Mãe carinhosa e responsável
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Preciso contar essa história para alguem, mas nunca um conhecido pode descobrir. Por isso vou mudar meu nome para Diego e o das pessoas envolvidas também. Basta saber que minha mãe é uma senhora bonita, de 40 anos, a pele lisinha, branca, os cabelos castanhos claros, até um pouco abaixo dos ombros, seios tão firmes quanto os de minha irmã e um bumbum maior. Tudo isso fez eu olhar para ela com outros olhos.
Quando eu tinha 17 anos (ano passado), minha mãe sofreu um assalto e ficou longo tempo em casa, com crise do pânico. Ela é uma pessoa boa de coração, simpática, e por isso teve medo de sair a rua. Pediu licença do trabalho e começamos a passar a tarde toda eu, ela e minha irmã, em casa, enquanto meu pai trabalhava 2 expedientes.
No começo foi normal, eu respeitava o problema. Mas depois fui me aproximando dela, o fato nos uniu. Ela vestia blusas normais, mas seus seios marcavam o tecido, e ela também gostava de usar saias, e como ela tem lindas coxas, eu não conseguia tirar os olhos. Eu tinha verdadeiro tesão por ela. Mas tinha medo de dizer, porque mesmo sendo gente boa e amável, minha mãe sempre foi muito responsável, criando os filhos com atenção e ajudando no trabalho. Alem disso ela era uma mulher fiel.
Quando eu ia me masturbar, só pensava nela. Na minha idade, eu não pensava em outra coisa. Então decidi tentar de vez, foi ai que tudo mudou.
Um dia eu entrei em seu quarto, sem bater, e minha mãe estava se trocando, de calcinha e sutiã. Ela colocou a roupa na frente do próprio corpo, para eu não ver (embora não tivéssemos maldade) e perguntou o que eu queria. Eu entrei no quarto e fui em sua direção, com o coração acelerado. Alem do nervosismo, minha irmã estava em casa, mas nossa casa é espaçosa e nossos quartos são bons, depois que entramos não queremos sair.
- O que você quer? – minha mãe perguntou denovo.
- Preciso te dizer uma coisa.
Minha mãe disse sem imaginar:
- Diga.
- Eu acho você muito bonita.
Foi uma coisa ingênua, mas a primeira vez que falava assim com ela. Minha mãe continuou sem entender e eu olhei para seu corpo, repetindo:
- Acho você muito bonita.
Ela então se tocou que eu falava aquilo porque ela estava de calcinha e sutiã, e se cobriu mais ainda. Mas disse:
- Obrigada.
Eu então perguntei:
- Porque a senhora tá se cobrindo? (ela é nova, mas eu trato com respeito). Ela disse:
- Porque você tá aqui.
- Não precisa ter vergonha. Tira – eu disse, afastando seu braço delicadamente do peito, vendo o sutiã.
Minha mãe olhou atônita para mim e disse:
- Obrigada, mas deixa eu me trocar.
- Tem problema eu tá aqui?
- Tem não – ela disse, envergonhada.
- Então?
Minha mãe não soube o que responder e continuou parada, olhando para mim com o sutiã aparecendo, e segurando uma roupa na parte debaixo.
- Então, relaxa... – eu disse, afastando seu outro braço. Ela esperou um pouco, vendo finalmente o que eu queria, e disse:
- Diego, para...
Mas eu insisti e afastei o pano da frente da calcinha, vendo seu pacote inchado no fino tecido da calcinha. Ela ficou visivelmente envergonhada e eu disse:
- Não tem problema, pode se trocar.
Ela viu que eu não sairia do quarto e largou as roupas sobre a cama, virando-se para o guarda-roupa. Então eu tive uma visão que quase me deixa doido! Sua calcinha, cavada, mostrando boa parte da bunda, com as nádegas durinhas. Eu disse:
- Viu.
Ela olhou para mim, com uma cara de quem não estava entendendo, e voltou a escolher uma roupa no guarda-roupa. Então vestiu rapidamente e para disfarçar continuei a conversar com ela.
Nosso primeiro contato foi só esse, mas isso mudou um pouco nossa relação e a forma ingênua que ela me via. Passou a notar mais meus olhares e a se preocupar comigo. Eu não estava nem ai, só pensava em comer ela e meus principais obstáculos eram minha irmã (que passava o dia em casa, depois da escola) e meu pai, que chegava de noite. Enquanto isso eu ficava alucinado com a sutileza de minha mãe, arrumando a casa, cuidando das coisas, e com sua beleza diferente.
