Estuprado na Praia

Um conto erótico de Iberian1999
Categoria: Homossexual
Data: 26/09/2017 22:00:56
Última revisão: 27/09/2017 21:33:12

ESTRUPADO NA PRAIA

Hesitei muito antes de escrever esta página, que podia ter tido consequências trágicas, na minha vida.

Antes porém de contar o que se passou é necessário perceber o que era a vida de um gay no Portugal de antigamente, para já era considerado imoral e passível de prisão com consequências muito sérias os gays que fossem apanhados em actos considerados “contra natura” como eram classificados. Tínhamos de ter imenso cuidado com os relacionamentos que arranjávamos estando por isso reduzidos a círculo muito restrito de amizades.

Embora andasse muito realizado com o “meu” barbeiro e ele desfrutasse bem do meu rabinho pelo menos de quinze em quinze dias quando o Fernando me escreveu a dizer que vinha passar as férias a casa dos avós fiquei tão entusiasmado que lhe respondi logo a dizer que sim que o queria ver.

Quando ele chegou veio ter a minha casa e aproveitando a minha mãe estar no trabalho ele aproveitou logo para me dar uma boa enrabadela e proporcionar-me um não menos saboroso boquete que eu saboreei até à última gota. Ele perguntou então se podíamos aproveitar para irmos para fora uns dias acampar e ....estar juntos para podermos foder mais. Disse-lhe logo que sim e esperámos a chegada da minha mãe para lhe pedir autorização para sairmos. Eu já estava com dezasseis anos e ele com quase dezanove e não foi difícil convencer a mãe a deixar-nos ir.

Arranjamos tudo no dia seguinte e decidimos ir para um pinhal junto a uma praia junto a uma aldeia de pescadores na costa sul. Já tínhamos acampado lá com os escuteiros e era o sitio ideal para estar à vontade e também fodermos sossegados. Apanhamos a camioneta de carreira e chegamos lá perto do meio da tarde. Montamos as tendas e fomos até aos pescadores para comprar uns peixes para assar.

Fizemos uma fogueira e assámos os peixes nas brasa, o sol já se estava a pôr e foi só com a luz das chamas que acabámos de jantar. Imprudentemente estivemos sempre a acariciar-nos e a beijar-nos, não se via vivalma e estávamos totalmente descontraídos na marmelada um como o outro. Como estávamos sentados no chão ao lado um do outro o Fernando tinha tirado a pichota para fora e eu não tinha parado de a acariciar, pelo meu lado tinha desapertado os calções e ele metia-me a mão por trás e afagava-me o rabo e rego insinuando os dedos no meu rabo.

Estávamos a preparar para entrar na tenda quando fomos surpreendidos por quatro pescadores que deviam ter estado a espiar-nos e que num instante nos seguraram e imobilizaram no chão. Chamaram-nos de todos os nomes mais baixos com que os gays eram apelidados e disseram-nos que iam chamar a polícia para nos denunciar. Isto na altura significava uma tareia na esquadra de polícia, vexames, raparem-nos o cabelo e tornar publico o nosso estado. Eu estava paralisado de medo enquanto eles nos amarravam as mãos e os pés com cordas que tinham trazido. Tinha ficado meio despido com o ataque pois tinha os calções abertos para permitir os avanços do Fernando e como ao chegar à tenda tinha tirado as cuecas, estava agora estendido no chão, amarrado e com o rabo exposto. Os pescadores depois de nos terem amarrado arriaram-nos a mim e ao Fernando os calções até meio das pernas e escarraram-nos no rabo sem parar de nos insultar.

-E se antes de ir chamar a policia desse-mos uma geral a estes dois paneleiros, iam para a esquadra com o cu todo rebentado, não era? Disse um deles cuspindo-me mais no rabo.

-Boa ideia – retorquiu outro –assim molhamos o pincel e se eles se queixarem ainda levam mais na esquadra.

Vi pelo canto do olho o pescador que tinha falado primeiro tirar a pichota para fora, aproximar-se de mim e levantar-me do chão como se fosse uma pena, as mãos nodosas ergueram-me as ancas e ele forçou-me a espetar o rabo para ele, senti-o masturbar-se um pouco e fui puxado de encontro ao pau dele que de um golpe senti trespassar-me o meu delicado anel do rabo. Berrei de dor e de me sentir violado daquela maneira tão bruta.

-É grosso não é minha bicha, vai levar com ele até aos colhões meu rabeta de merda, - e se o disse mais depressa o fez, depois de uma sonora palmada no rabo, senti como se um tronco de árvore se estivesse a cravar no meu túnel secreto e o grosso caralho entrou impetuosamente pelo meu rabo dentro. Gemi de dor ao ser enrabado tão violentamente e sem lubrificante ou qualquer preparação. Com a cara na areia, com as mão amarradas e sem me poder mexer comecei a ser enrabado violentamente pelo pescador.

Foi então que me apercebi que um dos outros homens estava também a foder o Fernando, o Fernando que era sempre activo comigo estava a ser também enrabado à canzana e por aquilo que eu podia ver, também por um caralho de respeito.

