Diego pôs-se sobre o entregar de gás e falou:
- Ah, vamos ficar mais um pouco. Não vai agora não.
- Porra carinha, eu até gostaria, mas realmente preciso ir. Entenda que não sou solteiro.
- Poxa! Eu sei que estamos só ficando, mas estou me sentindo usado, totalmente descartável.
O neguinho abraçou Diego pela cintura.
- Nada! Não diga isso. Assim até me ofende. Eu inventei uma desculpa e vim direto do trabalho te ver.
- Então vamos aproveitar mais um pouco, vai. – Disse Diego passando a língua de leve nos mamilos do entregador de gás. Estava salgadinho. Além dele ter ido do trabalho direto encontrar Diego, ainda haviam acabado de trepar.
- Rapaz, eu não tenho pique pra dar duas metidas e duas gozadas não. Só se for num espaço de umas duas, três horas.
- Ao menos vamos tentar. – Disse Diego todo dengoso, enquanto beijava o peitoral do neguinho.
- Carinha, que fogo nesse rabo é esse?
- Você quem atiçou. Agora quer me deixar de lado. – Diego alcançou a boca dele e arrancou-lhe um beijo.
O celular do Diego tocou. Era a mãe. Ele recusou a ligação e desligou o aparelho.
- Olha, façamos assim: se você fizer subir, é seu, mas não garanto nada. E se demorar, vamos embora. Pode ser? Não quero ter problemas em casa. – Sugeriu o neguinho.
- Hum! Está certo!
Diego lambeu bastante os mamilos do neguinho, chupou seu peito delicadamente, enquanto ficava mexendo no pau que estava grosso porque era assim, mas já estava sem ereção.
Enquanto tinha o peito chupado, o neguinho gemia gostoso, mas não com a intensidade de um tesão de verdade. Mas Diego estava decidido a tomar dinovo no cu. O pau do neguinho foi tão macio, tão gostoso que Diego queria repetir a dose.
Diego chupou a barriga saliente do neguinho, desceu pela virilha salgada e abocanhou o pau mole assim mesmo. O neguinho se contorceu um pouco porque seu pau estava sensível, e tirou a boca de Diego do pau. Em seguida colocou o pau na boca do Diego novamente. Diego chupou, largou e abocanhou o saco. Não deu outra. O pau do neguinho começou dar sinais de vida. O gemido do neguinho já estava mais gostoso, com algum tesão real.
Percebendo o tesão na chupada do saco [acho que isso é comum em 99% dos homens], Diego explorou bastante seu saco, passando a língua, chupando cada bola, chupando o encontro do saco com as coxas, enquanto suas mãos trabalhavam no pau. O pau do neguinho foi ficando mais intenso.
Percebendo o pau do neguinho a ponto de bala, Diego abocanhou e chupou igual condenado a chupar com maestria pro resto da vida. O neguinho começou ficar doido.
- Venha cá sua putinha. – Disse o neguinho pegando Diego e deitando de bruços sobre o colchão. Cuspiu na mão e passou no cu do Diego [simples assim], colocou o pau e introduziu. Não teve muito trabalho, já que o cu do Diego estava bem relaxadinho. E novamente Diego sentiu o peso do neguinho nas costas. Dessa vez mais intenso. O neguinho parecia querer mostrar força e tesão, e bombou o rabinho do Diego com força.
- Me bate! – Pediu Diego.
O neguinho deu um leve tapa na bunda dele enquanto comia seu cuzinho.
- Mais forte!
O neguinho deu um tapa mais forte.
- Você está mais fraco do que eu. Que tapinha de moça.
Diego sentiu um estalo na bunda. O tapa ardeu pra caralho, mas foi gostoso e Diego piscou o cu.
- Carinha, você quer me deixar maluco. – Dizia o neguinho enquanto bombava e dava tapa na bunda do Diego.
- Não seja maluco não que desisto de você e dou pra outro.
Diego sentiu rapidamente os dedos do neguinho entrar pelos cabelos, o neguinho deu uma segurada forte e puxou a cabeça do Diego pra trás, com força.
- Isso é uma ameaça? – Perguntou o neguinho.
- Tenha certeza que sim.
O neguinho tirou a rola do cu do Diego, puxou ele pelos cabelos e o levou até a parede, encostando o peito do Diego nela e puxando sua bunda pra ele empinar.
- Abra as pernas e abra a bunda. – Ordenou o neguinho e Diego obedeceu.
O neguinho colocou a rola no cu do Diego e socou. As estocadas foram com força. O neguinho batia a virilha tão forte na bunda do Diego enquanto socava que empurrava Diego e ele já estava ficando sem equilíbrio no corpo.
- É assim que você gosta?
- Sim, safado. Faz assim... faz como você quiser. Mas me come. – Respondeu Diego com voz de uma mistura safada, dengosa e tarada.
O neguinho pegou na cintura do Diego. Suas mãos grandes quase se encontram na circunferência da cintura magra. O neguinho ficou meio parado, só puxando Diego como se fosse um boneco, fazendo o cu do Diego foder a rola dele. E o neguinho começou a diminuir a velocidade do “tira e mete”, dessa vez sentindo a rola entrar e sair totalmente, sentindo os centímetros invadirem e sair de dento da bundinha do Diego. Nesse movimento Diego sentiu o neguinho segurar forte sua cintura e aguentar a rola no fundo.
- Goza na minha boca. Por favor.
- Então engole porque já está saindo.
Diego tirou o cu rapidamente da rola do neguinho, abaixou-se, abocanhou sua rola e no mesmo movimento de engole e tira a rola da boca, punhetava o neguinho que começou se tremer. Diego deu uma arregaçada forte na rola do neguinho levando as mão até a virilha e contraindo nela, colocou a boca só no local de saída do esperma e sentiu a gala amarga do neguinho invadir sua boca. Ele manteve a boca ali enquanto o neguinho tinha espasmos e se tremia, pra garantir que sua boca receberia todo esperma, mas não foi muito esperma, e foi mais ralo.
