DEI MEU CÚ PRA UM SEM TERRA

Nunca fui de perder tempo e para mim toda hora é hora.Então,vamos ao conto que aconteceu um dia desses bem aqui pertinho de casa.

Segunda-feira.Acordei,levantei,tomei café e dei um grau aqui em casa.Como era meu dia de folga do trabalho,resolvi ir ao centro da cidade para verificar o valor dumas coisas que estava precisando comprar.Na volta,já perto de casa havia um congestionamento terrível e muita gente reclamando.Parei do lado de um tiozinho,perguntei o que estava acontecendo e ele me falou que a confusão era por conta da manifestação dos SEM TERRA (MST).Cheguei em casa,tomei um banho e mesmo sendo apolítico,resolvi ir lá olhar o tal movimento e quem sabe até caçar uma surra de pica.Chegando lá,a rua já estava completamente fechada,havia muita gente e também muito barulho que vinha do acampamento que eles montaram ali mesmo.Caminhei entre as barracas de lona e de relance comecei a observar os peões,tentando encontrar algum que me interessasse.Havia muitos senhores nada atraentes,sofridos,mas também muitos cafuçus e mulatos machos,magros,queimados do sol por conta do trabalho no campo e com certeza com cacetes deliciosos.Pensei comigo mesmo pra onde iria caso achasse alguém,na minha casa era impossível pois eu moro num prédio com um porteiro chato e pede identificação para deixar subir.Aí,vi que havia muitos banheiros químicos (desses que colocam pros mijões na época do carnaval) e pensei,vai ter que ser dentro de um banheiro desses.Local já definido,só falta achar a pica certa.Continuei caminhando de repente vi um peão mulato,meio sujo,mas tinha os braços fortes,com as veias saltadas,pezão grande,ele estava sozinho tomando um corote (cachaça),me aproximei e puxei papo.Perguntei como tava o movimento e tal,de onde ele era,o que esperava,etc.Conversamos por um tempo e resolvi atacar,perguntando se ele iria dormir ali quando chegasse a noite,e ele disse que sim.Perguntei se ele era casado e falou que sim,mas a mulher não estava lá.Vendo que ele estava visivelmente meio bêbado,lhe perguntei:

-Será que se alguma puta passar por aqui de noite,os peões que estão aqui traçam ela???

E ele respondeu animadão:

-Opa,na hora!Até eu traço.

E eu retruquei:

-Até um rabo também???

E ele:

-Opa,na hora!

Aí me animei e falei:

-E se um dia eu passar por aqui de novo e o senhor estiver bêbado de novo,o senhor traça o meu rabo??? ele é branquinho,o senhor vai gostar!

E ele:

-Opa,na hora,pode passar que eu enrabo na hora!

Eu já com o meu rabo pegando fogo perguntei:

-Mas tem piroca grande????

E ele respondeu:

-Rapaz,até hoje ninguém reclamou não!

Eu tremendo de medo e ao mesmo tempo super excitado perguntei se poderia pegar e ele deixou.Peguei nela por cima da calça,mas olhei pra todos os com medo de alguém estar nos olhando.Daí falei pra ele me mostrar e ele queria tirar pra fora ali mesmo,e eu disse que não,que era perigoso,falei pra ele me mostrar dentro do banheiro químico,eu fui na frente,falei pra ele esperar e depois entrasse.Ele entrou,tranquei a porta e comecei a mamar.Apesar dele estar meio sujo,a pica tava limpinha,cheirosa,mamei como uma cadela,enchi meu rabo de saliva e fiquei em posição para receber a pica do cara.O cara me fodia feito um touro,e eu me sentindo uma verdadeira puta,sentindo o bafo de cachaça do peão.Enquanto ele me fodia,do lado de fora,o povo batia querendo usar o banheiro e eu falava bem baixinho:

-Não para não,vai caralho,tora meu cú vai!!!

Ele continuou me enrabando e gozou dentro do meu cú.

Aí eu subi minha bermuda e saí com mais de mil do banheiro,sem olhar pra trás e me mandei pra casa.Obviamente não voltei a ver o tal peão,mas volta e meia me lembro desse dia,do dia em que virei puta de uma cachaceiro...

Valeu galera!!!