Deixada para o Abate na construção
Deixada para o Abate na construção (1)
Oi! Sou a Sabrina! Moro em uma comunidade bem carente, frequento a escola, sou bem esperta. Passo o dia brincando com a molecada, todos bem safadinhos, e eu gosto! Sempre procuramos um lugar sossegado para ficarmos falando besteiras, contando vantagens, fumar uma erva e às vezes fazer algumas sacanagens de adolescentes! Tenho 14 anos, sou branquinha com cabelos pretos, 1,60m, 53kg, corpinho bem definido, seios pequenos e durinhos, bicos grandes, bundinha bem redondinha sobre cochas bem grossas, cintura finhinha, um tesão de adolescente! Os meninos, 5 no total, tem entre 13 e 16 anos. Estamos sempre juntos. Por eu ser bem bonitinha e ter um corpinho desenhado, cheio de curvinhas novinhas e seios durinhos, eles vivem me paparicando e tentando me comer. Tentando não, eu dou pra caramba! Vivo sendo fodida por suas picas pequenas e gostosinhas, rsss. Normalmente acontece à base de alguma chantagem, eles me prometem algo se eu fizer alguma coisa para um deles! Nessa brincadeira cada um tira proveito de mim um dia. O único que fode meu cuzinho é o João que tem 16 anos e um pau maiorzinho, vive contando vantagem sobre isso para os outros, mas eu nego, só por zueira mesmo! Já paguei boquete para o grupo todo um por vez e todos juntos algumas vezes, foi divertido! Eles me idolatram, deixam de fazer zueira com outros meninos só para passarem o dia comigo! Adoro essa atenção, e para não perder, retribuo um pouco de afeição todos os dias, rssss. Já disse que sou bem safadinha? Kakakakaka, adoroooo!
Nesse dia, estavamos procurando um lugar para ficarmos de boa fumando um baseado, encontramos uma casa em construção, já estava com lage e rebocada, o portão eram umas folhas de madeira com uma corrente e cadeado passando por dois furos. Forçamos um pouco as folhas de madeira e todos entramos! Ao redor era bem deserto, bairro novo, poucas casas ainda inacabadas. Estavamos eu, o João e o Nelio de 13 anos, o mais novo da turma. Fumamos, rimos muito e como eles arrumaram a erva eu ia ter que fazer um boquete. O joão não queria só o boquete, eu teria que dar o cuzinho para ele na frente do Nelio para provar que ele não mentia. Estava generosa naquele dia e concordei. Ia ser gostoso brincar com os dois, estava com muito tesão.
Estavamos dentro da casa, muito grande, tudo bem arrumado, apesar de faltar portas e janelas, já estava na fase final do acabamento, sem entulhos nem material espalhado. Tinha até piso frio e os banheiros estavam acabados. Havia uns papelões no chão, acho que os pedreiros tiravam um cochilo por ali. Se aproveitando da segurança das paredes da casa e do bairro quase sem moradias. Os meninos me incentivaram a ficar peladinha, estavam loucos para verem meu corpinho em pelo! Resisti um pouco por puro charme mas logo concordei, estavamos mesmo bem seguros ali, longe de tudo! Tirei meu top e o soutien, dei uma apertadinha nas minhas tetinhas e disse que estava com vergonha, eles me zuaram, me chamaram de piranha e mandaram eu tirar logo o resto, rimos e continuamos a safadeza. Tirei meu shortinho devagar com a bunda virada para eles, mostrando uma calcinha vermelha enterrada na minha bundinha branquinha. Eles já estava espocando as pirocas na punheta, se acabando com a visão maravilhosa diante deles. Virei de frente e sem mais frescuras baixei a calcinha e expus minha perereca pequena e quase sem pelinhos para eles que babavam de desejo. Eles são bem precoces, seria capaz de dar para os 5 e nem chegar no meu climax, só de encostar a mão nas piroquinhas já iam se acabando, então fui bem devagar, comecei a punhetar os dois, que não tiraram suas roupas... Na hora nem achei estranho. Abocanhei o João e continuei tocando uma para o Nelio, depois troquei, fiquei chupando os dois por um tempo mas logo fui colocada de quatro nos papelões! O João já veio pincelando minha bundinha! Falei para ele ir devagar, mas era só frescura, aguentava de boa o pintinho dele, só precisava dar uma cuspida antes, o que ele fez, lambuzou meu buraquinho e sua piroca. Foi tentando colocar, com dificuldade devido a afobação e o calção arriado até o meio das pernas, mas logo estava bombando no meu cuzinho gostosinho enquanto eu chupava o Nelio que em menos de minuto soltou um liquido branco e ralinho na minha boca, empurrei ele de lado e cuspi fora.