Uma tarde, que minha irmã estava trancada em seu quarto e minha mãe tomava banho, esperei ela ir se vestir e abri denovo a porta. Dessa vez nao tive sorte e ela já estava com um short e o sutiã, se cobrindo facilmente. Ela perguntou:
- Você não bate mais não?
- Vou só pegar uma coisa no banheiro – eu disse e fui entrando. Lá chegando eu pensei um pouco e criando coragem chamei minha mãe. Ela perguntou o que eu queria e eu disse que ela tinha que ir lá. Então ela foi.
Quando minha mãe entrou no banheiro comigo, eu me senti mais seguro, porque estávamos ainda mais longe da minha irmã, então eu resolvi me declarar. Ela estava com uma blusinha menor, aparecendo a barriga por causa do volume dos peitos, então eu disse:
- Mãe, acho você linda.
Ela entendeu o que eu queria ali, e respondeu:
- Você já disse isso.
- Mas eu queria dizer denovo. E dizer outras coisas também.
Minha mãe engoliu seco ouvindo isso e se preparou para o que eu ia dizer. Então falei:
- Seu corpo é demais!
Ela ficou impaciente, vendo que eu falava disso, e eu disse:
- Eu acho ele perfeito.
- Diego, por favor... – ela disse. Mas eu me aproximei e disse:
- Tenho umas coisas pra dizer, depois você rebate.
Ela ficou sem reação e eu resolvi ser mais ousado.
- Seus seios são ótimos, eu sou louco por eles! E suas coxas também...
- Você não devia tá me dizendo isso – ela tentou me interromper.
- Eu quero que você entenda que me deixa louco, como mulher.
Minha mãe ficou admirada e eu aproveitei para levar a mão até sua blusinha e levantar um pouco, ela me interrompeu e eu disse:
- Deixa eu ver um pouco.
- Não, espera!
- Por favor, mãe, não ouviu o que acabei de dizer?
- Diego, isso é um absurdo.
- Deixa eu ver só um pouquinho e depois você pensa nisso.
Disse isso levantando denovo a blusa e vendo o sutiã branco. Minha mãe estranhou minha ação, mas não baixou a blusa. Ela perguntou:
- Diego, você tá louco?
- Não.
- Isso é alguma brincadeira que você fez com alguém?
- Não mãe – respondi sorrindo.
- Mais alguém tá sabendo disso?
- Não.
Ela então tirou minha mão de sua blusa e se afastou. Eu disse:
- Só você sabe disso.
- Você não era pra ter me dito.
- Não dá pra perceber não? – perguntei.
- Não.
- Eu passo o dia olhando pra você!
- Mas você é meu filho, não dá pra imaginar.
- Você mesma diz pra sermos sinceros.
- Mas eu não falava disso. Não era pra ter me dito.
- Mas é o que eu sinto... – eu disse.
- Mas tá errado.
- Porque?
- Porque você não pode me achar bonita.
- Mas eu acho, o que posso fazer?
Ela pediu pra eu sair, dizendo que tinha que pensar, e eu brinquei:
- Eu tenho chance? – perguntei com um sorriso no rosto. Ela colocou as mãos na cintura e mandou eu sair.
Foi esse nosso segundo momento.
Nossa relação mudou de vez com isso. Minha mãe passou a reparar todos os meus olhares e encarada que eu dava no dia, até mesmo na hora da janta, quando meu pai esta em casa com minha irmã, e nós sentamos todos na mesa. Notei que minha mãe passou a se arrumar melhor ainda. Ela já é elegante, mas começou a passar um pouco de maquiagem em alguns momentos do dia.
Já tinha se passado muito tempo do assalto que falei no inicio, e ela já se sentia mais segura para sair de casa. Eu passei a chamar ela pra passear, com a desculpa que era pra ela se soltar, e passei a ser um parceiro dela. Dia sim, outro não, íamos até o shopping caminhando. Era vizinho de nossa casa, mas eu adorava porque ela vestia uma calça jeans colada e eu ia só apreciando a vista.
Fingiamos não lembrar das coisas que eu disse e agíamos normal em casa. Mas um dia chamei ela pra sair e ela disse:
- Espera aqui, vou só trocar de roupa.
Claro que eu fui junto dela, porque minha irma dormia depois da aula. Eu esperei só o tempo dela tirar a roupa e quando entrei em seu quarto ela estava de calcinha e sutiã denovo. Um conjuntinho branco, bem bonito. Minha mãe se assustou mais ainda, se cobrindo, e eu disse:
- Posso entrar?
Ela não respondeu e eu fui entrando. Ela disse:
- Pode. Não falando nenhuma besteira.
