Minha irmã e meu pau.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Heterossexual
Data: 10/10/2017 21:00:18

O corpo todo sacudia com cada estocada que ela levava. Eu via no reflexo da janela do carro os peitinhos da Larissa chacoalhando enquanto ela ficava com os olhos fechados e a boca entreaberta, arfando. A canhota apoiada no vidro e a destra segurando meu braço na tentativa vã de controlar as estocadas que eu dava na sua vagina. Ela tinha o hábito de puxar o cabelo e jogá-lo sobre o ombro direito, deixando as costas à mostra. A luz que vinha do corredor reluzia no suor que escorria por sua espinha. Minhas mãos seguravam em sua cintura com firmeza, mas sem muita força. Minha irmã não gostava quando eu era muito bruto, tinha medo que ficassem marcas e alguém visse e questionasse. Dizia que eu só precisava concentrar a força em fodê-la - assim mesmo, com essas palavras. E eu, moleque na puberdade, só agradecia por ter uma irmã assim. Mas como isso começou?

Dois anos mais velha que eu, eu demorei pra descobrir que ela não era tão santinha quanto parecia. Eu estava começando a receber atenção das menininhas, comecei a malhar com os amigos nos aparelhos de uma praça perto de casa mas alguma outra coisa parecia chamar atenção ainda, inclusive rendia alguns comentários ‘brincando’ de algumas amigas dela. Diziam que ‘eu tinha futuro’, mas de lerdo eu demorei um pouco pra entender do que se tratava. Foi a própria Larissa quem me explicou, depois de se dizer curiosa sobre algo que ela queria verificar.

Quando pediu pra ver meu pau pela primeira vez, eu achei errado. Era minha irmã, como poderia? Mas só o fato dela questionar já bastou pra plantar toda uma floresta de sementes erradas na minha cabeça. E ela brincava e se justificava; ‘já te vi pelado quando tu era menor, que mal tem?’ E eu sabia o mal que tinha, o mal que crescia dentro da minha cueca. Até que certa vez ela questionou e eu já estava esperando que fizesse mesmo. Eu já queria. Retruquei se queria mesmo. O pau já uma tora. Nossos pais não estavam em casa. ‘Então tá.’, eu disse tentando soar mais confiante do que de fato estava. Naquele ponto, caso não quisesse deixá-la ver qualquer coisa, eu teria que ficar sentado eternamente para que ela não percebesse a ereção escondida pela almofada do sofá. Joguei pro lado e puxei o cós da bermuda e da cueca, minha vara saltou para fora com sua ligeira envergadura para a esquerda, dura feito uma rocha.

A cara da Larissa, não sei se fingida ou não, parecia assombrada e surpresa, com direito a boca aberta e sobrancelha arqueada. Logo achei que tinha algo errado e já ia guardando meu pau de volta, envergonhado. Mas logo que tentei, ela se ergueu e se sentou do meu lado. ‘Não, não, não, espera…’ disse, com os olhos frisados no meu pau. E aí veio a frase, a maldita frase; é enorme, nunca vi um assim. Puta, meu. Desleal. Na hora eu senti um orgulho absurdo no meu peito, me senti homem pra caralho. Mas logo em seguida veio o balde de água fria, quando ela questionou se as ‘meninas não ficam loucas quando viam’. Talvez viessem a ficar, quando alguém visse.

Larissa pareceu indignada quando eu disse que era virgem. Com 15 anos. Supostamente eu estava atrasado, e por isso ‘não entendia a arma que eu tinha’. De fato, não sabia mesmo. Nunca tinha tido intimidade com alguém a ponto de receber esse feedback. Aquela era a primeira vez e ali estava a minha irmã, do meu lado, quase se debruçando sobre o meu pau admirada. ‘Muito grande’, ela repetia e eu tomei gosto por me exibir. Naquele dia eu não consegui dar nome ao tesão que eu senti, mas sabia o que tinha sentido.

