PRIMEIRAS LIÇÕES

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1570 palavras
Data: 28/01/2018 22:50:38

-Belinha! Venha até aqui! – gritou Lucinda do interior de seu quarto.

-O que você quer, mãe? – questionou a adolescente, recusando-se a ir.

-Venha até aqui, agora! – ameaçou Lucinda – Senão, você vai se arrepender!

Muito a contragosto, Isabel, ou melhor, Belinha, saiu de seu quarto, dirigindo-se ao de sua mãe; e tomou um susto ao entrar.

-Nossa! Mãe! Você está pelada! – ela exclamou com surpresa.

-Venha até aqui, sua safadinha! – ordenou a mãe sem responder ao comentário da filha.

-Porque? O que você quer? – ela devolveu, ainda assustada com a nudez de sua mãe.

No breve intervalo que se sucedeu, Belinha observou o corpo nu de sua mãe; Lucinda era do tipo “mulherão”, com peitões, bundona, coxas grossas e tudo isso muito bem tratado e cuidado. A garota sabia que sua mãe se cuidava.

-Belinha, vem aqui, e tira a roupa! – exigiu a mãe, quebrando o silêncio com seu tom autoritário.

-O que? Você pirou, mãe! – redarguiu a filha inconformada.

-Não pirei, coisa nenhuma! – devolveu a mãe no mesmo tom – Tire logo essa roupa …, ou você pensa que eu não sei o que você e aquele seu namoradinho abusado andam aprontando na minha ausência!

O sangue de Belinha congelou! “O que será que ela sabe?”, pensou a garota, hesitando em obedecer a mãe. Todavia, viu-se em uma situação delicada e decidiu obedecer; despiu-se e tentou proteger suas “partes”, ante o olhar crítico de sua mãe.

-Você já trepou com aquele safado? – tornou a perguntar Lucinda, sem rodeios.

-Mãe! Que pergunta é essa? – questionou Belinha.

-Apenas me responda, sua safada? – disse a mãe em tom irritadiço – Você já trepou com aquele inútil?

-Claro que não mãe! – respondeu Belinha – A gente …, a gente apenas …, brinca!

-Que tipo de brincadeiras? – tornou a perguntar a mãe

-Ah, você sabe! – ela respondeu – Assim você me deixa sem jeito, mãe!

-Quero saber até onde aquele idiota avançou! – ela asseverou – E o quanto você está preparada para encarar um macho …, venha …, sente-se aqui, ao meu lado.

Assim que Belinha sentou-se ao lado de Lucinda, esta abriu as pernas da filha vasculhando sua vagina com a ponta dos dedos. “O que é isso, tá maluca, mãe?”, esbravejou a filha, incapaz de evitar o gesto.

-Fique quieta, sua safada! – ordenou a mãe, prosseguindo na bolinação na vagina da filha – Hum, parece bem apertadinha …, e molhadinha também …, isso é bom …, Ô Genivaldo! Vem aqui!

Genivaldo surgiu no interior do quarto, vindo do banheiro. “Mãe! Era só que faltava! Ele também está pelado!”, reclamou a filha inconformada com a situação, no mínimo, inusitada. “Ele está sim, porque eu mandei! Você precisa aprender umas coisas, ante que apareça aqui embuchada!”, sentenciou a mãe.

Lucinda acenou para que Genivaldo se aproximasse, e depois de segurar a enorme rola do sujeito, olhou para ele e, em seguida para a filha, dizendo:

-Agora, ajoelha aqui …, ajoelha e chupa essa rola!

-Ah, não! De jeito nenhum, vou fazer isso! – contestou a garota.

Imediatamente, em resposta à negativa da filha, Lucinda não titubeou e sapecou-lhe dois tapas no rosto enquanto gritava:

-Vai fazer, sim Senhora! Se tem que aprender a chupar uma rola, que seja com uma assim, grande, grossa e dura. Agora vai!

