descobrindo tudo da esposinha

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Data: 08/10/2017 17:59:38
Última revisão: 06/02/2018 00:51:01

A juíza Amanda levanta a cabeça e olha em direção a porta. Dá uma última olhada no documento, assina e fecha a pasta empurrando-a para o lado da sua ampla mesa de trabalho.

- Por que demorou tanto, Téo? Venha aqui, seu safadinho! Venha se sentar aqui!

A juíza bate ritmicamente com a palma da mão na mesa a sua frente e sem se levantar apenas afastou a cadeira dando espaço para que Téo se esgueire por entre a mesa e as bem torneadas pernas da sua patroa.

Amanda com as feições de femea no cio, observa através das lentes do óculos o jovem Téo se acomodar sentado na mesa a sua frente enquanto ela própria desabotoa a blusa e retira os amplos seios de dentro do sutiã.

Em seguida, suas mãos vão direto para a braguilha de Téo e antes de abri-la e expor o enorme cacete, ela cola os lábios no volume encoberto pelo tecido da calça. Téo solta um rouco soluço ao mesmo tempo que leva uma das mãos à nuca da juíza. Agarrando um chumaço da cabeleira, ela puxa a cabeça dela para trás e dá-lhe uma palmada no rosto com a outra mão.

Dessa vez é Amanda que solta um longo suspiro de surpresa, mas de prazer também.

- Safada gostosa! Não quero nenhuma gota fora de tua boquinha quando eu gozar, ouviu!?

- Sim, sim... querido! Não... não vou deixar... escapar nada... nadinha, meu amor!

Téo se inclina pra frente e puxa a cabeça da juíza até que suas bocas se encontrem e se beijam ardentemente. Amanda destramente consegue abrir a braguilha com os dedos e logo está massageando o cacete do jovem com ambas as mãos enquanto se beijam.

Amanda sente o sangue palpitar nas veias do cacetão em suas mãos e o odor de macho jovem viril e dominador que lhe invade as narinas.

- Me dá! Me dá! Agora me dá, benzinho!

Outro tapa lhe arde na bela face e ela fecha os olhos com um leve sorriso de prazer.

- Mama! Mama agora, sua vadia rampeira!

A juíza Amanda vai se saciando da sua compulsão de sugar o membro sexual masculino como preliminar para os convulsivos orgasmos que ela tem quando faz isso. Depois de quase dois minutos chupando com avidez que chega a fazer com ela descompasse a respiração, o grosso caralho é agasalhado entre os seios enquanto ela recupera o controle de aspiração do ar.

Amanda consegue baixar a cabeça até encostar seus lábios na cabeçorra, suficiente para sugar o buraquinho da uretra.

Téo já está sentindo que vai gozar e faz com a juíza volte a engolir sua rolona além um pouco da metade e já começa a dar as primeiras ejaculações. Amanda sente o gosto exótico do semem inundando sua boca e passa a tremer levemente conforme sua mão invade a calcinha a procura do clitóris.

Sua compulsão é tamanha que ela tenta engolir toda a rola do jovem a sua frente como se fosse devorá-lo. Algumas vezes ela consegue encostar o queixo nos bagos dele, outras não. Como é o caso agora em que Téo explode com toda sua força juvenil uma mangueirada de pleno gozo que Amanda não consegue engolir tudo, saindo parte pra fora da boca e que vai escorrendo pelo queixo até pingar abaixo nos amplos seios.

Quando a juíza Amanda volta do lavabo já está completamente composta, sem nenhum sinal de que se despenteara e se lambuzara de esperma enquanto dava uivos de gozo.

Téo se compusera também nem parecendo que uns dez minutos atrás estivera ejaculando na boca daquela sua bela patroa.

- Por que a Ruth estava chorando quando passei por ela?

- O quê? Ah, sim. O marido sofreu um acidente mês passado e corre o risco de ficar paraplégico.

- Não seria melhor manda-la pra casa?

- Ela recebeu essa noticia a semana passada e volta e meia ela surta desse jeito!!

- Que maluca!

- Pois é. Bom, vamos agora que tenho que me aprontar pra o jantar com o prefeito.

Téo, além de estagiário na repartição é também o motorista da família. A relação entre ele e a juíza Amanda já foi contada aqui neste primoroso site de contos eróticos.

Dois dias depois, Téo passa pela mesa de Ruth e nota que está outra mulher no lugar.

- Oi, a senhora não me conhece, mas eu sou o Téo e vim...

- Sei quem voce é. A juíza já me pôs a par. Pode entrar que ela está esperando.

A rotina sexual aconteceu só que dessa vez Téo exigiu em sodomizá-la.

- Tá bem! Tá bem! Pode comer meu cuzinho! Mas porque não esperar pelo final de semana quando o Horácio vai estar num congresso e se volta a noite pra casa?

Quando finalizaram e Amanda adentra a sala toda composta, Téo ainda está ajustando a gravata. Ela se aproxima dele e o ajuda. Depois se beijam por uns segundos.

- Voce me enlouquece, garoto! Imagina se não fosse voce que me transformou nessa putinha que sou hoje!

- Voce sempre foi uma puta maravilhosa, Amanda! Apenas estava enrustida! Agora me diz. Cadê a Ruth?

- Tive que manda-la embora... de acordo com as novas leis. Ela vazou meu contracheque para a imprensa. A televisão esteve aqui, maior constrangimento...

- Ela fez isso?! Não acredito! Acho que voce mirou na pessoa errada!

- Mas ela era a única que tinha acesso ao contracheque como minha secretária!

- E se alguém viu tirou uma cópia? A Ruth não tem esse perfil! Me dá uns dias que eu descubro quem foi.

A juíza encarou seu estagiário por uns segundos e admitiu que talvez ele tivesse razão. Tudo levava a crer que foi a Ruth. Mas era difícil acreditar nisso.