Alguns dias se passaram e sempre que estávamos a sós, Larissa soltava algum tipo de piadinha como ‘e aí, três pernas’ e ficava encarando meu pau descaradamente. Eu me sentia, meu ego inflava. Nos exatos dois dias depois, ela pediu pra ver de novo e questionou se eu a deixaria tirar uma foto. Quando disse pra quê, ela revelou que queria mostrar para as amigas. Na hora eu aceitei, já que com minha descoberta de ser um super-dotado, eu não via a hora de colocar a coisa em uso e algumas amigas dela eram realmente muito gatas. O que eu não esperava é que pudesse ser tão em breve.

Depois que nossos pais dormiram, Larissa foi até o meu quarto com celular em mãos. Sem esforço eu já estava excitado, só pela situação. Segurei na base do pau e o ergui enquanto ela mirava a câmera do celular, ajoelhada do meu lado e apoiada na cama. Tirou uma foto e outra, depois outra. Deu pequenas justificativas sobre como não tinha saído como ela queria. ‘Posso tocar?’ ela questionou e meu coração acelerou. Minha moralidade questionando junto a ela; poderia? Acho que não. Ela disse que era só pra foto. Deixei. A mão suave e gélida da minha irmã encostou no meu pau e timidamente o tomou na palma, apertando levemente enquanto deslizava devagar, subindo e descendo em seguida, expondo a cabeça. Gemi na hora, sem querer. Larissa riu. Ostentando meu pau como um troféu, bateu a foto. ‘É enorme’, disse, de novo.

O sorrisinho nos lábios cheio de malícia. Ela jogou o celular na cama e pôs um braço sobre o colchão, apoiando o rosto na mão enquanto continuava me punhetando meticulosamente, quase que ‘sem querer’. Eu mesmo nem interpretei como punheta no primeiro momento, de tão lento que era. Mas deixei, porque estava gostoso. No rosto, minha irmã ostentava um sorriso que hoje eu sei bem o que significa; todo aquele fogo carnal, o ímpeto da foda, o joguinho feminino. Os olhos me comiam com luxúria, sobretudo quando se voltavam pro meu pau. Ela até mesmo mordeu os lábios e foi só depois disso que eu percebi os mamilos despontado abaixo da camisola. Mesmo inexperiente, eu sabia o que aquilo significava. Minha inocência também tinha limites e se antes eu ainda tinha um pé na crença de que tudo aquilo poderia ser só curiosidade, inibindo o desejo com a justificativa de sermos irmãos, agora eu já não tinha mais porque negar. Mas eu mesmo não tinha coragem.

‘Você nunca fez nada com ninguém?’ ela soltou e eu fiquei meio encabulado. Balancei a cabeça em negação, os olhos atônitos encarando Larissa que certamente via o quanto eu tava afoito ali. Minha boca já estava seca de tanto nervosismo, a cabeça do pau roxa de tão duro que tava. E ela, com aquele sorrisinho, fazendo suas constatações. ‘Então você nunca viu uma buceta?’ ela perguntou, desnecessariamente. A impressão que eu tinha era de que deveria me envergonhar com aquilo. Mas assumi que sim, sem dizer nada mais. Larissa pendeu a cabeça pro lado, a mão esquerda ainda me aliciando. Ficamos naquilo por alguns segundos, em silêncio. Até que ela puxou a pele até em baixo, fazendo com que a glande se esticasse e uma gotinha saiu do meu pau. A mão dela sumiu e ela passou um dedo sobre gosminha viscosa, apertando a cabeça do meu pau, o que teu um puta tesão da porra. Meu pau pulsou na hora, incontrolável. ‘Nossa’, ela comentou rindo, se ajeitando em seguida e erguendo a cabeça, sem largar meu pau. A mão deslizou para baixo de novo e, ao subir, apertou fazendo com que mais daquela mesma babinha saísse.

