Gótico suave no Beco Escuro

Um conto erótico de Aamon Rá
Categoria: Homossexual
Contém 1625 palavras
Data: 15/08/2018 16:02:31
Última revisão: 15/08/2018 16:05:55

Belliel descia a avenida, vestindo uma simples camiseta de malha preta e um jeans puído e rasgado, além de um tênis adidas e um bracelete prateado com uma runa triangular, no pescoço, um pingente também arremetia ao símbolo da tríade. Na mão uma long neck de uma cerveja encorpada, a qual fazia questão de dar um gole dissimulado, envolvendo o bico da garrafa com os lábios e apertando-o de forma libidinosa, mas ainda assim discreta enquanto encarava o homem há alguns metros.

A avenida, embora tivesse uma calçada larga, tinha as luzes mal distribuídas e dava uma atmosfera perfeita para os desejos do garoto platinado. Ele umedeceu os lábios e continuou a caminhar, passando por mim. Seu corpo era totalmente diferente do meu, enquanto eu era parrudo, forte e peludo ele era delicado, alvo, magropassos, olhou-me sobre o ombro depois de termos cruzado pelo caminho me encarando mais uma vez enquanto lançava um sorriso de canto, parou por um segundo, ainda o encarando como uma criança que pede um pirulito ao papai. Os olhos percorreram o meu corpo com um brilho desejoso e por fim, parou entre minhas pernas. Estava dado o sinal.

Eu o observava há um bom tempo e já sabia o seu nome, talvez ele também me observasse. “Ele é extremamente sexy “ pensava enquanto mordia meus lábios com certa força e abaixava um pouco minha cabeça ao perceber que o mesmo me encarava aquilo estava me deixando um pouco envergonhado, talvez seria pelo fato de uma leve ereção estar criando em minha calça? O volume do meu pau estaria marcando muito? Pensava.

Ao vê-lo caminhando em direção ao beco logo me levanto da cadeira e começo a segui-lo.

― O que estou fazendo? ― Sussurro baixinho.

O garoto sorriu de canto ao ver que eu decidi segui-lo e meu coração pareceu acelerar só de pensar no que estava prestes a fazer.

“Ah, que homem gostoso!”. Exclamou em sua cabeça.

Escorado em uma das paredes do beco, abrigado pelas sombras o viu chegar na entrada do beco e não pode evitar fita-lo novamente, dos olhos para o volume avantajado e do volume novamente para os olhos. Ele inclinou a cabeça para trás, roçando-a na parede e me encarou, de queixo erguido. Levou novamente os lábios ao bico da garrafa, envolvendo-o e dando um pequeno gole na bebida, ainda me encarando:

― Aceita cerveja? Ou sei lá... um boquete? ― Deu um sorriso safado, de canto depois de umedecer os lábios com a língua, os olhos o fitavam ansioso pela resposta.

A cada passo que dava minha respiração ficava ofegante “ Porra Aamon o que você tem na cabeça?“. Volto a morder levemente meus lábios conforme chegava na entrada do beco observava o garoto, o olhando fixamente:

― Prefiro o boquete. ― Dizia me aproximando dele a passos lentos até estar diante dele. Envolvi seu corpo com minhas mãos, ele tinha uma cintura fina e era, em absoluto, esguio e o puxei até mim.

Não pode segurar um arfar denso ao seu puxado contra o corpo daquele macho, e, quando o seu corpo esguio colidiu contra o meu senti que derreteria ali mesmo, ainda assim, me olhou nos olhos e sorriu de canto:

― Boa escolha... ― Mordeu os lábios me encarando e sem exitar, levou a mão à minha nuca, aproximando meus lábios dos dele, mordiscou, puxando-o de leve e soltou, com um sorriso malicioso nos próprios lábios.

Esfregou seu corpo no meu, enquanto passeava com os lábios pela minha face, roçando seu volume contra o meu. Eu sentia o seu cheiro, delicado, como alguém que hidratava a pele macia após o banho, em contraste era evidente a sua vontade de ser subjugado ali mesmo. O calor ganhava seu corpo e, provavelmente, seu cuzinho se contraia de tesão apenas por estar nos meus braços.

Os seus lábios percorriam o meu rosto, me provocando. Deu-me uma leve mordinha no queixo, se afastando de leve para observar minha reação, o olhar dissimulado. As mãos deslizavam pelo meu peitoral, barriga... e subiam em seguida, como se quisesse me frustrar de certa forma.

Deslizando minhas mãos até sua bunda, aperto-a fortemente o puxando um pouco mais para mim, nossos volumes se roçavam a sensação era deliciosa.

― Quero sentir sua boquinha. Me mama, sua putinha! ― Meu pau pulsava e babava de tesão dentro da cueca.

Ele arfava, em êxtase de puro tesão e ao sentir minha mão forte apertar sua bunda sobre o jeans surrado, involuntariamente a empinou, como se oferecesse para o meu divertimento:

― Quer minha boquinha, hm? ― Disse abrindo-a e levando o meu indicador até a ponta da língua, sugando-o como se chupasse a um picolé.

Levava meus dedos até a boquinha do menor soltava gemidos conforme ele sugava meus dedos:

― Ohhhh... Hmm... Vadiazinha.

O surpreendi com um tapa na sua bundinha redonda e arrebitada e ele não segurou o gemido tesudo, sorrindo de canto, satisfeito com o tratamento recebido... Como se confirmasse que não havia errado na escolha do seu macho daquela noite.

