INCESTO - A PAIXÃO
A luz da lua invadia a janela enorme de vidro e banhava os três corpos muito suados dos três homens que se amavam com uma loucura surreal. Marcelo entrava em Rodolfo, sua pica pulsava, as veias latejavam e cada vez que o menino gemia ele se esforçava para aumentar a intensidade das estocadas. E enquanto estava ocupado metendo e beijando o pescoço de um filho o outro enfiava o rosto no meio de dua bunda suada, abrindo as nadegas com as mãos para poder enfiar a língua naquele cuzão que rebolava no ritmo frenético das fortes estocadas. De alguma maneira os três haviam entrando em sitônia e mesmo que o pai fosse o Macho alfa daquele trio incestuoso, agora os três haviam deixado a loucura penetrar e seus corpos absorviam isso se amando como se não houvesse amanhã.
Matheus vagava com sua boca cheia de saliva que escorria pelo cu do pai, beijava, lambia e mordia a carne que rebolava para poder enfiar seu falo bem fundo no cu de Rodolfo, e quando se dava conta, Matheus socava a língua no cu do irmão junto da pica do pai e suas mãos seguravam o caralho do irmão batendo punheta pra ele. Os gemidos dos filhos causavam arrepios no pai que a cada segubdo se via mais possuido pela força sexual que ambos causavam nele. Matheus engoliu a pica de Rodolfo que urrou no ouvido do pai que o beijou instantaneamente sugando sua boca com devoção. Ambos assistiam a sede de Matheus que enfiava o irmão na boca a ponto dee engasgar e quando o fazia cuspia uma lufada de saliva deixando uma bagunça de baba que escorria pelo saco do garoto. A língua de Matheus foi subindo pelo corpo do irmão até ele se deitar ao lado dos dois corpos tremendo de prazer, e o pai assistiu ao beijo dos dois, Rodolfo sugava a língua de Matheus enquanto o irmão rebolava junto a ele, derão-se aos mãos em apoio mutuo para aguentar as estocadas fortes do macho deles. E marcelo metia, sem parar um segundo, rasgando cada vez mais as pregas do filho, se alimentando de seu desejo por sexo violento.
Ao ver aquele beijo tão delicioso, sentiu ainda mais necessidade de buscá-los, por isso suas mãos agarraram o corpo de Matheus deixando Rodolfo no meio dos dois. Matheus beijou boca do pai, olhou nos olhos daquele homem viril e pediu.
-Mete bem forte, papai – e a palavra papai ganhou um tom tão erótico que Marcelo se perdeu nos olhos azuis do filho e sua violência gritou nas estocadas intensas – Mete bem forte, assim papai, rasga o cu dele, é isso que ele quer, é isso que nós queremos, arranca as pregas dele com esse caralho que nós dois idolatramos.
-Mete papai, ouve meu irmão, seu filho, mete e não para, não para, eu te imploro.
-Nem que você pedisse para eu parar eu o faria- disse Marcelo no ouvido do filho que ele açoitava com sua rola majestosa- Essa é a única certeza que você terá de mim na sua vida, seu pai nunca vai parar de meter e quando eu gozar vou foder teu irmão na sua frente e rasgar o cu dele como eu sei que ele gosta.
- E vamos tomar seu leite direto dos nossos cus, nossa oferenda ao nosso deus, porque é isso que você é para nós, um Deus.
-Vamos nos ajoelhar quando madar, vamos obedecer a cada ordem sua.
-Sem questionar.
-Para que no fim.
-Sejamos suas putas.
Marcelo sentiu o pau formigar, arrancou com tudo daquele ex cuzinho, Rodolfo abriu as nadegas com as mãos mostrando o rombo que o pai havia feito nele.
-Olha isso, papai- gemeu Matheus abrindo as nadegas do irmão junto a ele- Olha como você o deixou.
Era lindo ver aquilo, o modo como o cu de Rodolfo formava um buraco negro, vermelho nas bordas, pulsando, delicioso. Pai e filho, juntos enfiaram as línguas naquele rabo, o cuzão recebia as duas bocas com prazer, os dois famintos, enfiando a língua e os dedos, cuspindo e se beijando. O cuzão piscava enquanto o dono dele se embrenhava como uma gato nas pernas do irmão e do pai.
Matheus beijou boca de seu pai com aquele cuzão olhando para eles.
-Quero meu cu igual, papai- gemeu Matheus enquanto beijava o pai.
-Mas agora vai ser do nosso jeito- gemeu Rodolfo.
-Agora é a nossa vez de dominar.
O pai se deitou com o caralho apontando pra lua, Rodolfo abriu a bunda e sentou na cara do pai e ajudou o irmão a se equilibrar enquanto sentava naquele cacete e quando a pica entrou os dois se beijaram esquecendo daquele macho suado abaixo deles e usaram seu corpo como ele os havia usado. Rodolfo rebolava na cara do pai, sentindo a ponta da língua entrando nele e Matheus fodia a caceta do pai, subindo e descendo e rebolando com prazer. Os dois se beijavam, se encarando, cumplices do prazer que haviam descoberto com o pai, e fodiam, sem parar, arrancando tudo do pai, rebolando na cara dele, tirando o ar e fazendo ele urrar a cada sentada poderosa que Matheus fazia. Cuspiam nas bocas, se olhando com desejo, as gotas de suor escorrendo pelo peitoral forte deles, se puxavam pelos cabelos, enfiando as línguas nas bocas abertas, e a saliva inundava e escorria e os dois rebolavam juntos dedicados a acabar com o pai que permanecia lá em baixo se alimentando daquilo.