Larissa não se importava. Mexia no meu pau de forma quase sádica. E eu estava gostando. Novamente, o dedo alisou o topo da glande mexendo no líquido que saía. Novamente meu pau pulsou e ela mordeu os lábios. As mãos desceram por todo meu caralho de novo, mas dessa vez mais rápido e mais forte, e subiu, repetindo em seguida. Eu arfei, tentando conter um gemido. Larissa se empolgou e a mão já se movia numa punheta moderada. Eu intercalava entre observar aquilo e olhar para minha irmã, de boca aberta e vidrada no que fazia, os bicos dos peitos ainda mais visíveis sobre a camisola. Até que ela me olhou e sorriu. ‘Tá gostando?’ e eu balancei a cabeça confirmando, sem conseguir verbalizar nada. Parou só pelo tempo de se ajeitar, ficando de joelhos e tirando da cama o braço que apoiava o rosto antes. Eu nem sequer me toquei da razão daquilo, mesmo vendo-a baixar a mão. E Larissa prosseguiu, me masturbando com vontade. Eu tentava não gemer, trincando os dentes e abafando o som. Mas ver a mão dela trabalhando a minha tora era hipnótico. Meu pau pulsava e eu senti que gozaria e no reflexo, segurei a mão dela.

A princípio ela não entendeu, mas em seguida já estava sorrindo maliciosa de novo. Ergueu a mão e olhou os próprios dedos melados. Só aí me dei conta que ela também estava se masturbando. Eu estava ofegante, meu pau com vida própria se mexendo como se suplicasse que o trabalho fosse terminado. Mas não podia, podia? Não ali. Toda vez que eu gozava por acidente na cama, eu mesmo trocava os lençóis e acho que com o tempo minha mãe acabou entendendo o porquê, já que parou de questionar. E eu acabei ficando neurótico com isso, preferia evitar. E era exatamente sobre esse risco que eu estava pensando quando ela me despertou com uma pergunta inesperada; ‘Quer ver a minha?’ ela disse, e eu não entendi a princípio, e minha cara provavelmente deixou isso claro já que ela prosseguiu. ‘Minha buceta. Quer ver?’ Eu nem sabia o que responder, mas não precisei. Larissa se pôs de pé e jogou uma perna sobre a cama, erguendo a camisola e exibindo sua vagina enquanto usava os dedos para abri-la, revelando os lábios e o clitóris escondido. Eu vidrei na visão da minha irmã, praticamente em cima de mim, mostrando a buceta melada o suficiente para ser visível que as pernas dela estavam molhadas também. Engoli um seco sem saber como reagir enquanto a via enfiando um dedo, sem deixar de me encarar.

Quando Larissa se ajoelhou de novo eu quis pedir que ela deixasse eu mexer, mas antes que eu pudesse fazê-lo, ela já havia tomado meu pau em mãos novamente. Eu já não estava nem aí pros lençóis e a excitação era tamanha que já ia gozar a qualquer momento. ‘Vou te mostrar outra coisa, tá bom?’ e a vi se ajeitando, se aproximando enquanto erguia os braços para enrolar os cabelos num coque. Um dos peitos quase completamente fora da camisola. Larissa afastou minhas pernas antes de segurar em meu pau de novo e se debruçar sobre ele, pondo-o na boca e descendo até a metade, quando senti que atingi alguma coisa e ela subiu de novo, deixando um rastro de baba escorrendo. Passou a mão na boca, limpando a própria saliva e disse, sorrindo; ‘Mal consigo engolir a metade nessa posição’. Acho que mesmo que eu quisesse me mover ali, eu nem conseguiria. Larissa não tardou em repetir o feito, descendo por três vezes sugando meu caralho antes de tirar a boca e descer o rosto até a base, subindo até a glande numa lambida longa. Eu já trancava o cu pra tentar evitar explodir em goza ali, mas ela se entreteu com a coisa e desceu até minhas bolas, algo que eu nem sabia que se fazia no sexo.