Repentinamente, após ser estapeada, Belinha experimentou a sensação de passar da indignação e revolta para uma estranha excitação que tomou conta de sua consciência; ela olhou para a rola enorme de Genivaldo que já apresentava uma rigidez alarmante, e sentiu uma umidade inquietante verter entre suas pernas. Tomada por esse sentimento, a garota ajoelhou-se e quando fez menção de segurar a rola com uma das mãos, foi novamente repreendida pela mãe: “Sem as mãos, sua putinha! Use apenas a boca!”.

Belinha obedeceu e aproximou sua boca do membro enorme, tomando-o para si com um único gesto; ela começou a chupar com voracidade, deixando-se levar pela situação; e não demorou para que Lucinda se ajoelhasse ao lado da filha, segurando sua cabeça e obrigando-a a tornar aquele sexo oral mais frenético.

Belinha sentia a rola entrar e sair de sua boca em uma velocidade quase insana, chegando a tocar sua glote! Mesmo assim, a garota estava gostando se ver sua boca transformada em uma vagina. Prosseguiram, até que Lucinda exigiu dividir a rola de Genivaldo, alternando-a na boca de cada uma delas por vez.

-Afff, chega – declarou Lucinda – Agora, deita aqui na cama, sua putinha safada, que eu quero te lamber …, e vê se me obedece, hein!

Dominada por uma deliciosa sensação de submissão ante sua própria mãe, Belinha não recusou-se a cumprir a ordem, deitando-se na cama da mãe e abrindo as pernas. Lucinda posicionou-se entre as pernas da filha, e com a ponta dos dedos, entreabriu a grutinha dela, mergulhando sua língua abusada em seu interior. Começou a lamber a vagina de Belinha com tanta maestria, que não demorou para que a menina experimentasse uma série quase infinita de orgasmos. “Ai! Mamãe! Que doideira é essa? Estou …, Estou …, gozando!!!”, balbuciou Belinha com a voz quase engasgada com tanto prazer.

-Que bucetinha deliciosa você tem, filhinha – comemorou Lucinda, sem perder o ritmo de suas lambidas.

Depois de muitos gozos intensos e comemorados sem reservas, Lucinda escalou o corpo de sua filha, até que sua boca encontrasse os peitos firmes de sua filha, cujos mamilos durinhos eram um convite à licenciosidade; Lucinda mamou aqueles peitos com sofreguidão, enquanto se esfregava no corpo da filha.

-Vem aqui, Genivaldo! – ordenou Lucinda, quase beirando a insanidade – Vem me enrabar gostoso, enquanto eu mamo os peitos de minha filha.

Genivaldo não perdeu tempo, e depois de puxar Lucinda pelo quadril, fazendo com que ela arrebitasse seu enorme traseiro roliço, ele o golpeou com um movimento rápido e preciso, enterrando sua rola quase por inteiro no cuzinho de Lucinda; ela gemeu, sem se desviar dos peitos de Belinha, comemorando a penetração.

-Isso, seu puto! – ela gritou como louca – agora soca essa porra dentro de mim …, me fode gostoso!

Genivaldo obedeceu, sacando e enterrando a rola nas entranhas de Lucinda, aumentando a velocidade e também a intensidade dos movimentos. Belinha, sentiu-se impulsionada a buscar o grelo de sua mãe, e o fez, dedilhando-o com movimentos rápidos, que, imediatamente, provocaram uma pequena onda de orgasmos em Lucinda, que gemia, balançando o traseiro, enquanto Genivaldo prosseguia com seus movimentos.

Depois de tanto prazer a ela proporcionado, Lucinda decidiu que era chegado o momento de inverter os papéis.

-Chega, Genivaldo – ela ordenou, enquanto empurrava a rola com seu enorme traseiro – Agora, é a vez da Belinha ser enrabada!

-O que! Não! Eu não, mamãe! – suplicou a garota, enquanto encolhia-se atemorizada.

