Carnaval das Amigas - parte 7

Um conto erótico de Larissa S2
Categoria:
Data: 23/07/2018 14:57:56
Assuntos: crossdresser

Empolgadíssimas (Mauro havia definitivamente incorporado Andrielly e já se referia a si 'mesma' somente no feminino), as amigas saíram - cada uma com sua sacola contendo um lindíssimo vestido de noiva - quase que dando pulos da loja de fantasias, de tanta felicidade.

- Bárbara, você estava um arraso vestida de noiva! Nunca vi você tão gata!

- Pois eu digo o mesmo, Andrí! Nunca te vi tão maravilhosa!

- Ha ha ha - riu ironicamente Mauro/Andrielly.

- Noosssa... meu Deus, que gatas... - falou em galanteio um rapaz que cruzou por elas e percebeu a euforia da dupla.

- Obrigada! - falou Bárbara rindo, para depois ambas gargalharem.

- Até que não era feio... - deixou escapar Andrielly.

Bárbara fez cara de espanto, porém logo riu, ficando na dúvida se aquilo teria sido brincadeira ou se Mauro havia deixado escapar tal comentário.

- Aqui, vamos ver sapatos aqui nessa loja. - disse Bárbara, pegando a amiga pelo braço para adentrar com ela na loja de sapatos que passavam em frente.

- Sapatos? Como assim? Já temos sapatos.

- Helloooo... miga! Nós vamos de noivas. Eu que não vou me fantasiar toda de noiva para ir de Havaianas ou rasteirinha, né?

- Mas, por que não? Temos Havaianas brancas que combinam.

- E desde quando roupa de noiva e chinelos combinam, fofa? Por favor! Vem, aguarde e confie na Barbiezinha.

Mauro então revirou os olhos e a acompanhou: apesar de estar incorporado na personagem Andrielly, não estava nem um pouco empolgado em ver sapatos.

- Pois não, em posso ajudar? - perguntou o vendedor que lhes atendeu.

- Olá! Seremos noivas essa noite e gostaríamos de sapatos adequados para a ocasião.

- Sim, como não? Podem me acompanhar.

O vendedor encaminhou as duas para uma poltrona, solicitando que aguardassem enquanto traria as opções.

- Qual o número? - perguntou ao longegritou Bárbara. Para nós duas.

- Na verdade o meu é 40 - falou de canto de boca baixinho Mauro para a amiga.

- 40 não é número de sapato feminino, bem. Força na peruca que 39 cabe nesse pezinho de fada.

Riram baixinho. Bárbara estava certa, infelizmente.

Em alguns minutos, o vendedor chegou com diversas caixas empilhadas:

- Trouxe aqui algumas opções que temos. Todos brancos, né?

- Sim! - responderam as duas, juntas.

- Ok, vamos lá. Primeiramente eu tenho esse scarpin peep toe que está ótimo de preço.

O sapato era lindo. Mas tinha um salto 10, fininho, inapropriado para a ocasião. Mauro, que nunca havia experimentado a dor - e o sabor - de usar um salto alto como aquele, realmente não sabia se era adequado ou não. Bárbara sabia que aquele não era o sapato indicado, porém resolveu brincar um pouco com aquela situaçao:

- Lindo. Andrielly, experimenta aí pra ver o que você acha...

- EU? - disse Mauro, colocando a mão aberta sobre o peito, num gesto de espanto e surpreendemente feminino.

- Sim, você. Que que tem? - desafiou Bárbara, brincando.

- N-nada... nada mesmo - disse Mauro, ainda com aquele medo de ser descoberto a qualquer momento.

Calçou então no pé um dos sapatos. Tentou levantar, porém desequilibrou e caiu.

- Moça, acho que fica mais fácil colocando osfalou meio sem graça o vendedor, mostrando o outro pé na caixa.

- Claro, hehehe... preguiça de calçar osdisfarçou Mauro.

Apesar de já estar quase o dia todo de mulher, apesar de estar de unhas feitas e maquiado, apesar de estar prestes a ir vestido de noiva no Carnaval, usar salto alto para Mauro parecia outro desafio, como se estivesse dando mais um passo em direção ao seu lado mulher e deixando cada vez mais para trás seu eu masculino.