Larissa conseguia me chupar e me punhetar ao mesmo tempo, parecia pedir que eu gozasse. Eu queria prolongar o momento mas aos poucos sentia que estava chegando ao meu limite. ‘Vou gozar’, avisei, mas minha voz saiu trêmula e baixa. Ela não esboçou nenhuma reação e percebi que se masturbava enquanto me chupava. ‘Vou gozar’, falei mais alto e, sem tirar a boca do meu pau, ela soltou um ‘uhum’ balançando a cabeça. Eu não entendi o que aquilo significava, mas não consegui segurar e esporrei. Larissa começou a tossir na primeira jatada que levou e as bochechas inflaram, mas ela não tirou a boca. Permaneceu parada enquanto todo goza saía e tentava respirar, mesmo com o meu pau na boca. Consegui ouvir o som dela engolindo o esperma antes de vê-la descendo a boca novamente na minha pica, ainda me masturbando com a destra. O ombro esquerdo dela tremia com os movimentos que fazia na própria vagina. Ficou naquilo por alguns longos segundos e não interferi em nada. Senti meu pau mais leve depois de gozar, mas ele ainda parecia duro o suficiente para agradá-la. Ou não. Do nada Larissa parou e fez uma cara de indignada. ‘Eu não vou conseguir assim.’, reclamou enquanto limpava a boca. ‘Ah, eu engoli só pra não deixar sujar a cama, tá?’ avisou, mostrando que meu segredo não era tão secreto como eu pensava. ‘Agora você precisa me ajudar, e eu acho que você vai gostar também, é bom que você treina, mas não pode ser aqui pra não sujar o chão. Vamos lá na garagem.’

Minha irmã nem dava espaço pra eu responder. Dava as ordens enquanto se erguia e caminhava até a porta. Tudo que fiz foi subir a bermuda e seguí-la. Passamos sorrateiros pela casa, descendo as escadas na penumbra e logo estávamos na garagem, com o cheiro de graxa e óleo forte no ar. Larissa nem precisou dizer muito. ‘Vem, atrás de mim.’ Ela apoiou a mão na porta da SVU, afastou as pernas e subiu a camisola, revelando a bunda esférica. Eu estava atônito com tudo aquilo. A coisa havia tomado proporções dantescas, muito rápido. No fundo da minha consciência eu pensava que deveria negar, cogitando os riscos daquilo, um caminho talvez sem volta. Mas meu pau já parecia um poste de novo. ‘Anda’. Ela disse, me chamando. Me aproximei meio ressabiado, a visão da bunda dela na minha frente e minha vara apontada para ela. Larissa tentava me olhar sobre os ombros e a mão buscava minha pica, encontrando-a e a direcionando até a própria buceta. ‘Empurra devagar’. A cabecinha encontrou os lábios quentes e viscosos e eu empurrei devagar como havia sido solicitado. O meu pau foi sendo abraçado pela calidez suave da buceta da minha irmã que gemia continuamente a cada novo centímetro que a preenchia. ‘É gigante’ ela disse, aparentemente sem ar. E a outra mão se apoiou no carro também enquanto ela abaixava a cabeça. ‘Se mexe devagar’, e eu fiz. Segurei em sua cintura e puxei a pélvis para trás, sentindo meu pau deslizar para fora e enfiei de novo em seguida. Larissa gemia esbaforida, xingando baixo.

Eu já estava mordendo meus lábios e sem perceber fincava os meus dedos em sua cintura, cheio de gana. Eu estava fodendo a buceta da minha irmã. Cada estocada que eu dava ela parecia sentir dor, mas logo gemia extasiada e dizia para eu continuar. Aquilo ia preenchendo meu ego viril, me fazendo fodê-la com cada vez mais força. Comecei a brincar, jogando conforme ela havia feito até ali. Puxava o pau pra fora devagar e inesperadamente socava para dentro de novo, com força. Larissa tremia. Por duas vezes suas pernas pareceram vacilar até que ela apoiou o rosto no carro, me forçando a pressioná-la contra ele enquanto a fodia. Sua bunda balançando em cada estocada que eu dava, até minha virilha já estava lambuzada com a excitação da minha irmã, que espirrava cada vez que eu socava na sua buceta. Foi então que eu, em puro instinto, subi a mão por dentro de sua camisola e alcancei seu peito. Ela se virou levemente, dando maior liberdade para eu eu mexesse nele e eu apertei, arrancando uma reclamação de leve que logo foi abafada por novos gemidos graças as pirocadas que ela levava. Apesar de ser mais velha dois anos, Larissa não era tão mais alta. Eu me mantinha agarrada em sua cintura como um cachorro no cio, sentindo o abdômen contraindo em cada movimento pélvico. Os gemidos da minha irmã começaram a ficar mais agudos enquanto eu já quase apoiava meu peso sobre o corpo dela, nós dois ali de pé na garagem.