Nesse momento ouvimos um barulho no fundo da casa, tinha mais alguém ali! Os meninos subiram suas bermudas e sairam correndo enquanto eu fiquei sem ação por um instante! Logo corri para pegar minhas roupas, quando apareceu um negrão na porta... Fiquei gelada, nem sabia como agir, o que fazer... Tentei tampar minhas partes e argumentar, mas só conseguia gaguejar... Ele também estava embasbacado de encontrar uma ninfetinha toda peladinha ali. Era um premio da loteria... Tentei argumentar com ele:
- Moço, deixa eu por minha roupa, eu já vou embora.
-Calma gatinha, não precisa.
-Moço, é sério, eu sou virgem...
-Virgem? Kakaka. Ouvi bem seu amiguinho dizendo Ai que cuzinho gostoso!
Começou a tocar meu corpo com suas grandes mãos asperas, tentei me proteger, abaixei a cabeça, deveria começar a chorar mas... Sou putinha mesmo! O tesão me fazia querer ver até onde aquilo me levaria. Ele foi insistindo com as carícias, eu fingindo que não queria, ele começou a forçar um pouquinho, claro que eu não tinha resistência contra aqueles braços forte de homem... Então falei para ele:
-Moço, se eu brincar um pouquinho com você, depois posso ir embora?
-Claro, é só ser boazinha que vai ficar tudo bem. Você vai gostar do que vai ver!
Estremeci de desejo! O que será que eu ia ver? Estava me sentindo mulher, desejada por um homem bem mais velho, ainda mais sendo pega naquela situação, com as calças na mão literalmente, rsss. Mandou eu me ajoelhar na sua frente e tirar seu pau para fora da calça! Meu Deus! O que era aquilo? Acho que era grande demais até para os padrões dos homens! Fiquei louquinha, de boca aberta!!! Peguei com as duas mãozinhas e ainda caberiam mais duas! Estava muito duro e ainda assim não conseguia subir completamente! Me acendeu ainda mais a chama do prazer! Naturalmente, sem ele pedir, fui tirando toda a sua calça e cueca, deixei ele todo nú da cintura para baixo. Detalhe, estava banhado e cheiroso, vim saber depois que ele morava em um quartinho no fundo com chuveiro e cozinha. Comecei a passar a mão nas suas coxas grossas, acariciei sua bunda dura, levantei sua camiseta, passei meu rosto na sua barriga, minha boca de leve no seu pauzão, fui beijando a raiz, enchendo os lábios nas laterais, passando a língua no saco, levantava ele com uma das mãos, pegava quase meu rosto inteiro! Ele respirava forte, se tremia todo, fechava os olhos de prazer... Continuei chupando o que conseguia abocanhar. Ele pegou meus cabelos e delicadamente puxou minha cabeça para trás e fez eu abocanhar a cabeça roxa do seu cacetão! Humm... Achei que fosse sorvete! Me acabei de verdade! Chupava com vontade, ia e voltava com a boquinha bem escancarada para não raspar os dentes! Era treinada em boquete, mas nunca em um cacete como aquele! Que delícia! Fiz a besteira de tentar abocanhar até o fundo... Confesso que fui além da metade, mas ainda faltava muito! Só que ele achou que eu gostava e queria, o que não deixava de ser verdade, então começou a forçar minha cabeça para baixo... Fui quase até o talo! Via seus pelos pubianos cada vez mais próximos dos meus olhos arregalados... Ficou forçando um tempo, abri ao máximo a boca e tentei relaxar a garganta para conseguir chegar ao fundo! Quase vomitei quando ele me soltou... Cuspi muita saliva no chão! Repetimos isso mais algumas vezes, eté que ele me levantou com seus braços fortes, me ergueu do chão, me fez segurar no seu pescoço, me abraçou na cintura, abracei minhas pernas em sua cintura tbm, e me deu um beijo na boca com seus lábios grossos, quase engolia meu rosto inteiro! Seguimos nos beijando enquanto suas mãos acariciavam todo o meu corpinho! Enchia minha bundinha nas suas duas mãos enormes! Brincou com um dedo no meu orifício e logo foi penetrando! Suspirei, afastei minha boca da dele, enverguei para traz, relaxei e deixei entrar fundo! Voltei a beijá-lo devagar e ele ficou com o dedo dentro de mim sem mexer!