Diego soltou a rola do neguinho e olhou pra ele. O neguinho olhou pra Diego, pegou ele pelo queixo e meteu a rola que já estava amolecendo, ainda meio bomba, na boca do Diego. Diego não havia cuspido nem engolido o esperma, e quando sentiu a rola entrar na boca, ele engasgou e tossiu o esperma na virilha do neguinho.
- Tu não queria assim?
Diego ficou vermelho por causa do engasgo e a garganta ardeu, ficou meio sem voz e respondeu que sim, balançando a cabeça.
- Aqui tem água pra ao menos lavar a rola?
- Tem sim. Mas não ganho nem um beijo?
- Foi mal! Está ficando apaixonado pelo nego do gás, sacaninha.
O neguinho pegou Diego com sua força, pela cintura, levantou-o, encostou suas costas na parede, contraiu seu corpo no dele, Diego o abraçou com as pernas pela cintura e seu pescoço. O neguinho arrancou um beijo colado bem demorado, deslizando os lábios nos lábios melados do Diego. Os dois acabaram um lavando a boca do outro. Rss.
- Satisfeito? – Perguntou o neguinho enquanto ainda segurava Diego.
- Sim. Agora que eu quero, podemos ir.
- Carinha safado, rapaz, ainda tira onda com minha cara. Toma vergonha!
Diego levou ele até o banheiro, deixaram um pouco o chuveiro aberto porque não era muito usado, e apenas se lavaram. Não havia como se enxugarem – rss – apenas passaram as mãos pra tirar o excesso de água e se vestiram.
Durante o trajeto em área rural, Diego foi coladinho nas costas do entregador de gás. Só o soltou perto da cidade.
Quando estavam na avenida onde dava pra rua do Diego, o neguinho perguntou:
- Quer que eu te deixe perto de casa pra você não andar a rua toda sozinho?
- Pode ser. – Topou Diego.
O neguinho subiu o canteiro com a moto e retornou, entrando na rua do Diego [pra não ter de ir até o retorno]. Um pouco além do meio do caminho Diego disse que ali estava bom, pra não arriscar ir mais perto da casa dele.
Diego desceu e ficaram conversando um pouco sobre como foi a “ficada”, se foi boa, se gostaram, quando poderia rolar dinovo, etc.
- Por mim a gente ficava lá a noite toda e trepava a noite inteirinha. – Disse Diego.
- Um dia ainda vou fazer você pedir arrego. Nunca vi ninguém com tanto fogo no cu.
Os dois riram.
- Bem, vou nessa. – Disse o neguinho dando uma piscada pra Diego, um leve sorriso safado, deu meia-volta e partiu.
Menos de um minuto após se despedirem, Diego ouviu uma zoada. Olhou pra trás e viu bem adiante que um carro havia parado frente da moto do neguinho. Diego avistou um negão descendo e abordando o entregador de gás. Diego entrou em desespero achando que era um assalto, quando percebeu uma mulher descer do lado do motorista. Estava distante pra identificar mas tinha o aspecto de sua mãe.
“Se for minha mãe, estou ferrado, e ela vai querer acabar com ele” – Pensou Diego e voltou às pressas, com o coração palpitando. Chegando perto viu a confusão entre o entregador de gás, a mãe do Diego e Beto. O entregador de gás estava falando nervoso e amedrontado, tentando se defender de acusações e ameaças.
- Você sabia que além da idade, ele faz tratamento psiquiátrico? Eu posso usar isso, e muito mais, contra você. – Diego ouviu isso.
- Minha senhora, eu conheço um pouco das leis e sei que Diego já tem idade suficiente pra responder e admitir que ficou comigo por livre e espontânea vontade. Não forcei nada.
- Que putaria é essa aqui? – Perguntou Diego irritado.
- Não se meta. – Respondeu a mãe colocando dedo na cara do Diego.
Continuou ela, com o neguinho:
- Você não me conhece, não conhece nada sobre leis e não sabe nada sobre pessoas com deficiência. Eu te coloco na penitenciária e ainda acabo com sua vida social e te faço não ser contratado por mais empresa alguma.
- Minha senhora, não falei por mal... se acalme. Diego pode confirmar pra senhora que ele mesmo quem quis.
[Não vou dizer uma coisa que a mãe do Diego falou].
- A senhora agora vai querer segurar o cu do menino pra ninguém comer é? [Foi grosseiro da parte do neguinho, mas ele falou nisso em via ao que a mãe do Diego havia dito].
- Olha o respeito rapaz! – Esbravejou Beto dando um soco na cara do neguinho que caiu pro outro lado com moto e tudo. A mãe do Diego avançou em cima dele, que correu alguns metros.
Diego se meteu pra puxar Beto e a mãe e levou um tabefe na cara.
Diego bateu as mãos fechadas nas coxas e soltou um grito alto, forte e bem demorado. Alucinado começou gritar e arrancar os cabelos e foi contido pelo Beto que o agarrou. A curiosidade de algumas pessoas havia sido despertada. Vendo a rua encher de gente, Beto, seguro com Diego, ficou puxando a mãe pra irem embora, pra deixar aquilo pra resolver depois. A mãe dele que estava igual uma fera enchendo o neguinho de desaforo. O entregador de gás, coitado, aproveitando Beto puxando os dois, tremendo, pegou a moto do chão e saiu correndo empurrando ela. Tentou ligar a moto correndo mesmo, meio se desequilibrou quase caindo e saiu em disparada.
[Continua...]
