O coordenador rabugento
Olá, tudo bom?
Tenho 44 anos, sou engenheiro e vou relatar algo que me aconteceu aos 26 anos de idade.
Desde criança sempre me dediquei a estudar música, por força de meu pai, que era maestro. Acabei tocando trompete em bandas sinfônicas e marciais, e até disputei e venci vários campeonatos nacionais e estaduais.
Em 1999, recebi o convite para ensinar música aos alunos da fanfarra de uma escola da minha cidade. Confesso, nunca gostei muito de estar perto de crianças, as acho um saco, mas resolvi aceitar o desafio.
A escola tinha um ótimo ambiente e logo me adaptei.
Mas nem tudo nessa vida são flores. Essa fanfarra tinha como seu coordenador um professor de educação física que era simplesmente detestado por pelo menos 150% dos alunos da escola, por se tratar de um velho parrudo, marrento, de pouca conversa e cara de poucos amigos, apesar de que era lindo. Tratava-se do professor José (nome fictício), um coroa com então 58 anos de idade, baixa estatura, aproximadamente 1,68m, meio gordinho, (tenho maior tesão em coroas baixos e gordinhos), um volume lindo que combinava com um lindo bumbum e par de pernas grossas, branco, grisalho e calvo, enfim, um tesão de coroa. Mas, por se tratar de um homem bruto, eu ficava na minha.
Desde adolescente sempre fui tarado por coroas e velhos, e até peguei alguns amigos do meu pai.
Os dias foram se passando e percebi que apesar de bruto, professor José era um homem com enorme senso de justiça e honestidade, algo que pra mim, encobre quaisquer defeitos em um ser humano.
Com o passar das semanas, fomos pegando mais intimidade, e logo já estávamos conversando normalmente, o que causou espanto na escola, pois todos diziam que eu havia conseguido um feito, principalmente quando viam eu e ele rindo e brincando um com o outro.
Mas enfim, fui vendo que ele era um velhão muito bacana e tinha seu jeito de ser, apenas isso, bastava que soubéssemos entende-lo.
Passamos a então, aos términos dos ensaios, darmos um tempo numa lanchonete que ficava em frente a escola, para comer alguma coisa e jogar conversa fora. Quando não, ficávamos na sala da banda até umas 20:00h conversando sobre diversos assuntos. Os ensaios da segunda a sexta-feira iam das 17:30h as 19:00h, quando parávamos para a entrada do turno noturno da escola.
E foi numa dessas conversas na sala da banda, que o professor José me mostrou uma garota do turno noturno, por sinal linda, tinha uns 19 aninhos, e ele comentou que tinha o maior tesão nela e daria tudo pra comer o seu traseiro. Fiquei estarrecido com essa declaração pois nunca imaginaria que ali tinha um coroa sacana e carente, pois ele confessou que sua esposa já não estava mais fazendo sexo com ele como antes e ele já estava há semanas sem fazer sexo.
Fiquei curioso e perguntei como ele se virava, e ele disse que quase toda noite acordava de pau duro e melado e que se masturbava quando batia a vontade.
Cont...