Se masturbou pra mim enquanto eu evangelizava.
Eu sempre fui tímida, certinha, calada. Tive uma criação rígida. Meus pais são extremamente controladores. Imagina a primeira vez que vi alguém se masturbar por mim?
Eu sempre tive medo da autoridade dos meus pais e sempre os coloquei acima de tudo. Minha mãe me colocou desde cedo nos testemunhas de Jeová, é uma mulher da fé e meu pai ainda era Capitão do Exército, mas faleceu a alguns anos.
Eu tinha que ir da casa pra a escola e da escola pra casa. Sempre fui quieta. Meu apelido era mudinha. Eu sempre tive poucos amigos ou nenhum praticamente.
Eu tenho os castanhos claros e longos cabelos cacheados e escuros que medem todo o cumprimento das costas. Se eu fosse inteligente eu seria nerd.
Ja tenho 19 anos, tenho um namorado de 24, o conheci no ensino médio e foi o único cara a me suportar, pois pra me namorar tem que ser só em casa, na sala e com alguém da família presente. O máximo que já fiz foi receber alguns beijos nos lábios.
O prazer é o primeiro dos bens. É a ausência de dor no corpo e de inquietação na alma.”
Eu estava em missão acompanhada de um obreiro que já se insinuou pra mim. Missão é como se chama qua do vamos de porta em porta batendo. Obreiro são todos os frequentadores da obra, que é a igreja. O fato aconteceu em uma ladeira no domingo, aqui no bairro.
Estávamos batendo palma frente a uma casa de dois andares. Um sobradinho. Eu estava mais pra baixo na ladeira e o irmão mais pra cima frente a porta. Quando eu olho pra cima eu vejo um garoto na janela do primeiro andar.
E bem no cantinho ele estava. Um menino, bem afro descendente, bochechudo e cabelos curtos mas nem tanto. A principio eu não reparei nada demais. Sorri pra ele. Ja ia até o chamando. Quando reparei algo...prestei atenção...era diferente a forma que ele me olhava.
E percebi ele se balançando. Eu posso ser meio isolada mas não sou burra. E o pior: eu nem estava provocante. Usava um vestido godê até metade da canela, azul claro e bem folgado.
Eu fiquei um tempo la. Eu já tinha recebido alguns olhares. Mas sempre tive dúvida. Sempre achei que as pessoas me viam como um bicho do mato. Nós somos discriminados por sermos assim. E também por eu não poder sair nunca, me vestir sempre de social e fora a fama de que sempre queríamos converter a todos existia um ostracismo.
Mas eu não estava fazendo nada. Só parada ali. Só sendo observada. Eu não tinha pedido pra ele fazer nada. Eu nem decote, nem coxas de fora... nada...e ele ali. Excitado comigo. Como podia?
Eu acabei dando sorrisos disfarçados pra ele. E isso o incentivou a se tocar mais. E com mais intensidade. Virei de costa e me inclinei um pouco deixei ele ver minha bunda. Depois voltei. E ele mais rápido. E eu gostando. Eu que nunca nem tinha me tocado. Ele tava bem no cantinho da janela e com uma cortina que cobria. E ele sabia que eu tinha visto. E só me olhava com os olhos arregalados se tocando.
Eu lembro que eu conversava com o irmão sobre um retiro. E tava ali distraindo-o. Não queria sair dali tão cedo.
Eu lembro que no começo eu estava só gostando. Mas do nada eu comecei a sentir algo que eu nunca tinha sentido. De um momento pra o outro.
Minhas pernas se contraíram nos músculos e se esticaram. Eu tentando disfarçar. E os movimentos aconteciam lentamente. Senti um friu na barriga. Aquelas borboletas na barriga. Como uma mistura de expectativa antes de uma festa quando se é criança e uma pitada e medo. Como se eu fosse uma fugitiva. Como se tivesse que tomar cuidado.
Meu coração disparou. Como se eu tivesse em um grande perigo. Senti um nó na garganta. Semelhante a quando estamos prestes a chorar. Eu segurava uns folhetos com uma mão. Notei que as minhas mãos gelaram. Ficaram trêmulos. Forcei uma coxa contra a outra me remexendo bem, mas bem lentamente, mas com força, parecia que eu queria espremer limão com as pernas de tanta força que eu forçava uma coxa na outra. Meus pés se remexiam disfarçadamente.
Meus olhos só queriam duas coisas: olhar o garoto ou se fechar e imaginar ele. Eu praticamente podia sentir o desejo dele por mim. Como se fosse sólido. Ele queria ter uma noite de amor comigo e eu sabia.
