IA SER MULHER MESMO

O INICIO DE SER MULHER. II

O sinal indicava mensagem no intranet. Era dele e dizia: Estou novamente cheio de tesão, Você me enlouqueceu. Sua boca é uma delícia. Me espere lá na saída. Respondi rapidamente: Também adorei. Quero beber você novamente. Alguma coisa me fazia desejar ser sexualmente mulher, e já era coisa antiga. Mas nunca eu tinha experimentado de fato tais impulsos sempre sepultando. Usava calcinha bem sexy por baixo das pesadas roupas masculinas, e na intimidade solitária adorava dormir travestida, com lingeries bem sensuais. Havia dentro do meu corpo de homem uma mulher adormecida, cheia de delirantes fantasias, que precisava saciar-se. Imaginar-me mulher na cama, era delicioso. Agora, a realidade se concretizava. Meu destino se confirmava e eu seria mulher para um homem.

Já estava lá quando cheguei. O andar desocupado proporcionava local reservado e seguro. Nos abraçamos e nossas boca pareciam ser uma só, com a línguas buscando na outra o êxtase

Ele era sensual, ágil com as mãos, e rapidamente me fez ficar nu da cintura para baixo, e desta forma enlouqueceu ao me ver de calcinha. Apertava minhas nádegas e eu gemia, incentivando-o a prosseguir, pedindo, aceitando, demonstrando instintivamente que aquilo me dava prazer. Sua pica, parecia estar maior, mais grossa o que me deixava com incontrolável vontade de chupa-la, de tê-la em mim. Também o fiz ficar nu e agora nossa O virilhas, suas coxas, apertando de forma carinhosa seu saco, roçando com força minha cara entre suas pernas até que a cabeça já úmida passou em meus lábios o liquido viscoso do pré gozo. Lambi, com a ponta da língua, direto de sua uretra. Beijei, e acabei por suga-lo aos poucos, e ao mesmo tempo afastei a tirinha da calcinha, e fiz uma siririca no anus. Chupando a pica pulsante e masturbando o cu entrei em órbita e no exato momento em que ele gritou, esporrando como cascata, enterrei três dedos no anus, atingindo orgasmo delicioso. Bebia deliciado a esperma abundante. Me sentia fêmea, mulher. Estávamos mais calmos e pudemos conversar. Alisando minhas lisas coxas, e beijando-me suavemente, sugeriu que aproveitássemos o super. feriadão que se iniciaria na 5ª.feira e iria até a 3ª. seguinte para na casa dele em Saquarema, ficarmos inteiramente à vontade, e assim consolidar aquilo que começáramos. Combinamos de falar no assunto, dia seguinte, na hora do almoço.

Ele deixou de forma clara que a partir do momento da saída até a volta, eu estaria sempre mulher, vestida e me comportando como uma. Queria transformar aqueles dias em uma lua de mel. Teia de vestir minha personalidade como absoluta fêmea e assim soltar de fato a mulher aprisionada dentro de mim. Não levaria na bagagem nenhuma roupa de homem, nada de homem. E assim, embarquei com um short branco curto, uma camiseta de tiras, tecido fino que realçava meus mamilos, toda depilada, com um batom claro bem colocado, brinco discreto, delicadas sandálias rasteirinhas bem femininas, que deixavam meus pés manicurados bem sensuais.

Ele aprovou! Seu olhar demonstrou felicidade e assim que entrei no carro, me beijou ainda na garagem, mesmo correndo os riscos e aceitei aquela língua febril na minha como a chave eu abriria todas as portas dali pra a frente. Já estava sendo mulher.

LUCIA CD