Ele deslizou lentamente até apoiar os joelhos no chão e me encarar de forma submissa, fitando os meus olhos, de joelho. A mão ainda alisava minha barriga quando abriu a boca e levou ao volume na calça, roçando o nariz e os lábios nele, apertando-o, ainda na calça entre os lábios. A essa altura tinha os olhos fechados, como se quisesse venerar aquele pau e de fato veneraria. Então abria os olhos e o encarava com a boca aberta, esperando para que fosse preenchida pelo macho, com rola e porra.

― Você gosta, né? ― Dizia conforme tirava minhas mãos da sua cabeça e as levava até o cós da minha calça puxando a mesma para baixo junto com minha cueca deixando meu pau grande, exposto para o rapaz.

Ele apenas olhou para cima e mordeu os lábios, assentindo com a cabeça. Sorriu vendo a calça abaixada e o mastro exposto para si, os olhos brilharam, sedentos e cheios de desejo. Levou o nariz às bolas, inspirando profundamente e deixou que o caralho se depositasse sobre o seu rosto delicado, sujando-o de pre-gozo:

― Parece que tirei a sorte grande, não é? ― Sorriu ainda com o caralho no rosto e lambeu da base ate a ponta.

Sem pestanejar, começou a mamar com a língua ágil, sugando o meu pau e engolindo tudo que podia. Entrelaço meus dedos em seus cabelos puxando-os com certa força ao mesmo começava a movimentar sua cabeça.

― Quem é seu macho, hein?

Não demorou a colocar minhas bolas na boca, uma a uma, sugando-as de leve e depois as duas. Ouvindo a pergunta, aproveitou para tomar fôlego:

― Você é meu macho! Encha a minha boquinha de porra, por favor! ― implorava antes de ser conduzido contra de volta contra o meu pau.

― Vou encher é teu cuzinho de porra! Sussurro rouco.

Enquanto ele chupava minhas bolas punhetava fortemente meu pau.

― Minha putinha !

O puxei para cima, deixando-o em pé, o virando fazendo você empinar a bundinha arrebitada para mim. Levo minhas mãos até sua calça desço as mesmas rapidamente junto com sua cueca:

― Empina!! ― Digo ofegante e marco a sua bundinha branquela com mais um tapa.

Ouvindo as ordens, ele apoiou as mãos na parede e empinou o rabinho redondo, expondo o cuzinho rosado em contraste com a pele. Rebolava de leve como se indicasse que estava pronto para ser fodido como uma cadela naquele beco.

― Nossa que delícia ! Falava enquanto cuspia em meus dedos passando os mesmos em seu cuzinho rosado, a fim de lubrifica-lo.

Me aproximando um pouco mais de você pego np meu pau passando o mesmo em seu rabinho enquanto fico esfregando-o ali , aos poucos forçava a cabeça da minha rola em seu cu apertadinho:

― Será que você aguenta ,putinha ? Dizia num tom irônico.

― Ah! É tão grande! ― Ele gemia, ao mesmo tempo em que estava tenso estava tão excitado que nem pensava em recuar.

Dava uma estocada com força, meu pau entrava quase todo dentro de dele enquanto segurava sua cinturapara que não fugisse.

― Ohhh... Que delícia mano !

Meu pau pulsava dentro do seu cuzinho , aumentando os ritmos das estocadas deixando-as mais intensas e rápidas

Seu pescoço ficava facilmente marcado pelos chupões e Bell contorcia todo o corpo cada vez que meus lábios tocavam sua pele.

― Assim! Assim! ― Ele pedia para que continuasse naquele ritmo intenso. ― Me fode!

E rebolava mais, implorando por mais pica. Levou a mão ao seu proprio pau, começando a masturbá-lo em um ritmo frenético, sentindo os estímulos na sua próstata.

―Hmm... Gostoso... Vou te deixar todo arrombadinho. ― Sussurro mordendo levemente sua orelha.

Senti todo o corpo dele vibrar e o orgasmo veio à tona, jorrando de seu pau e lançando fortes jatos contra a parede do beco. O Seu cuzinho se contraia a cada jato, apertando o meu pau em seu interior. Em seguida, todo o corpo do jovem pareceu relaxar e o cuzinho cedeu pro completo para o meu mastro:

― Aaah! ― Ele gemia enquanto gozava.

Os seus gemidos do menor me deixavam mais excitado ainda. Sorrio malicioso, solto um gemido alto ao sentir seu cuzinho apertar meu pau!E, segurando com certa força sua cintura , volto a fodê-lo:

― Ooohh, que cuzinho gostoso da porra!

Após alguns minutos estocando, começo soltar jatos de porra dentro do mesmo enchendo-o de gozo. O menino, simplesmente deu uns passos para frente, tirando o meu mastro de seu rabinho e tateando-o para analisar o estrago, sentiu a minha porra escorrer pelos dedos e então a levou até a boca, olhando para mim de forma provocativa. Então sugou os próprios dedos, antes de erguer a calça e sorrir enquanto caminhava em minha direção.

Deu-me dois tapinhas de leve no rosto ainda sorrindo e falou, olhando-me nos olhos:

― Bom trabalho... Hmm... ― Sorria de forma provocativa, enquanto me dava as costas saindo do beco.


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