Se o macho for negro, cacetudo e fodedor esqueça tua esposa já era IV
Continuação:
Faltava menos de duas horas para Pedrão chegar em nossa casa, o macho negro de 56 anos, com cacete e saco de cavalo, vinha para passar a tarde de domingo todinha fodendo minha esposa Giselle, loira de 48 anos, de quadris largos, coxas lisas, lindas e deliciosas, em nossa cama, mais uma vez, como havia acontecido na tarde anterior, nosso leito conjugal seria ultrajado, e pior, e u era o causador disso estar acontecendo, mesmo assim eu não me conformava de ter que sair de casa para que eles ficassem a sós, para terem a privacidade que queriam para se entregarem aos prazeres do sexo, me deixava mais alucinado ainda saber que não seria um simples sexo, algo normal e natural, longe disso, um macho poderoso, com um cacete 28x5,5 que jamais tinha metido ele todo em mulher alguma, mas que tinha uma verdadeira obsessão de achar a fêmea que se adaptasse às suas dimensões absurdas, para nela se realizar como macho insaciável que é, cravando sua jiboia preta até os bagos, enchendo-a com sua gordura reprodutora várias vezes durante uma única tarde, como havia feito com Giselle na tarde anterior, porém sem conseguir meter mais do que a metade de sua verga magistral, mesmo assim ele e minha esposa estavam convencidos e querendo muito que esse acasalamento amplo e total ocorresse, pois nas juras que fizeram um ao outro na tarde anterior, quando isso realmente acontecesse Pedrão se daria por realizado e decretaria sua posse total sobre minha mulher, e além de sua esposa que fodia apenas como marido, só Giselle passaria a atender toda sua fúria dominadora, e minha esposa tendo concordado com tudo isso, vibrava de tesao e ansiedade, mas com um medo enorme de não conseguir receber ele totalmente dentro...
Giselle estava indócil, seu corpo delicioso, nu sob a camisolinha era um convite irresistível para qualquer homem, imagino para um como o negro Pedrão, eu insistia com minha esposa que não queria sair de casa, que ela me deixasse ficar no quarto ao lado, na verdade mais do que estar preocupado com a integridade física de minha mulher que iria enfrentar um jumento dentro da buceta, eu estava alucinado de tesao, queria ao menos ficar escutando tudo que acontecesse dentro de nossa suíte, e ao invés de estar torcendo para que ela não fosse o que o negro esperava, e assim ele sair de nossas vidas, e tudo voltar ao que era dois dias antes, ao contrário eu torcia para que minha esposa conseguisse suportar toda a jiboia preta dentro de sua buceta, que o negro a tomasse para si como bem entendesse e fizesse com que ela o desejasse infinitamente....e deixasse para mim qualquer sobra, que eu pudesse sempre ter contato com aquele corpo que tinha sido só meu, sem que eu desse o devido valor, mas agora um verdadeiro macho havia farejado a fêmea que se escondia dentro de minha pacata esposa..
Sem dizer nada do que agora eu pensava, continuei insistindo, jurei que não sairia do quarto ao lado enquanto ela mesma não fosse lá me tirar, que não faria um mínimo ato que fosse para interferir nos atos que eles praticariam, que ela podia considerar como se eu não estivesse ali..
Finalmente ela cedeu, me dizendo que jamais me perdoaria se eu atrapalhasse em alguma coisa, que aquela tarde seria a mais importante de toda sua vida, porque a amostra que ela tinha tido no dia anterior tinha sido alucinante, de prazer, de dor, de gozos extremamente fortes e de incontáveis orgasmos, e que essa seria a tarde da posse total do macho sobre a fêmea.....
Deixou que eu instalasse pontos de escuta onde quisesse, após tudo preparado me fez ajoelhar a seus pés e mandou que lambesse entre suas deliciosas coxas e enfiasse minha língua entre seus lábios vaginais, dizendo pra eu sentir o gosto da buceta que a partir de então teria um outro e único dono....
Continua