Acolhi um mendigo - Parte II
Pessoal, primeiramente, peço desculpas pela demora em postar a parte II. Fiquei sem meu computador na ultima semana. Escrever pelo celular é bem ruim.
Mas vamos lá!
Acordei no outro dia super indisposto. Dormi muito mal pensando mil coisas e principalmente preocupado por ter me exposto e engolido a porra do Ademar.
Ouvi um barulho do lado de fora da sala e acordei de vez, lembrando que ele ainda estava lá na sala. Meu apartamento tem o aquecedor, então não me preocupei em colocar outa blusa, já que minha camiseta havia ficado na sala na noite anterior. Quando saí, vi que o Ademar estava na cozinha mexendo nos armários. Quando ele me viu, levou um susto. Pensei que ele estivesse mexendo nas minhas coisas, mas pediu desculpas e disse que só queria deixar o café pronto antes de eu acordar. Ele estava totalmente confortável com minha presença, como se não tivesse acontecido absolutamente nada algumas horas antes. Eu mal conseguia olhar pra ele, mas me esforcei ao máximo para parecer que estava tudo bem. Ajudei ele a terminar de fazer o café da manhã e ficamos conversando na mesa. Eu estava falando com ele sobre meu estágio quando ele me interrompeu e disse pra eu ficar tranquilo.
-Olha Cai (como ele me chamava), não precisa de se preocupar não porque eu sou limpo ta. Assim, por dentro que eu falo. Nao tenho doença.
Eu não conseguia responder. Só assenti e falei com ele pra deixar isso pra lá. Ele continuou repetindo isso. Falou que queria voltar pra casa e nao ia cair na bobeira de pegar doença na rua. Falou que os programas que ele já fez, ele usou camisinha e que nunca chupou nenhum homem que pagou ele.
Ficamos um bom tempo nesse assunto. Ele me falou que fazia visitas periódicas ao postinho de saúde do bairro porque tinha pressão alta e que em uma das campanhas de prevenção ele fez uns exames. Eu acreditei no Ademar pois fora muitos detalhes sobre os procedimentos... Não acredito que ele inventaria tudo aquilo.
Depois de tomar café ele disse que precisava ir embora porque tinha uns trabalhos de servente pra fazer. Dei uma muda de roupa nova pra ele e pedi pra ele deixar as sujas pra que eu lavasse e devolvesse limpas. Ele relutou mas aceitou. Arrumei uma sacola com biscoitos, pães, algumas barrinhas de cereal e dei pra ele passar o dia. Eu sabia que se eu quisesse tentar mais alguma coisa eu deveria dar o bote agora. Mas eu travei. Eu queria chamar ele pra dormir aqui essa noite novamente, mas eu simplesmente não consegui. Ele me abraçou de lado, deu dois tapinhas no meu peito e me agradeceu muito e foi embora. Guardei o colchão que ele tinha dormido, juntei as roupas e coloquei na máquina pra lavar e passei o dia fazendo as tarefas de casa.
Por volta das 16h30 eu saí pra correr e voltei cerca de 1h depois. Já havia comprado os mantimentos e qnd estava entrando no meu prédio vejo ele subindo minha rua. Ademar estava com a mesma roupa que saiu daqui de casa mais cedo, só que estava um pouco suja de cimento, uma pizza enorme debaixo do braço. Estava começando a esfriar. Ele acenou pra mim e veio em minha direção sorrindo. Eu estava caidinho por aquele homem rústico.
-Trabalhou muito Ademar?
Ele se aproximou e o seu cheiro tomou meu nariz. Ele não fedia igual um dia atrás. Mas o cheiro salgado do seu suor estava presente.
-Tô desde aquela hora batendo laje. Vim pegar meu saco de latinha pra vender pro caminhão. Tirar um troco pra comprar um pao amanhã.
E eu falei sem perguntar. Eu sabia que era o tesão falando novamente. Mas o cheiro de suor dele possuiu meu pau e deixou ele duro na hora e eu nem pensei. Não só o chamei pra passar a noite, mas pra passar o domingo todo comigo.
-Então deixa de bobeira e vamos dormir lá em casa de novo. Não se preocupa que não é por causa do que aconteceu ontem. Amanhã é domingo, a gente aproveita e faz um almoço, macarronada sei la. Você descansa e começa a semana mais tranquilo. Parece que vai começar a esquentar também.
-Ah nao doutor. Hoje ja ta menos frio.
-Para com isso. Eu estou sem graça, mas não precisamos nem tocar no assunto do que aconteceu ontem. Tá tudo lá ainda, até a roupa que voce dormiu. Vamos subir. Depois voce mexe com essas latas.
-Oh Cai...