-Dá pra ele, dá tudo pra ele, vamos ser putas juntos, vai, rebola esse cu e fode esse pau...
-Só se você rebolar nessa boca gostosa, rebola esse cuzão que o pai rasgou com essa pica deliciosa que está me rasgando.
Rodolfo puxou os cabelos da nuca de Matheus e começou a meter tapas bem fortes na cara dele enquanto o encarava.
-Ele tá rasgando, é? E você tá gostando, é?
-To. Eu to amando sentir isso.
-Olha como ele mete, esse vagabundo.
-É um putão, cafajeste, sem vergonha.
-Mas a gente dá conta, não dá?
-Dá- disse Matheus rindo com os olhos alucinados diante do tesão que escorria pelo seu corpo tomado de desejo.
E Marcelo ali de baixo, aguentando firme, como só um Macho Alfa conseguiria aguentar, fodendo o cu dos dois filhos, usando sua língua potente e sua cobra venenosa. Delirando com o conteúdo daquela conversa baixa e sensual, querendo mais e implorando ao deus cu por mais, e as duas putinhas não decepcionavam, os dois rebolavam com afinco, o corpo suado de Marcelo era deles agora, os dois eram os dominantes agora e usavam aquele macho para alimentar seus desejos carnais. E confessavam suas perversões cada vez que se beijavam dividindo o corpo do pai. E ali se tornaram amantes daquele macho e sabiam que jamais teriam uma vida normal, sabiam que seriam escravos daquele homem e que o alimentariam até o fim dos tempos onde iriam felizes para o inferno por terem cometido o tabu dos tabus, por isso aproveitavam, já haviam vendido a alma ao diabo para se deitar com aquele macho, por isso se deleitavam com a potência de sua luxúria que entrava diretamente no meio de seus rabos apaixonados. E as duas bocas se lambiam em cumplicidade por estarem completamente apaixonados pelo mesmo homem. E aquele homem, aquele deus de corpo suado, quente, forte, tão espetacularmente rijo, tão intenso, aquele macho que fornecera parte de seu DNA, aquele deus que fizera vida com sua essência e criará os dois em outro corpo, aquele macho que eles chamavam de pai estava completamente apaixonado pelos dois, não apenas por serem seus filhos e muito menos apenas por serem dois garotos muito belos, estava apaixonado porque eles queriam o pior dele, era esse homem selvagem, muitas vezes vulgar e sempre dominante que eles queriam para eles e isso o fascinou, porque as pessoas gostavam disso mas jamais se entregavam como os filhos haviam se entregado às suas fantasias. E ali debaixo percebeu o quanto amava os filhos e o quanto ele desejava ser o macho deles.
Por isso mostrou seu amor quando puxou os dois pelos cabelos, beijando suas bocas com vontade, já passava das três da manhã quando Matheus deitou na cama, com a cabeça pra fora e Rodolfo deitou no chão pronto para assistir o amor do pai. Marcelo enfiou seu pau duro na boca de Matheus, socando bem fundo e fodeu aquela boca com vontade, enfiava a sua rola bem fundo na garganta do filho e sentia a saliva se acumular e escorrer pelo rosto todo do menino e lentamente pingar no rosto do outro filho que assistia a selvageria do pai, observando a bunda carnuda suada.
Rodolfo assistia a pica do pai entrando e saindo daquela boca, enquanto o cuzão peludo do pai rebolava suado, o rosto de Matheus se perdia na saliva que escorria da boca, caindo no nariz, na testa e escorrendo no seu rosto, ele abria a boca para sorver a saliva do irmão banhada na testosterona do pai, o suor escorria nele e aquilo o fazia se masturbar sentindo seu caralho latejando. E quando chegou a sua vez, beijou a boca do seu irmão espalhando a saliva por todo o rosto babado e se posicionou para o pai poder fode-lo e deixou aquele homem usar a sua boca como havia usado do seu irmão.
E quando gozou, Marcelo assistiu a fome dos filhos, os rostos babados, vermelhos e suados, as bocas abertas esperando o seu leite, e quando ele veio viu os dois se transformarem em lobos, se alimentando da porra que vazava da fenda do seu pau e caia na boca deles, e os dois se beijavam agarrando o pau duro do pai que não havia amolecido nem um pouco. E o pai ficou ali, vendo os filhos apaixonados por seu sexo, limpando a sua pica, cuspindo nas suas bocas, ele mesmo cuspia lá de cima, os três tão molhados de suor que pareciam ter se banhado e de certa forma o banho era real, banho de luxúria, pecado e o mais belo incesto. E o pai os levou pra cama, onde deitou no meio dos dois e os dois deitaram com as cabeças no peitoral forte, peludo e suado do pai. E deram as mãos fechando os olhos enquanto Marcelo se aconchegava aos seus filhos se sentindo um pai pela primeira vez na vida.
-Quero vocês sempre assim- ele sussurrou mas os filhos já haviam pegado no sono sem que ele precisasse cantar cantigas de ninar, os filhos adormecidos no seu peitoral suado, e ele realizado, completamente realizado, sabendo que quando eles acordassem poderiam explorar ainda mais seus desejos incestuosos e então cometeu o ato mais esdruxulo, rezou agradecendo por aquele momento, por ser pai de duas putinhas tão obedientes e agradeceu a criação do pecado e se colocou como servo deste pecado. E o incesto os abençoou. E Marcelo dormiu, protegendo os filhos de tudo, menos dele.