Eu ri e ela empurrou meu peito com a blusa que cobria seu sutiã, me fazendo sentar na cama com a peça. Ela jogou a outra que cobria a calcinha no guarda-roupa e foi procurar alguma coisa pra vestir. Eu fiquei admirando seu corpo e ela olhou para trás sorrindo, flagrando meus olhares.
- Um pio e você sai!
Eu ri também e fiquei calado, só olhando a calcinha entrar naquele bundão durinho. Ela então achou uma roupa e se virou para mim, deixando seu pacote a 1 metro de mim. Eu não me aguentei e disse:
- Nossa mãe, como você tá gostosa!
Minha mãe colocou a mão na cintura e disse:
- O que foi que eu disse?
Eu sorri, sem tirar os olhos de sua vulva.
- Desculpa, não resisti.
- Mas tem que resistir... – ela falou rindo. Eu vi que estava com brincadeira e disse:
- Mas é dificil! – sorrindo também.
- Eu entendo – ela disse, e como não estava com raiva eu perguntei:
- A senhora pensou no que eu te disse?
- O que?
- Se eu tenho chance.
- Ah, não é assim que se conquista uma mulher não, viu!
E vestiu a calça ao meu lado na cama, botando também uma blusinha. Colocou um salto e fomos até o shopping, de carro mesmo, dar uma volta. Lá eu tomei sorvete com ela e rolou um clima, porque eu olhava os montes dos seus seios e ela não se importava. Me deu um pouco de sorvete na boca, com sua colher, e eu fiz o mesmo, mas ela abriu devagar a boca e olhou pra mim, enquanto engolia. Eu fiquei com um tesão imenso, o tempo todo.
Na volta pra casa, resolvi comprar uma casquinha de baunilha, do Bob’s, e mandar ela tomar primeiro. Eu disse:
- Chupa ai!
Minha mãe olhou sorrindo e disse:
- Que expressão eim!
- Quero só ver uma coisa.
Então minha mãe pegou o sorvete e enfiou na boca, como se fosse um pau, olhando pra mim. Ela me devolveu e disse:
- Não vai pensar besteira, viu?
- Tá.
Mas quando pagamos o estacionamento e fomos até o carro, eu disse:
- Queria ter outro sorvete aqui, pra ver você chupar.
- Falei pra não pensar besteira! – minha mãe disse.
- Não tem como não, é muito bonito!
Ela riu e eu fiquei de pau duro com isso.
Entrando no carro, eu disse:
- Sério, eu queria ver você chupar!
Minha mãe percebeu minha malicia e disse:
- Pena que não tem mais sorvete.
- Mas eu tenho um picolé! – eu disse.
- É verdade? – ela perguntou rindo, fingindo não saber do que eu falava.
Nessa hora meu pau estava estourando na calça, nosso carro estava a céu aberto e a noite já tinha começado. Eu disse:
- Sim. Fecha os olhos que eu te mostro...
Minha mãe olhou para mim, com as mãos no volante, e fechou os olhos. Eu então desabotoei a calça e abri o zíper, tirando meu pau pra fora. Eu me impressionei com o tamanho dele, de tanto tesão que eu estava. Eu disse:
- Olha aqui.
Ela abriu os olhos e tomou um susto vendo aquilo. Ela disse rindo.
- Esse picolé não é do Bob’s.
- Não é mesmo – eu ri - mas eu queria que você desse uma chupada.
- Pode ser, mas você sabe que eu não posso.
- Porque?
- Você sabe bem – ela disse.
- Mãe, você já viu que eu não ligo pra isso.
- Mas não existe só nós dois no mundo, tem seu pai, sua irmã...
- É só uma chupada, eles não vão saber.
- Aqui pode ter câmeras.
- Tem não, mãe, confie em mim.
Ela então se abaixou, para meu lado, e segurou meu pau pela base. Ela afastou o cabelo e olhou para mim.
- É só uma chupada viu? Depois você para de me perseguir.
Eu concordei e ela enfiou meu pau na boca, dando um grande chupão na cabeça dura. Eu fechei os olhos e fiquei relaxando, até ela engolir quase todo. Minha mãe começou um boquete profissional em mim, bem molhado e quentinho, e eu não acreditava no que estava acontecendo. A visão dos carros a frente, do estacionamento meio vago, e de algumas pessoas passando distante, parecia uma coisa surreal. Eu tinha finalmente realizado meu desejo.
Não passou 5 minutos eu gozei, na boca da minha mãe, que levantou o corpo assustada, limpando a boca, e disse:
- Era pra você ter me avisado.
- Desculpa – eu disse, e guardei o pau.
Ela ligou o carro e fomos pra casa, sem dizer uma palavra.
CONTINUA>>