Eu percebi que ele estava rindo. Ele pegou as sacolas da minha mão pra eu pegar a chave da portaria e insistiu em levar pra mim até o apartamento. Fizemos o mesmo procedimento do dia anterior. Ademar estava muito mais a vontade. Perguntou se podia tomar banho. Assenti e entreguei o pijama do dia anterior. Preparei dois sanduíches e coei o café que ele tanto gosta. Deixei Ademar comendo e fui pro meu banho. Saí do banho e encontrei ele fumando com metade do corpo pra fora da janela da cozinha. Falei que não precisava se preocupar, que podia fumar sentado no sofá. Conversamos, assistimos jornal. Ele adorava ver TV e eu não tirava o olho do volume que aquele pau e as fartas bolas faziam enquanto ele cruzava aquelas pernas grandes. Pensar que aquele membro negro, veiudo e peludo estava na minha boca a menos de 24h atras me deixava louco. Eu queria mais. Tirar o medo de pegar alguma doença da cabeça me fez ficar sedento por aquele macho.
Lembro que estavamos assistindo um programa de fofocas que noticiava algo sobre um ator que havia se assumido gay. Ademar me perguntou sem nenhum tipo de cerimônia se eu era gay.
Contei pra ele que apesar de ainda sentir um pouco de tesão em bucetas, eu gostava mais de homem. Ele parecia interessado.
-E voce dá ou come?
-Faço os dois... Sou mais ativo. O que come. Dei umas duas vezes só.
-É gostoso comer. É gostoso porque é apertadinho. Parece que ta comendo o seu pau ne. Os caras pediam pra eu comer e me chupar. Eu nunca dei mas eu gosto de carinho no cu.
-Percebi ontem kkk
-Você nao quer mais ne Cai?
-Se eu falar que não quero eu estou mentindo. Meu pau tá duro desde a hora que eu te vi kk
-Safado voce hein.. Sua boca é gostosa demais. Tinha muito tempo que eu num beijava homem. Mas eu fiquei tao doido com essa boquinha que deu ate vontade. Vamos sô. Tá só nos dois aqui
-Mas voce não é hetero? kk
-Eu to doido com voce Cai.
Ademar estava sentado no sofá de 3 lugares e eu estava no sofa de 2 na frente dele. Meu pau já não cabia no short de tão duro. Levantei rindo e ele estendeu as mãos com cara de safado como se estivesse me recebendo de presente.
-Senta no meu colo igual ontem.
Parei na frente dele. Ademar já foi logo enfiando a mão por dentro do meu short, pelos buracos da perna e apertando minha bunda. Olhou pra mim e mandou eu ficar pelado. Tirei logo minha roupa e tirei a blusa dele. Ele me puxou bem devagar pro colo e eu sentei sobre aquele pau grosso debaixo do short de pijama que eu havia emprestado pra ele. Fiquei um tempo olhando pro homem que estava na minha frente. Não era lindo, muitas marcas no rosto, uma barba sem fazer, um olhar meio vago e uma boca carnuda me olhando. Eu sabia que eu poderia satisfazer ele mais do que da ultima vez e assim comecei a beijar ele. Novamente, parece que sem saber muito, ele usou a lingua dele dentro da minha boca como se estivesse faxinando. Mas eu amava quela falta de jeito do Ademar pra beijar. Chupava a lingua dele como se fosse a cabeça do pau. Percebi que ele gostava de dominar quando segurou meu rosto pelas bochechas e mandou eu abrir a boca e cuspiu, mandando eu engolir. O cuspe estava quente, muita espuma, mas deliciei e deixei que descesse pela minha garganta. Ele mandou eu colocar minha lingua pra fora o máximo que eu conseguisse, e começou a chupar com violencia. Sentia que a qualquer momento ele iria arrancar ela da minha boca. Ele colocava a lingua na minha boca e deixava acumular saliva e mandava eu sugar tudo. Ficamos assim por um bom tempo. Ele começou a morder meu pescoço, minha orelha e falou de um jeito bem safado: Mama seu negao.
Não pensei duas vezes. Desci beijando ele, mas parei um pouco nos mamilos. Mamei como um bebê mamando na mãe. Aquele mamilo marrom, duro igual pedra, peludo. Mamava um e acariciava o outro. Ele cuspia e deixava a saliva chegar ate os mamilos e mandava eu lamber. Fui descendo mais e tirar o short dele e a cueca.
Fiquei muito tempo chupando o pau dele. Parecia que por ter gozado ontem, ele conseguia segurar muito mais tempo. Lambi as virilhas peludas e com os pelinhos nascendo. Sentia o gosto do suor começando a se formar. Chupava as bolas como se fossem balas. Muito peludas e varias vezes parava pra tirar uns pelinhos da boca. Puxava toda a pele do pau para tampar a cabeçona e chupava. Deixava minha baba acumular no prepúcio e chupava, dava leves mordidas. Chupei a cabeça com muita vontade, passando a lingua no buraquinho do pau. Ele segurava minha cabeça e sentado fodia minha boca. Eu ouvia o Ademar urrar de tesão. Varias vezes achei que ele ia gozar.