Me apertei toda por dentro na vagina e também na bunda. Na frente eu me contraia e sentia molhado. Atrás contraia e arrepiava.
Eu não pensava mais nos meus pais, namorado e nem em religião. Só conseguia ficar puxando assunto sem me concentrar direito com meu colega pra ter como desculpa e ficar ali e volta e meia mandar um sorriso pra o garoto.
Eu agora era só arrepios nas coxas que se apertavam uma contra a outra, na bunda, nas costas, na barriga e nos seios. E um calor que subia e descia da cintura até a boca, parecia que eu ia vomita-lo. Eu senti meus mamílos endurecerem e deslizarem no sutiã bem lentamente enquanto os seios se arrepiavam. São sensíveis e doeu um pouco o atrito no pano. E pareceu que meus seios ficaram pesados e depois dormentes. Percebi conforme remexia as coxas outra coisa nova: que o líquido escorria entre elas. Agora elas deslizavam mais fácil. Mesmo que lentamente. Apertei um punho. Com o outro senti que eu quase dobrava meu milheiro de folhetinhos. Os joelhos se esfregavam e era incomodo.
Senti um friu na calcinha indicando que na frente já estava bem molhada.
Senti minha intimidade dar tipo mini mordidas e tava adormecendo e crescendo gradativamente.
Fiquei um segundo em transi e quando me dei por mim estava ofegante. Eu nunca fui de reparar beleza mas naquele momento aquele garotinho era o homem mais lindo do mundo.
O irmão percebeu que eu estava ofegante, ele disse que eu tava pálida e com o coração a mil. Minhas pernas eu ja não sentia direito, parecia que eu tinha sentado em cima delas. E minha visão estava turva. Por um momento vi tudo preto. Ele questionou se eu estava bem.
Eu então virei pra o menino do prédio e falei:
- Ei, você tem água?
Depois virei pra o irmão enquanto o menino olhava confuso meio que se escondendo mais. Então falei em voz alta com o irmão:
- Você fica aqui...ja volto...
Me virei então pra a janela:
- Posso tomar uma água?
O menino sumiu da janela. Meu irmão me fazendo um monte de perguntas do que eu estava sentindo e eu sem nem conseguir prestar atenção. Só queria o menininho.
Ao me ver pedindo pra o irmão esperar fora, ele que num era bobo nem nada entendeu que eu queria entrar. Sózinha. E ja foi abrindo a porta. Deu pra ver que ele estava igual eu. Meio ansioso.
O menino ja veio abrindo a porta. Parecia que eu podia sentir os batimentos cardíacos dele. Apenas com um short vermelho Talvez mais fortes que o meu. Nossas respirações fortes. O irmão fez novamente menção de acompanhar o menino disse que não.
- Mas ela ta passando mal gurizinho!
Então eu entrando no portão disse:
- Espera ai. Você não foi convidado... ja volto...
Entrei pelo portão e subi três degraus de cimento. Tinha uns pequenos vasos de plantas na extremidade e uma garagem vazia frente a janela que ele estava.
Ele abriu a porta de madeira invernizada e entrei.
Estava um pouco zonza e minhas pernas tinham um delay. Quando entrei vi que a casa que era modéstia por fora era mais requintada por dentro. Além de um tapete enorme tinha um balcão de bebidas alcólicas, sofá e uns vasos enormes.
- Você esta só? - perguntei baixinho.
- Meus pais tão la em cima!
Sempre que eu parava minhas coxas colavam uma na outra e eu ficava um pouco trêmula. Seguimos por um corredor, chegamos a uma sala com mesa e cadeira e fomos pra a cozinha que era nos fundos. Meio apertada. A pia em uma parede, na outra mais apertado o armário e a geladeira. Ele me serviu a agua do filtro ligado a torneira.
Bebi com medo de desmaiar. Dedos trêmulos. Ele num parava de me olhar.
Coloquei o copo na pia. Ele segurou ambas as minhas mãos. Só aquilo fez um arrepio subir pelo braço até a nuca, minhas coxas pra variar estavam bem unidas. Senti aquele calor. Nossa respiração muito forte. Meu coração querendo saltar pela boca.
Em sussurro ele me disse:
- Posso te beijar?
Aquela voz rouca no sussurrei me fez derreter toda por dentro. Falei bem baixinho e arrastado assim que consegui recuperar um pouco do fôlego:
- Pode!
