cuzão, altas madrugadas imaginando você de quatro.
-E a gente queria ver você babando no nosso pau, você é maluco por isso cara...
-Pira até em cuspe de macho, isso era demais, até pra gente.
-E a gente queria aprender todas as suas taras porque estávamos e estamos e sempre estaremos apaixonados pelo senhor.
-Deus do pecado, admiramos sua beleza, seu pecado, sua luxúria, seu erotismo natural, sua dedicação ao errado.
-Apaixonados sempre estivemos, papai. Assim que seu olhar sensual nos dominou, já compartilhavámos desejos em comum, e todos eles terminavam com sua cara lotada cok a nossa porra.
-E olha agora, pai, olha quem está implorando com os olhos para que façamos isso.
-Por favor, eu imploro.
-Jamais implore para seus machos, será nosso dever servir teus desejos, os mais imundos desejos.
-Seremos amantes mais que fiéis.
-Claro que queremos sua fidelidade.
-Pode comer quem quiser.
-Mas prometa que puta...
-O Senhor será apenas com nós dois.
-Eu prometo- gemeu Marcelo e procurou a bocas dos filhos enquanto ambos rasgavam seu rabo com a mesma força que o pai usara neles, mas em força dupla e alimentando a boca do pai com seus cuspes encorpados com a mais bela face da luxúria.