Ele me puxou com força e voltou a me beijar. Ficamos muito tempo nos beijando e ele falou que queria me comer. Meu cu já estava piscando de vontade de ser preenchido. Não esperei ele pedir de novo. Levantei e ele me abraçou por tras. O pau dele entrou entre minhas pernas e fomos assim até meu quarto. Ele deitou e mandou eu chupar, mas eu disse que só ia chupar ele de 4. Queria dar um trato naquele cu. Ele riu e me chamou de putinha safada. Ficou de quatro e falou: Vem Cai, chupar esse cu. Não esqueço até hoje da cena. Um negão de quatro na minha cama, mandando eu chupar o cu dele. Afastei as polpas da bunda e visualizei bem aquele buraco preto e peludo. Minha boca estava salivando. Coloquei logo a boca e comecei a chupar. Sentia os pelos espetando minha lingua. Comecei a enfiar minha lingua e sentia ele apertando o cu. Mamava as bolas dele enquanto isso.
Depois de dar um trato no cu, olhei pro pau dele e estava completamente babado. A gosminha estava pingando da cabeça do pau. Lambi o pouquinho que caiu na cama e apertei o pau pra sugar até a ultima gota.
Ele me virou com violencia e falou que ia me arrombar. Fiquei de frango assado. Ademar me puxou pra beirada da cama. Ficou de joelhos e começou a chupar meu cu.
Achei engraçado que ele chupava com muita muita muita vontade. Era como se fosse uma boca. Ademar perguntou se tinha camisinha e lubrificante. Eu falei que lubrificante não tinha, mas camisinha tinha na gaveta do banheiro. Ele foi até lá e voltou com um pote de creme, e sem camisinha. Ele se posicionou pra me comer e começou a passar creme no meu cu, enfiando com o dedo. Ele olhou nos meus olhos e pediu pra me comer sem camisinha. Eu deixei. (Não façam isso, sempre bom alertar. Sexo seguro, tá galera).
Ademar colocou o pau da entrada do meu cu e começou a enfiar. A dor foi enorme porque ele não fazia cerimonia pra nada. Quando eu pedi ele pra parar, ele não quis me ouvir e beijou minha boca. Ele era carinhoso, mas do jeito dele. Ademar metia como um cavalo.
Eu sentia ele bombando no meu cu e olhava pra ele. Ele suava muito e olhava pra mim com cara de safado. Colocava seu dedo na minha boca e me mandava chupar.
Em um momento, ele segurou meus dois braços acima da minha cabeça e cuspiu na minha boca. Cuspiu muito e aumentou a velocidade das bombadas. Ele chupava minha lingua e meus mamilos, e eu senti meu corpo tremer. Achei que estava passando mal. Me contorci por inteiro e ele nao parava de bombar. Quando olhei pra baixo, vi meu pau cuspindo porra na minha barriga e o Ademar fez uma coisa que eu JAMAIS estava esperando. Chupou toda a porra da minha barriga e apertou minha boca pra ela se abrir e cuspiu tudo. Mandou eu engolir e me beijou. Falou que minha porra era muito gostosa, e que agora era vez de beber a dele de sobremesa. Ademar subiu em cima de mim de joelhos, mandou eu chupar as bolas enquanto se masturbava. Eu não deixei, disse que se fosse pra gozar, eu faria ele gozar. Fiquei de 4 chupando o pau dele, e ele fodendo minha boca. Quando ele disse que ia gozar, empurrei ele e ele se deitou de barriga pra cima e eu segurei o pau na boca. Já estava esperando jatos de porra e me preparei pra engolir conforme ele gozasse. Dito e feito. Engoli o primeiro jato daquele leite quente e espesso. O ultimo jato guardei na boca e levei pro Ademar beber junto comigo. Ele bebia a porra dele como se fosse um copinho de pinga que ele amava. Deixei que o pau dele amolecesse e ficamos nos beijando por muito tempo. Eu deitado no peito dele, me sentindo uma mulherzinha do meu negão. Ele acariciando minha cabeça e eu passando a mão no pau dele, pelos cabelos e nas bolas.
Ouvi Ademar me agradecendo mais uma vez, e dizendo que não queria que isso acabasse nunca...
Essa foi a primeira transa de algumas que tive com Ademar. Tem mais história, mas de modo geral, eu namorei ele por 5 meses.
Meus contos são sempre grandes, mas se quiserem que eu conte de mais vezes e das vezes que experimentamos Fisting e Chuva Dourada, avisem nos comentários que posso voltar pra contar de outras vezes.