Ele então soltou minhas mãos, foi subindo sutilmente as mãos tocando a pele do meu braço. Um toque que criava arrepios, dominava meus braços todos, costas e seios e subia pela nuca. Percebi que eu tava bem vermelha. Meu coração batia muito, muito rápido. As mãos dele tocaram minhas costas e nunca e abraçaram minha cabeça em um abraço. Ele ficou nas pontas dos pés. Eu quis me divertir um pouco vendo ele assim, louco por mim, nas pontas dos pés, fazendo biquinho e aproximando os lábios dos meus me puxando pelo pescoço. Logo ele chupou meu pescoço. Me arrepiei da nuca a bunda indo e vindo e cedi. Fui me inclinando pra baixo e nossos lábios tocaram. Se encaixaram. Senti a língua dele umidecer os meus lábios ressecados de tensão. Ele inclinou o rosto para o lado para encaixar bem. Meus lábios tremeram. Fechei bem os olhos. Meus lábios tremeram roçando nos dele. Hummm. Só de lembrar daquilo. Eu toquei timidamente a língua na dele. E com uma chupada ele puxou ela pra dentro de sua boca. Chupou-a. Soltei um: Humm! Involuntário. Senti meu rosto todo esquentar. As orelhas arderam. Meu rosto formigou.
Logo ele me deu um beijo louco. Sua língua passava em volta de meus lábios. Entre meus lábios e dentes. Explorava tudo dentro da boca. Mordia e puxava meus lábios.
Colocou as mãos nas minhas curvas. Tentou me puxar pra abraçar. Mas eu era mais alta. Se eu num ficasse inclinada pra trás num daria pra beijar. Abri as pernas. Fiquei quase da altura dele. As mãos dele iam por costas e cabelo. Só de lembrar da cada coisa aqui.
Ele repetia os: hum que eu fazia e isso me arrepiava.
De repente senti as mãos deles nos meus seios! As duas. De mão cheias. Me remexi encostando na pia sem parar o beijo, apenas abrindo a boca de susto. Mas as mãos nos seios foi fogo. Fez ele me beijar maia forte, mais ardente. Dava selinhos beijava meu rosto e voltava pra boca com velocidade. Lambuzou meu rosto toda. Eu só lá sentindo vários arrepios, aquele beijo fazia minha intimidade se contrair toda. Meus seios pareciam colar nas mãos dele, como se nunca pudessem maus ser separados. Joguei o busto pra frente e ele ia dando apertões e empurrava minha cabeça com o beijo.
Eu tentava dar umas pausas pra respirar virando a cabeça e ele puxava minha cabeça e beijava. Eu mal conseguia falar. Tava encostada segurando a pia meio sentada nela e num tinha forças de levantar. Que loucura!
Ele apertou minha bunda. Coxa. Foi puxando o pano do meu vestido. Apertou a bunda enfiando a mão por dentro da calcinha e acariciou minha coxa.
Enfiou a mão por dentro da minha calcinha. Tava tão ensopada que fez até barulho. A mão dele acabou dando uma limpada no excesso de líquido com um simples toque. E apertava meu seio que me fazia me apertar toda por dentro. Ele mal tinha encostado la e estava com a mão toda molhada. Senti isso ainda mais quando ele esfregou as mãos nas minhas curvas, indo por minha bunda. Ficou um rastro. Enfiou um pouco o dedo atrás dei um pulinho e puxei.
Ele puxou todo meu vestido pra cima ficando preso só no braço, puxando com dificuldade até levantar tudo e me fez segurar. Minha mão tremula segurando o pano. Eu notei que ele estava grudento. Eu estava toda suada!
Eu não acreditei naquilo. Eu estava parada, mantendo meu vestido suspenso para um menino ver meus seios. Naquela manhã mais cedo, reunida com os obreiros jamais imaginei que isso pudesse acontecer. Eu não me reconhecia.
Ele levanta rapidamente meu sutiã fazendo os seios balançarem, foi meio bruto.
Logo eu senti aqueles lábios molhados e aquela linguinha nos meus seios. Senti o ar passar mais frio naquela região molhada. A impressão que eu tinha era que meus seios eram dois balões inflando enquanto ele os estimulava.
