Mariele nas mãos de um sádico, 20

Já era tarde da noite quando ele me deixou quase nua num lado escuro do bairro perto de casa.

Assim que ele foi embora eu rapidamente comecei a desenrolar a fita adesiva da minha cabeça pra poder ver onde estava. Ele tinha enrolado uma toalha em mim e era tudo que cobria a minha nudez.

Depois que eu recuperei a visão, eu pude ver do meu lado uma sacola, nela haviam umas roupas, eu as vesti e corri pra casa.

Lembro que chorei muito quando Cheguei ao portão e entrei pra dentro. Tomei um banho bem demorado e fui pra cama. Já era meia noite, e eu teria que levantar às 6 horas pra ir trabalhar. Como estava exausta eu adormeci logo. No meio da madrugada eu tive um pesadelo e acordei assustada. Eu sonhei que ele postou os vídeos e todo mundo me viu dando pra outros homens.

- Meu Deus, ainda bem que foi apenas um sonho.

Depois eu voltei a dormir.

De manhã, eu levantei pra ir trabalhar. Afinal, lá no trabalho eu teria paz. Ficaria longe das garras daquele louco. Eu já gostava do meu trabalho, agora passei a gostar mais ainda, ali seria o meu refúgio, um lugar onde ele não poderia me alcançar.

Eu lembro no trabalho que estava na hora do café com meus colegas, (éramos 5 mulheres e 4 homens). E falávamos de como foram os dias de folga.

Um disse que foi ao cinema, outro foi ao parque.

E você, Mariele? Me perguntaram. Eu menti, claro, disse que passei em casa.

O Kleber um cara de meia idade disse.

- Eu, mais um amigo passamos na chácara do amigo dele. Lugar muito bom e tranquilo. Foi muito divertido. A gente bebeu bastante e fez algumas coisas bem diferentes.

Ele falou isso e olhou direto pra mim. Eu fiquei paralisada na hora. Mas rapidamente, eu saí da mesa.

- Gente, o papo tá bom mas eu tenho muita coisa pra fazer.

Eu corri pro banheiro, estava suando meio tonta. Na saída do banheiro elê me cercou.

- Mariele, eu quero falar com você.

Eu olhei assustada, minhas pernas ficaram bambas. Eu fiquei sem ação. E ele continuou.

- Eu sei o seu segredo.

- Segredo? Que segredo? Eu não tenho nenhum segredo não. Agora saia da minha frente que eu tenho muita coisa pra fazer.

Então ele me mostrou uma foto no seu celular. Era eu nua ocupando um mascarado. Aí ele disse.

- Na hora do almoço me encontre na sala de contra-provas. É melhor você aparecer.

A sala que ele se referia era uma sala isolada onde eram guardadas as amostras do produto por uns anos a fim de se ter um controle de qualidade.

Na hora do almoço eu fui me encontrar com ele, antes de chegar o meu coração já estava a mil por hora.

A porta estava entre aberta. E ele já estava lá.

- Entre Mariele, ou melhor, putinha. Sei que você gosta de dar esse rabo aí. Afinal eu já provei dele.

- Vo-Vo-você tá louco? Não sei do que você tá falando. Se você não parar eu vou gritar.

- Vai nada sua puta. Nos temos um amigo em comum. E ele me deu autoridade pra fazer o que eu quiser com você aqui dentro da empresa. E se você não me obedecer basta eu dar uma ligada e ele diz que me envia algumas fotos ou videos bem sensuais que você conhece muito bem.

Aí comecei a chorar.

- Você não sabe o inferno que eu estou vivendo. Eu fui forçada a fazer aquelas coisas. Esse cara está me chantageando eu ...

Plaft ele me deu um tapa na cara.

- Calada. Eu não estou interessado na sua historinha triste. O que me interessa é que você está nas minhas mãos agora. Bom hoje eu não tenho muito tempo, eu só vou querer um boquete.

- Para com isso, por favor me deixe em paz.

Aí ele ficou furioso.

- É melhor você me obedecer. Eu sei que você é uma cadela e tem um DONO e ele me disse que se você não obedecer, ele iria te castigar. E ele disse que você sabe das consequências. Agora ajoelha aqui e chupe o meu cacete.

Eu estava chorando, mas me ajoelhei e esperei ele abrir a braguilha da calça, mas ele ficou parado.

- O que você está esperando? Abra o zíper e tire o meu pau pra fora.

Sem ter saída, eu abri a calça dele e puxei seu pau pra fora, que já estava bem duro, e bem lentamente, eu o coloquei na boca. Eu chorava muito enquanto chupava ele que ria e gemia de prazer.

- Hummm ahhhh. Noossa ahhhh.

De repente ele segurou na minha nuca e acelerou os meus movimentos. Pra ter equilibrio, eu me segurei nas coxas dele.

- Vai vai vai. Hum como é gostoso. Ahhhhhh.

Aí ele começou a pulsar e eu sabia que ele iria gozar, eu tentei tirar a boca, mas não pude. Ele me segurou forte e gozou dentro da minha boca. Ele só tirou depois de um tempo quando o seu pau amoleceu. Aí ele deu um tapinha na minha nuca .

- Muito bom, putinha. Por hoje é só.

Aí ele saiu dali. E eu fiquei chorando. Agora eu não teria paz nem no trabalho.

Continua