(Parte 4) Meu pai me criou para ser sua Mulher
Olá queridos,
Essa continuação está dois anos atrasada eu sei, mas antes de lerem eu preciso deixar claro que outra pessoa fez uma continuação deste meu conto sem minha autorização, e foi uma porcaria. Esta que vão ler agora é a oficial escrita por mim Maleena Shayzer, ou para os íntimos, Pedro.
A história:
No dia seguinte tudo estava estranho, eu não conseguia olhar papai nos olhos, me sentia feliz por ele ter me usado mas também tinha muita vergonha.
Ele se levantou da cama e foi se arrumar para ir trabalhar, fiz o café e comecei a arrumar a casa, mas antes dele sair disse com a voz autoritária:
- Pedrinho ocê mantém essa bunda lavada pra eu usa, quando eu chega do trabalho eu vou querê ela entendeu?
Eu tímido respondi um sim papai e dei a ele a marmita que eu tinha preparado.
Eu confesso que não estava me sentindo bem, meu anus ardia e eu sentia cólicas na barriga, e principalmente eu estava com medo de servir papai na cama novamente.
Quando era seis horas da tarde alguém bateu na porta e eu fui atender, era o vizinho, nós morávamos em um cortiço e o vizinho do lado pareceu ter ouvido meus gemidos e os urros de papai durante a noite.
Este vizinho se chamava Seu Paulo e era pedreiro como papai, mas Seu Paulo era mais novo, branco e loiro, musculoso do jeito que os homens de obra são, braços enormes mas barrigudo. Ele me olhava com intensos olhos azuis e começou a me dizer que escutou meus gritinhos de cadela de noite e conseguiu espiar por uma fresta no vitro quebrado e viu papai me dominando, se servindo de mim em cima da cama.
Eu comecei a tremer e negar, não queria que ninguém soubesse que eu agora era o brinquedo de papai.
Foi então que Seu Paulo pôs uma mão grossa e espera na minha bochecha e pediu que eu deixasse ele fazer o mesmo que papai fazia comigo.
Eu não tive tempo de responder, papai havia acabado de chegar e ao ver a cena meteu o murro no queixo de Seu Paulo o fazendo cair para trás. Seu Paulo so teve tempo de se levantar e sair correndo, todo mundo na região tinha medo de papai.
Quando ele se virou e me encarou apenas disse:
- Entra e tira a roupa.
Eu ja pensei que iriamos para a cama repetir a noite passada mas ele completou dizendo:
- Abre um saco de lixo em cima do colchão e deixa, mas antes deixa do lado a cinta de couro e o pote de sal.
Eu engoli em seco, ele sempre me batia, as vezes me espancava, mas quando estava aborrecido ameaçava me açoitar com a cinta de couro trançado e depois passar sal nos vergões, mas eu nunca, nunca pensei que ele fosse fazer aquilo comigo.
Entrei em casa tremendo como nunca e de um modo automático fiz o que ele mandou, cortei a lateral de um saco de lixo preto o abri, estiquei sobre a cama e ao lado deixei o pote de sal e a cinta, então tirei minha bermuda e minha camiseta e me deitei de bruços.
Papai entrou e fechou a porta, escutei o som do cadeado e então ele falou:
- Agora ocê vai ficar trancado. Quando eu sai vô passa o cadeado na porta, assim num vai tê manera de ocê ir dá pra outro macho.
Eu tentei falar:
- Mas papai eu não fiz nada, o Seu Paulo...
Ele interrompeu:
- Queria cume ocê, e ocê queria dá, ocê é igual a sua mãe, puta. Mas o corretivo que eu dava nela era leve, isso porque ela era só minha mulhé, mas ocê muleque, ocê é meu, ocê me pertence, é como tudo que eu tenho aqui nessa casa, como um móvel ou uma ropa, ocê não é um filho homi de verdade, é uma bicha, e então seno assim é uma coisa minha, um brinquedo meu, e eu posso fazê o que quizé com ocê. Agora eu vo começa, e ocê não grita, ocê vai apanha calado, vai sofrê sem da um piu entendeu?
Eu disse que sim, e então ele pegou a cinta e a desenrolou, argue o braço musculoso e peludo e então eu ouvi o SPLASH, e um milésimo de segundo depois senti uma dor lancinante nas costas.
Ele não parou
SPLASH! SPLASH! SPLASH! SPLASH!
Aquele bruta montes gigante de 1,87cm de altura estava me chicoteando com toda a força que tinha, eu um frágil gritinhos de 1,64cm.
Após cerca de trinta cintadas ele parou, eu sentia a pele das minhas costas ardendo como brasa e não conseguia me mexer, porém por causa da dor o meu corpo dava espasmos involuntários me fazendo chacoalhar.
Papai então disse:
- Pedrinho me responde uma coisa, ocê qué me deixa feliz?
Eu respondi com toda a sinceridade:
- S-sim pa-pa-papai...