Andrielly então calçou o outro sapato e aí sim levantou: nunca se sentira tão alto na vida. Era muito estranho olhar o mundo do alto daqueles 10cm a mais de salto.

- Nossa... - deixou escapar.

- Tá apertado? - preocupou-se o vendedor.

- Não, não. Tá bom. Tá ótimo.

E estava mesmo: mesmo sendo um número menor, o sapato não estava desconfortável.

- Anda, amiga. Vê se não aperta... - se deliciando com aquilo: seu amigo estava de saltos altos. Altíssimos. Aquilo era demais pra ela.

Mauro então, titubeante, arriscou andar. Quase virou o pé no segundo passo, porém depois se estabilizou e melhorou o andar. Andou até o final do corredor e voltou: a ida não foi má e a volta foi ainda melhor. Bárbara ficou estupefata: nunca viu ninguém aprender a andar de salto assim tão rápido.

- Nada mal... - falou Mauro, confiante.

- Nada mal mesmo... - deixou escapar o vendedor, olhando o desfile.

As duas olharam para o vendedor que pareceu perceber o comentário que havia escapado.

- Esse sapato é realmente muito bonito - tentou contornar ele.

As duas amigas se olharam e riram.

- E aí, vão levar? Temos dois pares.

- O sapato é lindo demais, porém é para uma festa de Carnaval e imagino que nossos pés não aguentariam mais que 30 minutos de festa nesses maravilhosos, porém assassinos, saltos.

- Ah, sim... com certeza - concordou o vendedor, ainda se recompondo.

Mauro não queria admitir, mas ficara decepcionado com a constatação da amiga: ele realmente havia amado os sapatos.

- Mas temos outras opções aqui - continuou a venda o atendente, abrindo outra caixa.

Era uma rasteirinha, branca, brilhosa. Muito bonitinha.

- Nossa, amei. Mas aí já é simples demais. Não tem algo entre um e outro? - falou Bárbara

- Claro que temos! Ia justamente mostrar: aqui, ó - falou o atendente tirando outro par de outra caixa.

Era uma sandália espadrille, com fitinha de cetim de amarrar no tornozelo, com um salto altinho, de uns 6cm, do tipo anabela, ou seja, bem mais confortável que o salto agulha:

- Daí sim, moço! - falou Bárbara, tirando sem muita delicadeza o sapato da mão do vendedor, que riu.

Bárbara pegou os dois pés dos sapatos e olhou para Mauro, que pareceu sorrir e consentir com a cabeça. Logo Bárbara estava com eles aos pés, exultante. A sandália era lindíssima, branca, com uma fita branca cintilante, além de diversas rosas branquinhas bordadas ao longo do sapato: parecia feita sob encomenda para o vestido delas:

- Vamos levar, moço. Dois pares, por favor.

- Ótimo! - falou o vendedor, feliz pela comissão da venda. - Mais alguma coisa?

- Sim! Vou levar aqueles peep toes que minha amiga está usando. Ela parece ter gostado tanto que não quer mais tirar dos pés.

Sem ouvir a amiga e sem se dar conta, Mauro estava de pé, em frente ao espelho da loja, ainda olhando como o sapato ficava aos seus pés. As pernas alongadas, a silhueta feminina, aquilo era ao mesmo tempo assustador e fascinante para ele: como um par de saltos altos havia lhe deixado tão feminino?

- Amiga! Vai querer ir com eles?

Mauro percebeu que era observado pelos dois, que lhe admiravam, cada um a sua maneira. Sem graça, se recompôs e indagou:

- Mas nós não vamos levar essas sandálias?

- Vamos! Mas você vai levar esses scarpins também! Você ficou linda demais neles para não levarmos.

- Yes! - deixou escapar Mauro.

Bárbara e o vendedor, encantados, riram.

CONTINUA...


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Comentários

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Só uma coisa! Não demore com a continuação please!!

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Mauro está deixando de ser "Mauro"... Perfeito conto, amando!!! Esperando a continuação.

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Conto maravilhoso cada vez gosto mais. É mto difícil encontrar contos assim. Só vc e a Lyandra fazem contos gostosos de ler e sem apelo sexual.

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