Iniciação de minha cadelinha
Tudo começou em conversas pela internet. Já era clara a atração física que sentíamos um pelo outro, mas por motivos da época ainda não podíamos expressão isso pessoalmente, somente pela internet. Eu (me apresentarei apenas como “Mestre”) sei falar inglês, e a mulher que viria a se tornar a minha cadelinha submissa não, até então ela era apenas uma mera conhecida minha.
Tudo começou com brincadeiras, jogos de palavras, “😈” aqui e ali, um dando indiretas e fazendo piadas de duplo sentido pro outro...
Comecei a chama-la de “minha aluninha”, com o pretexto de que a ensinaria inglês através de “exercícios”.
O relacionamento se desenvolveu, ficamos juntos, nos pegamos em locais públicos, escondidos de pessoas numa festa dentro de um apartamento minúsculo, até que chegou a primeira oportunidade para transarmos. Mas não é essa transa que descreverei para vocês hoje. Descreverei a primeira aula efetiva no meu adestramento para ela se tornar a minha submissa.
Estávamos em minha cama assistindo TV e começamos a nos pegar, fui por cima dela e segurei os braços dela pra cima, rendida. Beijei ela um pouco e fui para a sua orelha, dei leves mordidinhas, ela começou a gemer baixinho. Continuei proibindo-a de usar suas mãos e braços pois estava segurando-os, fiz ela se arrepiar inteira beijando de leve seu pescoço e, depois disso, voltei para sua boca, fingi que a beijaria, me afastava, fingi que a beijaria novamente e me afastava... Ela começou a ficar doidinha, fechava os olhos e preparava sua boca para me beijar, depois q eu me afastei, ela deu um sorrisinho irônico, completamente doidinha, rendida a mim. Depois disso, de repente, beijei-a com muita intensidade, nossas línguas dançavam a mais pura “valsa do tesão”, nós dos queríamos nos engolir, nos sugar. Queríamos ser os dois um corpo só. Ali começou, sem que nós soubéssemos na hora, o nosso “contrato”, onde eu mando e ela obedece. Onde ela é a minha putinha particular e eu sou seu Mestre, que uso como bem entender todos os centímetros de seu corpo.
A pegação continuou, eu já estava sem camiseta e ela também, tirei seu sutiã e seu shorts, desci ate sua calcinha e beijei cada centímetro de sua (que hoje é minha) bucetinha por cima da calcinha, fazendo-a gemer. Arranquei sua calcinha e tirei meu shorts, eu já estava sem cueca, como de costume.
Ela veio mamar meu pau, no começo timidamente, tentando se esconder atrás do cabelo, tirei o cabelo do rosto dela para apreciar essa cena linda. Depois de alguns minutos, joguei ela na cama do nada e fui chupa-la, me deliciei com seu mel, lambi cada centímetro de sua bucetinha, degustando o seu delicioso gosto e depois fui dar atenção ao seu grelinho. Brinquei com ele, passei a língua ao redor, no meio, em cima, fiz de tudo. Ela gemia cada vez mais alto, cada vez mais escandalosamente. Olhei pra cara dela e dei uma risadinha, raspando minha barba no grelinho dela, ela me olha com a cara de putinha que sou apaixonado até hoje e pra sempre, com certeza, e agarra meus cabelos. Volto a dar atenção ao grelinho dela, dessa vez, enfiando dois dedos da minha mão esquerda na bucetinha dela, procurando seu ponto G. Quando eu o acho, sentindo a textura e vendo a reação dela, acelero o ritmo da língua enquanto massageio seu grelinho com os dedos, depois diminui o ritmo da língua, só para deixa-la doidinha. Ela geme muito, faz um escândalo. Com certeza o vizinho lembra de nós até hoje por esse dia. Percebo que ela está perto de gozar, massageio com maestria seu ponto G, capricho na língua 😛😋 e finalmente ela explode num gozo lindo, magnífico! “QUE QUE FOI ISSO?!” diz ela, com uma voz mole, de tesão. Bem relaxadinha, realizada.
Subo até ela para beija-la, afinal, seria egoísmo guardar o gosto maravilhoso que estava em minha boca só pra mim, ela olha para minha cara e diz: “Obrigada Mestre!”
Beijo-a por mais um tempo e depois posiciono meu pau na entrada da bucetinha dela, que a essa altura já estava ensopada, molhando o lençol. Enfio tudo de uma vez, até o talo. Vejo-a fechando os olhos, curtindo cada centímetro do meu pau. deixo lá dentro um pouco e depois começo a meter, no começo devagarzinho, depois mais rápido, e mais rápido, e mais rápido, e mais rápido... Ela geme muito.
Trocamos de posição, a coloco na beirada da cama, como a minha putinha particular por mais um tempo, bombando forte.
Até que chega o que temos certeza que foi o divisor de águas de nossa relação:
Eu digo para ela sentar no meu pau de costas, ela diz que não. Nessa altura ainda não tínhamos chegado no pondo de eu “ordenar”, então eu nada disse, ela cavalgou de frente por um tempo, depois voltamos para o “papai-e-mamãe”, ela diz “me xinga!”. PRONTO. O sinal que eu precisava. “Você gosta né, minha putinha? Você tá adorando que eu te foda. Tá adorando que eu meta forte em você, né?” eu disse. “Sim, sim, sim!” foi sua resposta. Joguei ela pro lado do nada, sem aviso. Rendi ela novamente e falei no seu ouvido, num tom ríspido: “Agora você vai cavalgar no meu pau de costas pra mim, minha cadelinha, porque eu to mandando!”
Ela nada respondeu, assim que a soltei, de prontidão, num pulo, ela se posicionou de costas pra mim no meu pau, encaixou a bucetinha e sentou até o talo. Ordenei: “REBOLA NO MEU CARALHO CADELINHA, NAO É ISSO QUE VOCÊ GOSTA?” “Sim mestre”. Dei o primeiro tapa na bunda dela, ela rebolou ainda mais rápido. Outro tapa, mais rápido ainda. Um terceiro tapa, vejo a primeira marca no corpo dela de muitas que vieram e virão ao longo de nossas vidas. Ela adora, geme muito.
Ordeno-a a sair, por essa primeira aula ela já tinha se saído muito bem.
Meto durante mais uns minutos em pé na beira da cama e gozo sobre seu corpo, o primeiro jato vai até seu pescoço, o segundo lambuza seu peito esquerdo, ela brinca com minha porra com a mão enquanto eu termino de gozar sobre ela.
“Parabéns, minha putinha particular. Você acaba de atingir o nível um da sua aula de adestramento com seu Mestre. A partir de agora, você é minha submissa.”