Mudança no meu casamento - 1
Meu nome é Marcos, tenho 31 anos e venho contar a história que mudou completamente o rumo do meu casamento.
Quando conheci a Paula tinha 19 anos, estava no meu segundo período de engenharia e ela recém ingressada no curso de assistência social. Ela não era a mulher mais bonita da classe, mas chamava atenção onde quer que passasse.
Pensa numa morena, estatura média, com um corpo bonito e simpática toda vida.
Poderia jurar que aquela mulher dava bom dia até para lixeiras.
Tais características me fizeram me apaixonar por ela de uma forma sobrenatural.
Começamos a trocar olhares até que engatamos em um namoro. Se passaram alguns anos de namoro e enfim casamos.
Eu formado em Engenharia de Produção e ela como assistente social.
Compramos nosso primeiro apartamento, espaçoso o suficiente pra nós e pros nossos futuros filhos.
Mal sabia eu que o rumo do nosso relacionamento mudaria por completo.
Numa tarde abafada de outubro (só quem mora no Rio Sabe como as tardes aqui são quentes), minha esposa recebeu uma ligação da sua chefia. Houve um tiroteio na Rocinha e quase uma família inteira havia sido assassinada, sobrando apenas um adolescente.
Adolescente esse que seria de sua total responsabilidade direcionar para um centro de cuidados.
Afirmei que a levaria a delegacia, mas ela insistiu que não precisava me incomodar, pois seria coisa rápida.
Lá se foi ela resolver sua situação e eu continuei analisando as coisas do trabalho que precisava entregar no dia seguinte, porém acabei meu trabalho e nada dela.
Quando deu dez da noite já estava ficando extremamente preocupado. Liguei pra Paula que afirmou já estar na garagem do nosso prédio, o que me deixou bastante aliviado.
Quando Paula subiu, a surpresa veio junto, Rubem.
Rubem era o adolescente que ela deveria ter direcionado, porém lá estava ele na minha porta;
Um mulato da minha altura, aparentemente abalado e sujo.
-“Boa noite, amor. Podemos conversar depois? ” Foi a primeira coisa que ela me disse.
- “Sim, e você jovem, quem é? ”, mas não houve resposta da parte dele.
- “Ele é o Rubem. Vai ficar conosco hoje, não é Rubem?
Fiquei sem reação, não era algo que eu esperava, mas resolvi esperar até que ela me explicasse melhor o que ocorrera.
Entramos, ela fez um prato para o garoto, que se recusou a comer, deu roupas minhas para ele tomar um banho, porém isso ele não se recusou a fazer, porém nenhuma palavra foi dita.
Após tomar banho entrei no banheiro e vi que a cueca que demos ainda estava no plástico, porém como a dele não estava no vaso junto com a roupa suja imaginei que ele não a tivesse trocado.
No quarto a Paula me explicou o que ocorrera.
O Rubem, por ter 17 anos, deveria ficar em um abrigo, porém todos que ela contatou afirmaram não ter vagas para um rapaz tão velho, pois sua estrutura para adolescentes dessa idade já estava cheia.
Me chateei por ela não me consultar antes de trazer um garoto pra nossa casa sem me consultar, porém entendi que ela ficou sem muitas opções.
Acordei as 03 da manhã e o Rubem dormia profundamente, porém pelo calor inicial vi que o mesmo não havia se tapado antes de dormir.
Quando fui tapa-lo tive uma grande surpresa, ele estava extremamente excitado, o pau dele marcava no meu short do futebol e dava para ver que ele estava sem cueca.
Fiquei constrangido não pela ereção e sim por ele ter uma pistola maior que a minha.
Quando puxei a coberta para tapa-lo senti a mão dele segurando meu braço e me puxando, logo ele estava sentado em cima de mim com meu braço puxado pra trás, ele havia me imobilizado.
- “Tá metendo a mão em mim por que, maluco? Quer morrer também? ”
- “Calma Rubem, só queria te cobrir. Me solta!”
- “Não bota mais a mão em mim, ta ligado?”
Ele me soltou, porém fiquei incrédulo.
Como um garoto desses tinha essa força? E que autoridade é essa?
Fora a voz... Uma voz grossa, poderia jurar pela voz que ele deveria ter uns 30 anos.
Apesar da incredulidade, vi que ele estava tremendo bastante, creio que fosse de nervosismo.
Peguei água na cozinha e levei pra ele, porém a porta do quarto estava trancada.
Não quis acordar a Paula pra contar o ocorrido, contaria pela manhã.
Porém fui traído pelo maldito despertador, que fez eu me atrasar e sair correndo pro trabalho.