Bom, mas vamos ao que interessa! Claro que eu não estava ali toda fácil para aquele monumento de ébano só para levar uma dedada! Desci devagar do seu colo e me posicionei por conta própria de quatro na frente dele! Curiosamente nem lembrava mais dos meninos que haviam saido correndo e me deixado ali naquela arapuca... Ele se aproximou por trás de mim, se ajoelhou e fez algo que os meninos nunca fizeram... Meteu aquela lingua dura, áspera e molhada no meu anelzinho que já havia levado piroquinha e dedada naquele dia... Nem se importou! Chupou com vontade, segurava minhas ancas para eu não fugir... Agora era eu que tremia toda, me contorcia, procurava algo para segurar e não achava! Sua língua foi do cuzinho para a xaninha e vice e versa repetidadamente! Me chupou muito e por muito tempo!! Gozei como nunca havia gozado antes na lingua grande daquele macho que me penetrava profundamente!
Enfim chegou a hora... Afastou o rosto e aquela lingua dos deuses das minhas partes intimas, admirou um instante a formosura da sua ninfetinha peladinha à sua frente e me perguntou já alisando sua jeba com uma das mãos enquanto com a outra esplorava os buraquinhos que eu tinha para lhe ofertar:
- Onde quer que eu coloque?
Inocente e cheia de desejos respondi:
- Onde você quiser!
Senti que ele deu uma tremida quando disse isso! Ele pareceu fazer uma pesquisa antes de decidir, colocou um dedinho na xaninha, atolou, tirou, colocou na bundinha com certa violência, dei uma guinadinha para a frente mas logo empurrei para traz, aceitando o que me era oferecido. Tirou o dedo, levantou e mandou eu esperar naquela posicão. Saiu da casa, foi até o fundo e voltou. Me senti uma putinha submissa esperando ele, ansiosamente, naquela posição, pelada e de quatro. Foi buscar uma pomadinha e começou a aplicar na minha bundinha, primeiro em volta do orifício, depois começou a introduzi cada vez mais fundo com um dedo. Era geladinho mas facilitava a penetração. Logo tentou colocar dois dedos, incomodou um pouco, mas se eu ia experimentar toda a dimensão da sua tora, 4 dedos seriam poucos para me deixar preparada. Por sorte ele parou em 2 mesmo e logo besuntou seu colosso e aportou a cabeçorra na portinha da minha bundinha que trancou instintivamente imaginando o que viria, e veio! Começou a forçar a cabeça, segurando a base do cacete para manter a dureza e conseguir penetrar mas não entrava. Eu facilitava, queria muito, mas não entrava mesmo. Abria o máximo que dava, empurrava para traz e nada, subia até bater nas minhas costas, descia para o meio das minhas pernas, saia de lado e não entrava. Ele resolveu mudar, me deitou de barriga nos papelões e veio por cima da minha bundinha, me cobrindo como um leão a uma leoa, no caso seria um leão e uma gatinha, devido a diferença de tamanho! Forçou algumas vezes, escorregava para todo lado menos para dentro. Deu uma respirada, encaixou na portinha e falou: -Segura.
Só entendi o que ele quiz dizer quando senti aquela cabeça monstra adentrar meu cuzinho safado! Ardeu até a alma! E ele desabou em cima de mim fazendo entrar quase a metade!
-Aaaiiiiiii Caralhooooo!!! Paraaaaaaa !!!
