Provocando o farmacéutico

Quando era mais nova só pensava em sexo. Tinha perdido a virgindade com um cara que eu gostava, já tinha dado a buceta para vários outros caras, mas nunca namorava. O cara com quem perdi a virgindade, tinha um amigo bom de cama. Não me lembro como conheci ele, mas ele era bem alto, um pênis grande e muita pegada.

Ele trabalhava em uma fármacia perto de casa. Eu sempre passava na frente com uma saia bem curta só para provocar. Ele me comeu várias vezes, o único problema é que tinha que ser enscondido porque ele namorava e enventualmente casou-se. Detalhe, ele era dez anos mais velho.

A gente sempre ia para móteis ou drive-ins. Ele sempre me colocava de quatro para me comer, que era a minha posição preferida. Metida bem fundo na minha buceta. Adorava. Ele sempre fazia as melhores preliminares.

- Vai minha putinha, balança esse rabo para mim, ele falava. Depois me puxava bem forte o cabelo longo que eu tinha. Aquele me deixava muito molhada e fácil de ser penetrada.

Um dia, eu coloquei um shortinho bem curto e passei na frente da farmácia e todos os empregados ficaram curtindo. Ele me ligou no fim do dia para me comer.

- Você passa em frente da fármcia de propósito não é? Claro que era….

Eu só queria saber do pau dele. Às vezes transavamos na rua de casa, eu sentava no pau dele e gemia bem alto para qualquer pessoa ouvir.

Eu adorava quando ele colocava os dedos dentro da minha buceta. Ele colocava vários brinquedinhos também.

- Vai vadia, você é toda arrombada. novinha e manda muito bem safada, cachorra…

Quando mais ele me dava nomes, mais eu gamia. Eu nunca consegui dar a bunda para ele, porque o pau era muito grande. Doi muito, mas ele sempre tentava.

-Vai puta, abre esse cú para mim, ele falava. Como não conseguia, ele me castigava muito. Batia na minha bunda bem forte. Eu sempre pedia mais.

- Bate mais, bate mais, me deixa vermelha.

- Sua vagabunda, vou bater também na sua cara cadela.

Ah, sei que muitas mulheres não gostam, mas eu adorava o jeito que ele me tratava. Parecia que eu era uma puta de verdade, que só servia para sexo. Eu adorava que me chamasse assim.

Quando estava naqueles dias queria dar para ele, mas ele nunca quis. Então ficava uma hora chupando o pau. Chupava dando, que até doia a minha boca...Ele gosava e fazia eu engolir a porra toda, eu engolia tudinho sem reclamar. Depois elem e chamava de safada...Delícia.