Ele então disse:
- Eu quero passa o sal nas suas costa agora, isso vai me deixa feliz, vê ocê seno bem castigado me deixa feliz, mas se ocê dissé que não qué eu não passo. Então, ocê prefere sinti mais dor pra me deixa satisfeito ou prefere não sinti dor e me deixa triste?
Eu fiquei um momento calado, mas em seguida disse:
- Quero sofrer pra te deixar feliz papai.
Papai riu alto e falou:
- Certo... É bem isso que ocê tem que aprendê, ocê é meu, e tem que fazê tudo pra me deixa contente. Bom menino.
Ele encheu a mão de sal e passou nas minhas costas, eu trinquei os dentes sufocando um berro de profundo horror.
Então ele com muita facilidade me virou, fazendo minhas costas salgadas ficarem para baixo. Eu achei que iria morrer, estava sofrendo muito mas... mas eu queria, eu sabia que papai estava feliz então eu queria estar ali.
Ele do lado da cama começou a tirar a própria roupa, tirou a camisa e mostrou a mata fechada de pelos escuros no peito largo e na barriga de cerveja, tirou a calça e também vi suas coxas e panturrilhas grossas muito peludas, então tirou a cueca e seu pau enorme pulou para fora, o pau babava mostrando que ele estava com muito tesão.
Ele subiu na cama e então se posicionou quase sentando sobre meu rosto, mas se inclinou para frente e introduziu o pau na minha boca, eu engoli o mastro até sentir ânsia de vomito, mas nao vomitei, deixei o pau ir até a minha garganta e então ele começou a bombar, movendo os quadris, fodendo a minha boca.
Eu sentia o pau dele latejar na minha língua, e então enquanto bombava ele começou a falar:
- Eu amo ocê Pedrinho, eu amo dimais, eu vo te ensina igual se insina um cachorrinho a respeita o dono, ocê ainda vai apanha muito mas é pro seu bem, e pra ocê se meu e é... ah... ah...
Nesse momento o pau de papai deu alguns solavancos dentro da minha boca e os jatos grossos e espessos de semem foram pela minha garganta, muito jatos quentes, engoli tudo.
Quando ele tirou o pau da minha boca eu a abri para mostrar para ele que havia sorvido todo o seu precioso leite de macho, e então ainda tremendo peguei o pênis com uma das mãos e o lambi, lambi da base até a cabeça, lambi as enormes bolas peludas e deixei tudo limpinho.
Papai saiu de cima de mim, ficou em pé e me pegou no colo, me levou ao banheiro para tirar o sal do meu corpo. Quando ja estava limpo ele me Trouxe de volta para cama e tirou o saco de lixo que ainda tinha sal, então deitamos no lençol, os dois nus.
Então ele novamente ficou em cima de mim, desta vez eu ja sabia, ele iria me penetrar. Eu já fiquei na posição frango assado esperando mas ele me virou de bruços como se eu fosse um boneco. Então cuspiu no próprio pai e começou a enfiar. Doeu muito mas eu queria, eu queria desesperadamente ter ele dentro de mim.
Ele entrou, e assim que teve certeza que estava até o talo ele se deitou sobre o meu corpo. Se alguém olhasse não iria sequer imaginar que eu estava ali pois o enorme corpo de papai me cobriu por completo. Eu sentia muito calor, os pelos dele roçavam em meu corpo liso e delicado, as estocadas fortes me faziam estremecer.
Logo o suor do corpo dele começou a me ensopar, e ele sabia que estava me esmagando, me sufocando, e enquanto me comia falava baixinho:
- Meu bebê, sente o peso do teu pai, sente... ocê parece uma menininha, minha menininha...
Então ele fez um som na boca e eu sabia que estava juntando saliva, em seguida ele afrouxou um pouco o peso suficiente para que eu pudesse mover meu pescoço e virar a cabeça afim da minha boca se abrir e ele poder cuspir dentro dela. Ele cuspiu tres vezes e eu engoli feliz pois já havia entendido que isso de me fazer engolir saliva era um modo dele me dominar ainda mais, deixar claro que ele era o macho alfa.
Então as estocadas ficaram mais rápidas e mais fortes, até que a última foi verdadeiramente violenta, e eu sentia uma onda de calor dentro da minha barriga, o semem de papai estava jorrando la dentro.
Ele arfava como urso enquanto gozava.
Com o pau ainda dentro de mim ele perguntou:
- Ocê mi ama Pedrinho?
Eu respondi meio sem folego:
- Sim papai, eu o amo mais que tudo. O senhor é mais que meu pai, é também o meu dono.
Depois deste dia muitos outros dias vieram, as surras e o ciúme doentio de papai estavam presentes quase todos os dias, e eu amo ser dele.
Eu sou o bebê dele desde que nasci
Mas sou o brinquedo dele há 10 anos
E ele me usa como bem quer até hoje.