Ele parou, mas o estrago já estava feito! Eu apertava os punhos para não chorar, fazia careta de dor. Ele permaneceu parado dentro de mim, aliviou um pouco o peso sobre meu corpo mas não saiu do lugar. Embaixo daquilo tudo eu tentava me acostumar, levei a mão atrás, abracei seu caralho com mimha mãozinha e senti que ainda faltava muito para entrar, nessa hora fiquei com vontade de chorar, senti um nó entalar na minha garganta! Ele foi gentil e delicado, sabia que se estragasse o brinquedo nós dois sairíamos perdendo. Se manteve ali esperando eu reagir. Pedi que ele tirasse e colocasse de novo devagar, isso ajudou muito. Foi tirando devagar, parecia que não acabava, minha mão segurando o danado para ver o quanto tinha entrado. Logo saiu tudo, senti sua cabeça gorda dentro da minha mãozinha. Meu cú pulsava! Falei para ele vir de novo, encaixei com a mão a cabeça na portinha e fui guiando a penetração, dessa vez um pouco mais fácil, mas ainda dolorida, só que a sensação, apesar da dor, era muito boa, então fui aguentando aquele arrombamento deliciosamente dolorido! Logo havia conseguido aguentar pelo menos a metade, se não mais um pouco. Pedi para ele parar, ficamos nessa inercia um tempo, depois tirou devagar e colocou de novo, fui me acostumando, logo pedi para ele começar a mexer devagar. Em alguns minutos eu estava arrombadamente relaxada e recebendo boa parte daquela monstruosidade dentro de mim em movimentos lentos e continuados de vai e vem. Tiramos tudo novamente, colocamos mais lubrificante e voltamos a sessão alargamento anal! Ficamos de ladinho e continuamos com movimentos mais acelerados, porém, ainda bem comedidos. Ele brincou com meu cuzinho nesse vai e vem por mais de meia hora. Ardia muito e a sensação de incômodo profundo era enorme como o tamanho do pau que me descabaçava o de verdade, rompendo literalmente todas as minhas pregas anais. Então anunciou que ia gozar e começou a bombar mais forte, pedi para parar porque estava indo muito fundo, sentia algo sendo comprimido dentro de mim, era realmente incomodo. Mas o tesão da reta final era tanto que ele não parava, segurava minha bunda com as duas mãos e bombou mais forte e profundamente, deve ter entrado tudo ou ao menos chegado bem perto do final! As bombadas forte e profundas persistiram por pouco tempo, rapidamente encheu meu reto de porra branca, quente, grossa... Doeu mais ainda! Parecia que estava queimando! A porra nas minhas pregas estouradas fazia arder muito!!!
Ele deu uma relaxada, o pau começou a amolecer e diminuir muito e rapidamente dentro de mim, logo saiu para fora. Ele saiu de cima de mim, deitou ao lado. Demorei um pouco para reagir, ainda estava atordoada. Logo me recuperei, me dei conta de onde estava, me levantei, peguei minhas poucas roupas, me vesti e sai correndo dali, enquanto ele permanecia relaxado, sem forças para argumentar que eu ficasse! Empurrei a madeira do portão, passei pela brecha e fui para casa andando torta com dor no cú!
No caminho vi os meninos perto de casa, me viram e começaram a rir à distância. Não entendi nada. Queria ir falar com eles mas não dava, precisava ir para casa tomar um banho, evacuar e deitar um pouco.
Cheguei em casa sentei na privada e joguei pra fora um pouco de fezes e muita porra com um pouco de sangue! Minha calcinha estava suja de sangue e fezes, minha barriga doia devido a profundidade do arrombamento. Fiquei um bom tempo forçando para sair tudo de dentro, meu cuzinho parecia uma flor destruída... Tentei limpar com papel higiênico mas doia tudo. Entrei embaixo do chuveiro e fui lavando com sabonete devagar, meu buraco estava realmente aberto, mas a água quente foi caindo em cima e ele foi voltando ao normal aos poucos, e a sensação de incômodo diminuiu um pouco. Bem higienizada, coloquei uma roupa limpa e leve e fui deitar, estava sozinha em casa, eram 15hs, minha mãe chegaria do serviço umas 18hs. Fiquei revirando na cama com a televisão ligada mas logo adormeci, acordei com a chegada da minha mãe. Perguntou se eu estava bem por estar deitada aquela hora, disse que sim e que já ia levantar, após o jantar fui dormir novamente, acho que estava com febre, sentia meu corpo quente. No outro dia acordei por volta de 8hs, minha mãe já havia saído. Não tinha aula, então saí para a rua, logo encontrei o João e o Nélio e eles vieram perguntar se eu havia curtido o Jonas? Perguntei quem era o Jonas e eles disseram que era o negão da construção. Perguntei se eles conheciam ele e o João depois de muita pressão contou entre risadas que devia um favor para ele e por isso me levou lá e me deixaram conforme havia combinado. Filhas da puta, por isso não tiraram a roupa toda como eu, era tudo parte do plano para me entregar para o tal de Jonas! Fiz que fiquei muito puta! Fingi que nada tinha acontecido e falei que nunca mais ia brincar com os dois pela pilantragem que havia armado para mim. Eles falaram que se eu não tinha feito nada com o Jonas porque estava andando toda torta no dia anterior? Disse que nada a ver e que eles eram uns babacas. Não fiquei com eles naquele dia, voltei para casa e não conseguia parar de pensar no tal Jonas, meu cuzinho ardia de desejo, mas eu não iria aguentar de novo tudo aquilo naquele momento.