Sentir o corpo acomodando acomodando o meu, todo aquele calor e fissura, a paixão dela pelo meu pau, o risco de sermos pegos e a sensação de estar cometendo um pecado, tudo aquilo junto fazia eu querer congelar o tempo naquele momento e deixar meu pau morando dentro dela. Quando eu já perdia as forças e sentia os músculos contraindo, Larissa empinava mais a bunda e pressionava contra mim, quase que pedindo mais pau. Apoiei a testa nas costas dela, seus gemidos invadindo meus ouvidos, meus dedos marcando sua pele enquanto eu tentava redescobrir minhas forças para continuar fodendo sua buceta macia. Aquela vagina era melhor do que qualquer coisa que já havia imaginado. ‘Vai, eu vou gozar, vai maninho’ ela começou a pedir, quase implorar. E, pra minha surpresa, aquilo era do que eu precisava. Mordi os lábios e engatei em sua cintura ainda mais forte, forçando-a a se empinar mais apoiando a cara na janela do carro. Voltei a fodê-la com mais força do que antes. Eu sentia meu pau deslizando para fora quase até sair a cabeça, e então eu estocava de novo como se fosse capaz de furar o útero dela ou coisa do gênero. Larissa ficou tão sem ar que não conseguia gemer, ao invés disso a boca ficava aberta como se asfixiasse. O joelho dela cedeu e eu a segurei enquanto ela tantou manter-se de pé, continuei fodendo e as unhas dela arranharam o vidro. Meu pau pulsando anunciando o esperma. Quando senti que ia gozar, forcei meu pau conta tanta força pra dentro dela que eu mesmo fiquei na ponta dos pés e a coluna dela pareceu se dobrar contra o carro. E o que eu gozei pareceu levar junto as minhas forças. Me segurava no teto do carro ainda forçando meu corpo contra o dela e, extasiado, observava a cara dela em torpor, sorrindo. A camisola completamente encharcada de suor, o cabelo dela colando na testa e nas costas. Tanto eu quanto ela saímos de pernas bambas.

Me afastei e tirei o pau totalmente melado e um pouco de porra caiu da vagina dela, outra parte escorrendo das suas pernas - ela limpou ambos ali mesmo, estranhamente fazendo tudo como se não fosse a primeira vez que precisava recorrer aquilo. Eu tinha gozado na buceta da minha irmã e nem sequer havia pensado nos riscos. Mas Larissa sim, desde o início, e eu só viria a saber no dia seguinte quando, tomado em neuras, a questionei. Ela não só me garantiu que estava tudo bem, falando sobre ciclos menstruais e anticoncepcionais enquanto eu fingia entender, como deixou claro que ‘nas próximas’ usaríamos camisinha para eu ficar mais tranquilo. Só aquela promessa já fez com que eu ficasse fissurado esperando pela próxima vez. E desde então eu encontro minha irmã na garagem, com certa frequência, e fodo sua buceta até nenhum dos dois aguentar ficar em pé.


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Comentários

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16/05/2020 16:04:27
10
21/12/2018 13:23:56
Maravilhoso conto, tudo de bom
01/04/2018 18:38:39
Show!
25/10/2017 22:05:33
Incrível e mto excitante!!
19/10/2017 07:02:19
muito bom, delicioso
16/10/2017 10:21:57
Excitante e bem relatado !
11/10/2017 14:45:19
muito bom e o cuzinho quando é que vai comer o cuzinho dela?
11/10/2017 10:55:58
Um dos melhores contos dos últimos anos. DEZ DEZ DEZ DEZ
11/10/2017 07:52:50
Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....
11/10/2017 05:26:41
Muito bom. Conte se vc já comeu o cuzinho dela.
11/10/2017 00:22:12
Muito bom seu conto. Nota maximo. Se poder de uma olhada no meu perf gp
11/10/2017 00:00:41
Ótimo!!!
10/10/2017 23:52:18
Ótimo e delicioso o seu conto.
10/10/2017 22:31:23
Muito bom!!!

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