Fechei bem os olhos e levantei a cabeça completamente pra cima, segurando meu vestido levantado, com os seios abaixo do sutiã bege, não só sendo exibidos pela primeira vez para alguém como também chupados. Foi furmigando e adormecendo na minha intimidade e pernas. Fiquei completamente em pé me retesando, com a mão segurando o vestido e a outra a pia, soltando micro gritinhos, enquanto a lingua dele chupava e girava, balançando os mamílos. A outra apertou o outro apertando. Eu tava delirando ja. Sem parar de mamar a outra mão desceu minha calcinha, apertou minha bunda dando uns tapas, foi pra frente, senti ela ficar totalmente molhada, quando ele puxou a mão senti os fios do líquido desgrudando dela e caindo sob a minha coxa. Comecei a tremer naquelas chupadas que faziam meio seio arrepiar e me davam uma pura sensação de prazer indescritível. A mão mexeu na minha intimidade que respondeu se apertando toda. Arrepios nas coxas.
Ja era. Eu só sentia uma mistura de choquinho com arrepios e prazer, e não queria parar. E essas sensação era no seio e intimidade. Eu num sentia mais nada do meu corpo. Só aquilo. O seio e a intimidade. Bem forte e quente e aquele líquido prazeiroso. Então as pernas falharam. O maximo que pude fazer foi diminuir a velocidade do tombo mas logo eu tava caida sentada de bunda, com a calcinha no joelho e o garoto mamando. A força do meu braço se foi. Entreabri os olhos e só vi ele mamando por baixo do pano do vestido que tinha coberto um pouco da cabeça dele. Depois ele foi beijando minha barriga e a cada beijo ela encolhia e arrepiava. Acariciou minhas coxas. E pôs a lingua la. Senti aquela lingua umida. Quente. Deluciosa. Na minha intimidade. Abri a boca e peguei ar quase num gemido. Tapei a boca pra num dar um berro. Fechei os olhos.
Minhas pernas tremiam loucamente. Senti vazando aquele líquido mais e mais. Parece que eu tinha me liquefeito por completo em prazer e era apenas aquele líquido que ele chupava e limpava com a boca e a cada lambida saia mais. Tive uns espasmos dando pulinhos sentada,tive algo que parecia um soluço mas não era bem um soluço. Senti a eletricidade, o arrepio e o calor ali na minha intimidade. O resto do corpo eu nem sentia. Só reparei que tinha tremores. E minhas pernas tinham espasmos continuos. Balançavam um pouco e paravam. Balançavam e paravam. Sem eu ter o menor controle sobre aquilo.
As vezes eu sentia a lingua pegar em lugares que me faziam simplesmente querer dar um berro.
A sensação foi crescendo, crescendo, crescendo, o calor, o prazer, ele titubeou por um momento fazendo aquilo ir diminuindo puxei e coloquei a cabeça dele na minha intimidade de novo, ele chupando, lambendo meio cansado, tentando, tentando, tentando expulsar aquilo de dentro de mim quando explodi em um prazer. Senti o liquido vazar. Senti um prazer supremo. Me apertei toda. Não queria que parasse. Aproveitei ao máximo. Meu corpo todo tremendo eu só sentindo aquela delícia, que me arrepia até agora. Queria dar o maior urro da minha vida
Fiquei bem ofegante. Quase sem ar. E ele chupando chupando. Senti a visão toda preta em meio a um novo prazer. Meu corpo foi gelando. Tentei mexer as mãos. Tive que afastar. Ali senti um prazer e desespero. Achei que ia morrer.
Estava la sentada meio desorientada. Senti o membro dele na minha boca. Chupei um pouco. Ouvi o irmão me chamando. Ouvi algum barulho no segundo andar. Gelei. Minhas pernas estavam ensopada. Quando voltei a sentir elas um pouco eu percebi que tinha sentado em uma pocinha. Coloquei as mãos no chão.
Tentei me levantar mas não conseguia. As pernas pareciam não responder mais. Fiquei desesperada. Aos poucos foi voltando. Me levantei e senti a pressão. Subi a calcinha. Ajeitei o sutiã por baixo. Ele apertava o membro e colocou minha mão la. Estava rígido. Apertei e tirei.
- Eu tenho que ir!
Ele se referia ao órgão dele com palavras obscenas e dizia que estava doendo. Me chamando de tia. O irmão só me chamando. Fui indo cambaleando me apoiando na cabeça. Parecia meio bebada.
Fui penteando meus cabelos com os dedos, ouvindo ele reclamar de dores dizendo ta inchado, ainda bati o mindinho na quina.
- O que aconteceu com você? Desmaiou?
- Passei muito mal
- E essa roupa toda amassada?
Ele ficou meio chateado comigo e tem estado diferente por esses dias. Acho que ficou com ciúmes.
E eu nunca mais fui a mesma.