Eu estava a tentar aguentar uma foda muito sofrida, que me estava a deixar as minhas pregas todas esfoladas, a dor no meu anel era muito grande por falta de lubrificante e por causa da grossura do pau do pescador. Não tinha parado de gemer e de suplicar para ele parar, acho que isso ainda o excitou ainda mais porque aumentou a força das estocadas com que me penetrava como aumentou a força das palmadas nas minhas nádegas que já estavam em brasa. Após uns bons minutos que me pareceram horas esticou-se todo e atolando-se até à raiz da rolona começou a vir-se dentro e fora do meu cu em grossos esguichos de quente esporra que teve pelo menos o condão de acalmar a assadura provocada pelo caralho.

Anda Zé-chamou ele o outro companheiro que tinha estado de pé a ver a cena e a masturbar-se- fode esta puta paneleira, enche-lhe o cu de leite, é a tua vez, anda lá!

O meu enrabador antes de se levantar cortou-me os calções com o canivete e rasgou-me o que restava da camisa deixando-me nu no meio do chão. O meu rabo estava em fogo, apesar da esporradela sentia as minhas preguinhas, ou que restavam delas, todas esfoladas.

Mal o meu violador saiu do meu rabo o outro ajoelhou-se logo atrás de mim e sem me deixar relaxar meteu à bruta o caralho no meu rabinho, a pesada pichota, dura e tão grossa como a colega deslizou na esporra com que estava inundado fazendo-me arquejar de surpresa, o esperma quente deixado pelo primeiro parece ter actuado como um bálsamo e permitiu-me abrir todo para o agasalhar até aos colhões, recuei o rabo instintivamente ao encontro dele o que provocou logo um aviso aos outros.

-Esta bicha está a gostar companheiros, está a dar o cu todo, está a querer mais pichota – e começou a bombar-me o rabo ainda com mais força.

Entretanto o Fernando tinha acabado de ser esporrado no rabo e substituído por outro, também lhe tinham cortado os calções e camisa e estava agora também todo nu à mercê dos nossos algozes.

Fui enrabado mais uma vez, o meu rabo estava todo inundado de esperma e escorria a cada um dos meus soluços, os homens pareciam possessos, o corpo deles a federem a uma mistura de suor, peixe e maresia, colavam-se à minha pele e estranhamente excitavam os meus sentidos a cada foda que levava. O meu anel todo arrombado, tinha as nádegas em brasa das palmadas com que era agredido. As lágrimas de vergonha e raiva de me sentir impotente perante a violação corria-me pela cara abaixo misturando-se com o pó e areia com que estava coberto.

O Fernando não estava em melhor estado e também estava a ser continuamente violado.

Pouco a pouco foram acalmando e ouvimo-los dizer que iam chamar a polícia para nos levar para a esquadra. Foi então que eu tomei consciência da situação e arrepios de medo tomaram conta de mim.

Os pescadores depois de comporem as calças começaram a cuspir em cima de nós e para maior humilhação mijaram em cima de nós ficámos molhados de mijo e por fim deitaram-nos terra e areia por cima.

Abandonaram-nos naquele estado e ouvimo-los a rir e a falar cada vez mais longe, Perguntei ao Fernando como é que ele estava e ele disse-me que aguentava mas tínhamos de tentar libertar-nos, rebolei de forma a ficar junto dele e com os dentes consegui desatar-lhe as mãos. De seguida ele desatou-me e fomos à tenda buscar uma muda de roupa que vestimos, metemos todo o nosso equipamento à pressa nas mochilas e desmontamos a tenda de qualquer maneira.

Fugimos dali a correr e só parámos completamente exaustos cerca das quatro horas da manhã. Dormimos um pouco e escolhemos uma praia deserta para nos tratar-mos e lavar e os nossos pobres rabos, o Fernando estava muito pior pois segundo ele me disse já não era enrabado há muitos anos.

Tanto ele como eu devemos ter sido violados umas seis a sete vezes, chegou uma altura que o meu corpo pareceu desligar e não sentia quase nada. O meu anelinho estava quase em sangue e andei muito tempo a tratá-lo. Fiquei além disso muito receoso de ter sexo e custou-me muito nesse tempo a retomar relações outra vez.

Continuamos a fugir pois a policia podia andar à nossa procura mas o nosso treino desportivo e dos escuteiros levou-nos bastante longe e passados três dias apanhamos um autocarro para casa onde tentei esquecer este episódio até hoje.

obrigado

Iberian


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Comentários

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04/11/2019 23:42:00
Relato forte e realista. Uma leitura impactante.
11/08/2019 09:18:46
Foi muito sofrido pra vcs 2.... fiquei com dó...espero que superem isso...
03/11/2017 12:57:57
Conto com realismo forte, querido. Tu narras o acontecido de forma crua e a princípio, causa certa aversão por esses estupradores. Ainda bem que tanto tu como o Fernando não ficaram traumatizados com o acontecido. Nota dez e beijocas.
05/10/2017 07:26:40
Gostei do relato, menino. Não existe coisa pior do que fazer sexo na marra. Com certeza esses pescadores facínoras não foram à policia. Pois, se o fizessem, eles também atuaram como homossexuais ativos. E pior, praticando estupro. Gosto de ler contos narrados no português legítimo da Pátria mãe. Beijos da Vanessa.
26/09/2017 23:37:37
Obrigado Maduro
26/09/2017 23:10:04
Acredito que o autor quiz escrever " estuprado " . . .


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