- OK! Vá lá na casa dela e diz pra suspender o aviso prévio e que volte só na outra semana. Mas voce tem que descobrir que fez essa palhaçada comigo, ouviu!?

Téo não esperou até o dia seguinte. Assim que deixou a juíza em sua mansão, foi direto ao apartamento onde Ruth morava com a família.

Ela tinha acabado de tomar banho quando escutou a campainha.

- Oi, Téo. O que lhe trás aqui?

- A juíza quer que a senhora volte pro trabalho. Ela disse que foi tudo um engano.

- Ah, que bom! Hei, nada desse tratamento de “senhora”!... Eu estava desesperada! Meu marido Otávio doente, eu sem emprego! Já tava pensando em me matar!

Téo se assusta quando Ruth leva as mãos a rosto e tem uma crise de choro. Ele tenta acalmá-la, mas só consegue isso quando a abraça. De repente, ele sente que o corpo dela se aquece e dar um leve tremor. Bruscamente, Ruth se afasta dele quase o empurrando. Ela tem as faces ruborizadas e os olhos ainda lacrimejando.

- Por favor, Téo. Vá embora! Voce veio e evitou que eu fizesse uma loucura, mas agora eu quero que voce vá. Por favor, vá embora...

Para Téo nada fazia sentido o que Ruth estava dizendo. E ele achou que era melhor ir antes que ela surtasse de maneira estranha como agora. Ele se levanta junto com Ruth e menciona se dirigir a porta quando sente a manga do paletó ser segurada.

O rosto de Ruth expressa timidez, mas sua respiração está apressada e ele nota que suas narinas tremem junto com o lábio inferior.

- Voce... voce está bem, Ruth?

Num supetão, ela se aproxima dele e o beija desajeitadamente mas com ardor.

Antes que Téo se recupere do susto ela lhe fala quase que confessando.

- Certa... certa vez vocês não trancaram a porta e eu ví. Eu ví voce e a juíza.

Eu ví voce sendo chupado pela juíza! Eu... eu também... Oh, meu deus... também quero!

- Voce está muito nervosa, Ruth! Isso altera seu estado de lucidez. Vamos, vamos até a cozinha pra voce tomar um pouco de água com açúcar.

- O quê!? Voce não me quer!? Oh, meu deus! Que vergonha! Sou tão feia assim!?

- Não! Não! Nada disso, pelo contrário! Nunca dei em cima de voce por que sabia que voce era casada! E mais agora que seu pobre marido tá na iminência de ficar pa...

- Pobre marido, o caralho! O filho da puta tava enrabando um traveco quando sofreu o acidente! Me traindo com um traveco, puta que pariu! E ainda voce não quer que eu enlouqueça?

- Olha, Ruth. Escuta. Fica calma e escuta. Eu te acho o maior tesão e quando soube que voce ía ser despedida, eu fiz a Amanda voltar atrás. Sempre tive muito carinho por voce já que eu pensava que jamais voce ligaria pra mim e por ser casada. Mas, assim desse jeito não seria apropriado pois voce estaria me usando como instrumento de vingança.

- Deixa de ser burro, moleque! Pensa que eu não notava voce azarando meu bundão!

Esse bundão que já me fez levar uma porrada de cantadas e que o escroto do Otávio nunca tentou comer! Sabe há quanto tempo estou sem dar uma!? Adivinha?

Agora raciocina, otário! Se uma juíza faz aquilo contigo... é porque voce é um cara legal e confiável! E que piroca! Meu deus, nunca tinha visto um colosso desses!

De repente, lá de dentro de um dos quartos, Otávio chama pela Ruth.

- Querida! Me ajuda a sentar na cadeira. Eu quero ver o jogo na televisão da sala...

Téo e Ruth se entreolham. Ele começava a se excitar, mas percebe que não vai dá agora e acha melhor se despedir. Ruth põe o dedo indicador nos lábios como pra fazer silencio ao mesmo tempo que indica que ele fique ali.

- Tô indo, Otávio! E não quero que me chame de querida ou de algo parecido.

Ela faz Téo entrar no quarto do filho e em seguida vai buscar o marido. Depois de alguns minutos Ruth volta e fazendo sinal pra não fazer barulho, ela leva Téo até o final do corredor que dá pra sala onde Otávio está sentado na cadeira de rodas de costa pra eles.

Bastasse que a televisão estivesse um pouco num ângulo mais favorável que Otávio poderia ver pelo reflexo sua esposinha tirando o leve vestido por cima da cabeça ajudada por um estranho.

Ele veria também que ela tinha um corpo fenomenal e nádegas belamente avantajadas que ele nunca tinha percebido antes. Ela não tirou a calcinha enquanto era abraçada pelo estranho, por sinal bem jovem.

Enquanto ele a beijava, as mãos dela desciam até o cinto e em questão de minutos as calças dele e a própria esposinha foram se abaixando simultaneamente. Otávio teria o maior susto quando visse o tamanho da jeba que sua esposa olhava fascinada enquanto a manuseava.

Otávio teria ímpetos de se levantar da cadeira quando ela passou a esfregar a cabeçorra em todo rosto e antes de engoli-la ficou alguns segundos roçando nas narinas cheirando a boquinha da uretra.

E Otávio nunca soube que foi à suas costas que começou a ser corno quando sua esposinha, soluçando baixinho, engoliu quase metade daquela jeba imensa.

Convido meus leitores a visitar meu blog/ e/ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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01/09/2019 19:50:52
Amei legal continua assim
13/04/2019 11:18:57
Muito bom, Helga!Estava com saudades dos seus contos
10/07/2018 07:44:07
Belo conto
09/03/2018 02:35:26
Muito bom... gostei! 10.


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