Antes de sair a Paula afirmou que já havia conseguido uma vaga pro Rubem e o Levaria as 14h pro local.
Fui pro trabalho e de hora em hora me comunicava com ela receoso de que algo pudesse estar acontecendo, porém ela afirmou que ele estava no quarto e que tudo estava bem.
Resolvi tirar o horário de almoço pra ir em casa checar se tudo estava bem.
Cheguei em casa por volta de meio dia e quinze.
Subi pelo elevador com um sentimento estranho, parecia que estava pressentindo o que eu encontraria em casa.
Quando entrei, entrei evitando fazer barulho, pois aquele sentimento ruim me impedia de fazer grandes gestos. Parecia que o sentimento piorava conforme eu fazia movimentos bruscos.
Quando entrei pela sala estava algo diferente no ambiente e um barulho alto, como o de um “tac” de relógio, sei que o barulho vinha da cozinha.
Quando cheguei perto da porta da cozinha o barulho aumentou e os gemidos também.
Fiquei incrédulo, eram gemidos e resmungos.
- “Para, seu preto filho da puta. Você tá me machucando”.
- “Cala boca, piranha. Tu queria se livrar de mim, então agora chora na pica quietinha.”
E toma-lhe barulho de tapas na bunda da minha esposa.
Quando olhei pela fresta da porta, vi Paula em pé na pia e o Rubem atrás dela metendo como um animal na buceta da minha esposa.
Ela gritava na pica, porém a mão dela estava nas costas dele o puxando pra si.
Era algo assustador ver como aquele muleque fudia minha esposa.
Ela parecia uma boneca de pano na mão dele... E toma-lhe tapas.
-“eu vou gozar dentro de você, sua piranha. Vou te engravidar e teu marido vai criar pra mim.”
- “Me larga, Rubem. Eu vou começar a gritar”
- “Eu sei que vai...”
Nisso ele começa a meter nela de uma forma cavalar. Ele conseguia tirar minha esposa do chão de tão forte que metia nela.
Ela realmente começou a gritar, porém pedindo pra ele meter mais fundo.
Eu não podia acreditar no que via e ouvia, porém uma coisa era certa.
Era uma das fodas mais bonitas que eu já tinha visto.
Meu pau estava duro como nunca na vida.
Enquanto me distrai, ouvi um gemido grosso.
Ele tinha gozado nela.
- “Toma a segunda leitada do teu macho”.
Que? Já tinha tido uma?
O que estava acontecendo na minha casa?
Entrei pela cozinha como quem entra numa cena de crime, estava revoltado.
Aquele garoto ia morrer agora pra aprender a não mexer com mulher dos outros, porém eu não contava com uma coisa.
O muleque era Cria, e Cria da favela não perde pra play da zona sul.
Tomei uma banda e cai no chão de cara no piso, senti uma dor no nariz e um gosto de sangue estava na minha boca.
Acho que cortei o lábio quando cai.
Mas nada superou a dor que veio depois, uma dor de quem é partido ao meio.
Uma dor de quem é estuprado.
Aquele muleque tinha metido em mim. Tentei gritar, mas me faltava o ar.
A Paula voou em cima dele, porém ele a jogou pro lado e ela bateu a cabeça no chão e desmaiou.
Ele me puxou pelo ombro e colou a boca na minha orelha.
- “É isso que tu tava procurando na minha cama, seu viado?”
Quando fui responder ele deu a primeira tirada e metida, senti meus dentes rangendo de dor.
“RESPONDE VIADO”, ele gritou.
Quando fui tentar mandar ele parar, vieram mais metidas ... e mais... Eu já não mais sentia minhas pernas.
Ficaram dormentes.
Eu nem sei quanto tempo fiquei com ele agarrado na minha bunda, sei que uma hora ele parou de meter e falou no meu ouvido novamente:
“Teu viado filho da puta, tá gostando do pau do Cavalo? ”
Foi o momento mais gostoso do estupro, momento em que ele ficou parado e a dor sumiu.
Ele havia parado de se mexer e a dor havia cessado.
Mas não durou muito tempo. Nem a minha resistência.
Em algum tempo eu já não pedia mais pra tirar, eu rebolava pra entrar mais.
Tomei tapas, murros, xingos.
Achei que isso me ofenderia, mas só me fez rebolar mais.
“Eu sabia que tu era um incubado”.
Ele me segurou e meteu como um cachorro garrado em outro e gozou, me jogando no chão.
Fiquei eu caído ali, até que tomei um murro e desmaiei.
Acordei as 03 da manhã, mas não acordei no chão da cozinha.
Acordei na minha cama de algo que não foi real, era apenas um sonho.
Sonhos esse que estava pra ser realizado, eu só não sabia disso ainda....