O Caçula - Parte XI (a primeira gozada)

Esse episódio se passou quase um mês após o anterior.

Era um sábado e eu passei a manhã toda sozinha cuidando da minha casa,que parecia ter enfrentado um furacão... Já passava das 16h quando meus filhos chegaram de um passeio. Eu estava deitada no colchão na sala, assistindo TV de short de malha e camisetinha, sem calcinha.

Minha filha foi direto pro computador e meu pequeno veio correndo pro colchão, deitou atrás de mim e passou um braço por baixo do meu corpo. Ele estava de bermudinha, cueca e camiseta. Colocou a perna em cima do meu corpo (eu estava de lado) e deixou o pauzinho encostar em mim. Já que ele se encaixou em mim sem nenhuma cerimônia, eu empinei a bunda pra trás com a maior naturalidade. Ele então puxou o cobertor quase até o pescoço, e ficou se encostando em mim, exatamente como faz quando pensa que estou dormindo... Eu sentia o pauzinho tocar minha bunda e ele não se preocupou em disfarçar, começou a fazer carinho com a mãozinha que estava livre e eu fui facilitando ao máximo.

Ele comentava sobre o filme como se nada mais estivesse acontecendo e ia se enfiando na minha bunda empinada, me agradando e eu correspondendo, até que veio o comercial e ele montou em mim. Como eu estava com um shortinho de malha, pude sentir o pauzinho dele inteirinho, estava durinho, delicioso!

E levando tudo na brincadeira eu comecei a me debater, rebolava de um lado para o outro, tentando me livrar dele e falava:

- Eu vou te derrotar, guerreiro inimigo! Você não vai ter chance alguma... Eu sou mais forte que você...!

E enquanto eu falava e rebolava ele ia aproveitando e montando, se esfregando, ajeitando o pauzinho bem em cima da minha bunda, eu levantei o tronco e me debatendo deixei ele segurar minhas tetas por cima da camiseta, ele segurou com as duas mãos como que para não me deixar escapar e notei a respiração dele acelerando, continuei empinando a bunda e me esfregando mais ainda, me debatendo.

Quase morri de susto quando minha filha chegou do nada, sem que percebêssemos e falou:

- Mãe, vamos fazer pão de queijo?

O caçula ainda montado em mim e eu desconsertada, mas continuei me debatendo e disse:

- Vamos sim, filha, mas tenho que derrotar esse guerreiro frutinha primeiro...

E ela:

- A Senhora tá pensando que tem 20 anos é?

E ele:

- A mãe tem que brincar comigo, já que não tenho irmã pra brincar!

E ela:

- Ha ha, engraçaaaaado!

Eu me levantei e fui, deixei meu pequeno de pau durinho. E fui pra cozinha. Coloquei o pão de queijo no forno, fiz chocolate quente, coloquei a mesa do café e sentamos os 3 pra comer. Ficamos brincando e conversando e ele o tempo todo me ameaçando:

- Mãe, eu vou destruir a Senhora!

- Vai nada, eu sou mais forte e mais rápida que você!

Terminamos o café, tiramos a mesa, minha filha voltou pro micro e nós dois pro colchão. Eu fiquei imaginando o tamanho do tesão dele, porque a minha buceta tinha melado o short, eu sentia o cheiro do meu cio.

Tratei de ficar na mesma posição, deitando de lado, pra ver se ele punha a perna de novo em cima de mim, mas ele fez melhor: montou em mim de novo e retomou a brincadeira já de pau duro... eu me empenhei mais ainda, comecei a rebolar mais forte e ele me segurou pelo pescoço, me enforcando e começou a dizer:

- Agora vou te matar...

Gozei com ele apertando meu pescoço... encharquei o meu short... como eu estava tentando me soltar, pude rebolar e gozar, gemer e fazer de conta que era por conta da brincadeira. Ele me soltou, mas continuou se esfregando, eu estava já sem forças mas ele tinha que continuar na brincadeira, o pauzinho dele estava tão duro e ele se esfregava tanto que achei que ele poderia gozar e estava certa, continuei me debatendo, empurrando a bunda contra o pauzinho dele e ouvindo a respiração dele cada vez mais forte. Deixei ele ditar o ritmo e só acompanhei com a bunda falando que era mais forte, que ia vence-lo, que ia matá-lo com minha espada...

E quanto mais ele esfregava mais meu tesão aumentava e comecei a gozar de novo... Quase não conseguia mais falar de tão gostoso e ele foi se esfregando mais rápido e de repente parou... de uma vez, ficou quieto, entendi que ele tinha gozado na minha bunda, se esfregando em mim.

Meu taradinho gozou na bunda da mãe dele!

Eu continuei falando que tinha vencido o guerreiro e ele não falou nada, levantou e disse: "Vou tomar banho.".

Eu peguei o controle remoto da TV e fiz de conta que não tinha percebido nada. Mas eu estava toda estranha... minhas pernas formigavam, só então caiu minha ficha... eu fiquei sorrindo feito besta com o coração disparado... Meu caçula tinha gozado na mãe!

Ele tomou banho e foi pro computador no quarto do irmão mais velho, que não estava. Corri pro banheiro pra ver a prova do crime!

A cuequinha estava embolada dentro da bermuda no chão do banheiro. Quando abri, quase enlouqueci: a cuequinha estava toda gozada! Corri e peguei a câmera pra registrar esse momento ímpar de nossas vidas.

Fotografei a cuequinha melada e não me contive! Lambi a porra do meu pequeno... Lambi tudo até não deixar mais nada na cueca. Lambi, senti o gosto da porra do meu menino. Mal me toquei e gozei como uma louca, lambendo a porra dele, sentindo o gosto dele na minha boca pela primeiríssima vez! Depois desci a mão e esfreguei a cuequinha dele na minha buceta. Não tinha mais nada nela, mas imaginava a porra dele me melando toda e o gosto dele estava impregnado na minha garganta. Já chupei muito pau e provei muita porra, inclusive do irmão mais velho dele. Mas o que senti naquele momento eu nunca serei capaz de descrever...

Ele passou o resto do dia jogando e depois fomos pra cama, mas ele não fez nada demais, não falou muito e dormiu logo. Como ele não se manifestou, eu também não fiz nada, apesar de estar de camisolinha e sem calcinha.