-Sem conversa mole, sua putinha! – ralhou Lucinda, puxando a filha para que ficasse em posição – A boceta não pode …, mas, o cuzinho é meu!!!! Vem, Genivaldo …, traz essa rola aqui!

No momento seguinte, Genivaldo esforçava-se para enterrar a rola no ânus intocado de Belinha; percebendo que a situação precisava de um auxílio, Lucinda colocou o rosto por sobre o traseiro de sua filha, ordenando que Genivaldo lhe desse a rola; ela deu algumas chupadas longas, deixando a máquina bem azeitada, ao mesmo tempo e que enfiou sua língua marota no cuzinho de sua filha a fim de deixá-lo em ponto de bala!

-Agora sim – comemorou ela, exultante – Vamos Genivaldo, atocha essa rola no cu dela!

Genivaldo partiu para o ataque, e ao conseguir enfiar a glande inchada, Belinha urrou de dor, reclamando que não aguentaria. “Você aguenta, sim!”, sussurrou sua mãe ao ouvido dela. “Logo, logo, você verá como isso é gostoso!”, emendou a mãe. Genivaldo seguiu em frente, enfiando a rola lentamente, e impondo um suplício quase sem fim ao traseiro de Belinha.

Lucinda gritou, comemorando: “Pronto! Ele enterrou tudo dentro de você! Agora, Genivaldo, golpeia essa vagabundinha com força …, não precisa ter dó! Ela aguenta!”

Genivaldo começou movimentos bruscos, estocando a rola no cu de Belinha, que sentia tanta dor que chegou a pensar que desmaiaria ante aquele castigo peniano. Lucinda segurou a filha, impedindo-a de recuar ante o ataque. E lá se foram momentos dolorosos que custaram a ser substituídos por algum prazer …, mas, quando ele, finalmente, chegou, Belinha aliviou-se, sentindo uma onda quente e gostosa tomar conta de seu corpo.

Lucinda posicionou-se de modo a chupar o grelo de sua filha, proporcionando-lhe sensações deliciosas, que, em pouco tempo, transformaram-se em gozos sucessivos e de altíssima intensidade. E assim prosseguiu o coito anal acompanhado de um sexo oral bem trabalhado.

Depois de tanto prazer lascivo e dissoluto, o trio ainda estava devendo um resultado final. Lucinda trouxe Belinha para o chão e ambas ficaram de joelhos ante a rola pulsante de Genivaldo. “Chupa essa rola junto comigo, vadiazinha …, afinal, esse macho precisa gozar!”, ordenou Lucinda, sendo prontamente obedecida pela filha. Ambas passaram a chupar e a lamber a rola, até que Genivaldo soltou um grito rouco, enquanto a sua rola expelia poderosos jatos de esperma que lambuzaram o rosto e o colo das duas mulheres.

Deitados sobre a cama, o trio relaxava após tanto prazer. “Agora, sim, sua putinha”, asseverou Lucinda, encarando a filha. “Agora você está prontinha para qualquer macho …, mas, lembre-se que o Genivaldo aqui tem a preferência!”, emendou ela em seu tom senhorial.

-Como assim, “preferência” – quis saber Belinha – Que preferência é essa?

-Ora, não se faça de boba, minha filha – exclamou Lucinda olhando-a com firmeza – Ele tem, sim, a preferência, pois, afinal, ele é seu pai!!!!

Depois de um minuto de seriedade austera, todos os três caíram em uma sonora gargalhada, divertindo-se com a afirmação de Lucinda.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível


/texto/201410110/denunciagritos choros edelirios no porno curtoContos eróticos de sogro e norazooman contoraspo o bocetao na ciriricaConto erotico- sogra so de calcinhaconto o primeiro anal da minha cunhada casada mais velhacomendo a irmã moeda meu irmão gostoso ela geme na vara XVídeosMeu nome e quero ttansar com o Adilson meu padrastobotei a pica na vagina da cadela no sio10 mil fotos da buceta da familia sacanableizer duas mulata dando pro genro xnxxpau enlorme comendo o cu da loira casada contoscontos eiroticos leilapornSobrinhas safadas relatos atuaisminha cunhada casada crente ela ficou apavorada quando eu entrei com meu carro no motel conto eróticoconto erotico casal garoto virgemtroquei a mulher pelo amigo contos gaysmarido embebeda a esposaporno sacana tio recupera rápidoentiada nao aquenta rola do paicontos sexo gay chulé/texto/201206754/denunciacasadas fudendo dentro de Casa com parentesconto erotico mulher .com calça lycra .com pacotao giganteComo se escreve “ manda video porno ” em inglesfiume porno antigo do tasaõcontos eróticos dupla penetraçãofotos menina de 15anoa mostrando agozada na busetamorena de shortinho esfregando a Rosa do povo'pornoirado de esposa de shortinho no talo dando pro encanadorxvideos.gutao dando obrabocontos eroticos Nao mexa nas calcinhas da mamae parte 2Conto eroticos inocencia tirado pelo padrecontos eroticos.fui tomar banho com meu ermaozinho e nao rezisti ao ver seu tiquinho duCorno gay oferecendo a esposa linda i gostosa para roludo fudela sem pena delaele a enrabala e ela a cagar.se pornofudendo com forca socando dedo maos chupando a linhuinha at gozarcontosdecornoseputas.blogXVídeos caseiro eu te empurro com fosse eu não aguenteicolocou a calcinha de lado e mostro a priquita xvidioDespertando O Amor em um Brutamontesparte 2: casa dos Contoscontos eiroticos leilapornx video subrinhaolhando o titio roludoxvideo fuder ate lipor esperma na bocamenina mãeporno da parra doi caracasadoscontos.com.br[email protected]Contos eroticos:Fui fodida por varios roludos no cinema chorei de dor e pedir para pararemXvideos cunhada deita com cunhado dormino fica sarrano nelecontos erotico,meu genro me enrrabou dormindoconto erotico gay vaquejada capXsvideos primo se masturba no quarto na frente da primasexo.gay..enxet.cu.de.leiye.contos lactofilia/texto/2009091083porno gaymundobicha pau 30cmxvideos.x10.velho.fudeu.o.cu.da.novinha.brasilcontos de sexo depilando a sograporno doido eu e meu filho estuprano minha mulhercunhada submissa/texto/20130236contos e videos de transando com as casadas com permissão do maridoXVídeos mulher gostosa leva o cavalo para tomar banho no Açude e transa com elecontos erotico mulhe feiacomo faze a mulhere no gta xupare no gtaragador um cu com mao redtubermeu neguinho gostoso conto eroticocasa dos contos Gravida Mais lidoscontos mamei nos seios bicudos da negracavalo trezeno pono vidoloiras gostosas com abuçeta bigodinhopadrasto puxa cabelo forca chupr emgoli porra apanhandogordinhas costurado dando 2017 bundãovideos porno filho goza cinta liga acidentalmenteContos gays o jumento dentro da sunga de papai coroa assustava todosconto o negao chapa comedor de meninodei pro meu cachorroxvidiocasada fudendo a pica do machoA bunda do engraxateyoutube porno xvideos pai soca pinto nu cu da filha e deixa ela sem arcomi minha tia gostosacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeChule da minha colega casadoscontoseroticoscontos de viadinhps[email protected]eu e minha irmã e minha mãe moramos sozinhos eu tenho 22 anos de idade minha irmã linda e gostosa ela tem 18 anos de idade eu tirei a virgindade da buceta e a virgindade do cu dela eu tava a noite fundendo minha irmã no meu quarto minha mãe ela entrou dentro do quarto ela me viu eu fundendo minha irmã minha mãe ela tirou sua roupa minha mãe disse pra mim pra eu fuder elas duas juntas conto eróticocontos sofia cobre a sandrine pra mim papaiMACIEIRA SEXO PORNO