CDL - Currado por um coroa casado, amigo do amigo do meu pai

CLUBE DE LOLITOS I

Eu sou o Pedro. Ou Pedrinho. Na última vez em que estive por aqui, contei um pouco sobre como fui currado por um coroa casado, amigo do meu pai, que no caso é o Júlio. Um quarentão claro, careca, troncudo, com cara de mau e que trabalha com edição de imagens e publicidade. Além desse episódio, certamente comentei também do meu rápido envolvimento com o Marcos, um outro cara que trabalhou comigo e com meu pai, mas não durou muito tempo também, porque aparentemente ele era casado e hétero até o dia em que a tara em cu bateu forte!. Agora, gostaria de contar mais a vocês sobre minhas aventuras sexuais ao lado deles e mais alguns amigos em comum. Mas vamos do começo. Vamos começar pelo nascimento do nosso Clube de Lolitos.

Logo após ter saído da firma e me envolvido com o Marcos, voltei a ter contato com o Júlio, mas sempre respeitando o fato de que o cara só era um macho casado que não conseguia controlar a tara em comer um cuzinho apertado de viado. Assim, nossa relação secreta voltou ao normal e foi ficando mais frequente, até o dia em que ele me convidou a ir numa reunião com alguns amigos dele e eu fiquei surpreso pelo convite, pensando se tratar de um mero encontro de colegas de longa data.

- Como assim um churrasco de amigos?

- São vários amigos meus, a Kátia não costuma ir, então tô te chamando.

- Mas tem certeza? O que eles vão pensar de você comigo?

- Ah, não se preocupa com isso.

Inocente, eu fui. Pra minha total surpresa e espanto, não era mesmo uma simples resenha. O local era um sítio bem grande, com piscinas, campos de futebol e churrasqueiras, dava pra organizar uma rave sem dificuldades. Chegamos no final da tarde, antes do sol começar a se pôr. Encontrei com ele perto da saída do trabalho e fomos de carro.

- Tem certeza disso?

Eu no carona, ele no volante, perguntei pela última vez.

- Fica tranquilo, Pedrinho. Meus parceiros são tranquilos.

- Tudo bem.

Pra completar, ele ainda tinha dito que a mulher estava num retiro da igreja, então sequer saberia que não esteve em casa aquele fim de semana. Por isso, estava um pouco nervoso, mas foi só cruzar os portões do sítio que a sensação foi se dissolvendo. Um coroa só de sunga e sem camisa veio nos receber e não pude deixar de observá-lo, ainda que disfarçando. Um copo de cerveja na mão, talvez meio bêbado e um pouco mais baixo que o meu macho. Levantou os braços e meio que comemorou a chegada do Júlio.

- Porra, até que enfim!!

- E aí, Roberto?

- Roberto não. Aqui eu sou o Betão!

Antes do abraço típico, eles riram e apertaram as mãos.

- Tá certo!

- Ainda bem que tu veio, Julhão! Já tava pensando em ir lá te buscar.

- É que eu demorei a sair da empresa.

Eu tentava não manjar o coroa, mas era impossível, porque a mala era simplesmente enorme. Descalço com os pés no gramado, ele tinha pelinhos bem distribuídos por entre as coxas, subindo pelo peitoral ligeiramente aberto, pelas axilas e também na cabeça, com os curtos cabelos começando a desbotar pro grisalho. Mas o jeito de falar e o comportamento jamais apontariam a idade. Abriu um sorrisão e veio me cumprimentar.

- Você deve ser o Pedrinho, né?

- Sim, sou o Pedro. Prazer.

E estendeu a mão pra que eu beijasse. Completamente constrangido, imaginei que aquele fosse algum tipo de hábito entre a família ou talvez outro tipo de cultura daquele macho safado, então ingenuamente beijei seus dedos, percebendo a marca de aliança num deles.

- Esse aqui tu já treinou bem, ein Júlio? - disse enquanto ria e olhava pra ele. - Já sabe até o que fazer.

E retribuiu, beijando meus dedos e tocando minha boca.

- Aqui você é Pedrinho, ouviu?

Acarinhou meu rosto e o cuzinho foi piscando devagar. Eu não conseguia entender exatamente o que se passava e nem como o Júlio só ria da situação. Fomos andando pra varanda do casarão que tinha no meio do sítio e, lado a lado, eu tentava não fazer várias perguntas e nem dar pinta, mas meu careca safado ignorou completamente o lugar onde estávamos e agarrou minha mão na sua, maior e mais forte, mais veiuda, além de suada. Eu o olhei e ele apenas sorriu. Ouvimos vozes de algumas pessoas conversando e, quando chegamos, não acreditei no que vi.

Pro meu pânico, era o Marcos, sentado ao lado de um rapaz magro, moreno e de boné, bem tímido, estilo molecote. Assim como eu, o garoto nem parecia saber o que fazia ali, estava mais pra um simples filho da vizinha que ele trouxe pra ter companhia, visivelmente incomodado ou tímido. O machão, por sua vez, tava bem à vontade, de bermuda, chinelos e camisa, deixando os brações morenos de fora. A barbicha dava o tom final de gostosura.

- Olá, Pedro!

Falou.

- Vocês se conhecem?

Júlio perguntou.

- Mais ou menos.

Respondi antes dele pra não dar brecha de mal entendido, mas acho que não teve como. Por mais que seu amigo Roberto tenha me alisado já assim que chegamos, ele não ficou incomodado com isso, mas fez cara de bunda pro Marcos. Eu sabia que aquele era o semblante de incômodo, porque era o mesmo que fazia quando o vizinho espiava ele me levando no portão de casa pela madrugada, depois de foder horrores, aproveitando que a mulher tava nas vigílias da igreja. O par de sobrancelhas grossas quase se encontrava, a testa careca franzia e o puto do Júlio alisava o cavanhaque que agora deixava crescer. Nos cumprimentamos formalmente e logo chegou um outro coroa, também acompanhado. Moreno que nem o Marcos, mas com uma barriguinha curta de chope e entradas na cabeça.

- Esse é o Carlos, Pedrinho.

Estendi a mão e o Carlos me cumprimentou. Usava roupa estilo escritório, com os braços de fora e as mangas dobradas nos cotovelos, como se tivesse saído mesmo do trabalho e vindo direto pro sítio. Ao lado dele, um viado empinado, pele negra, de bermudinha cintura alta, piercing no umbigo e cara de sem paciência.

- Prazer, bebê.

Todo pomposo, ele estendeu as mãos e vi suas unhas feitas, pintadas.

- Prazer.

Todos nós fomos seguindo o Roberto até uma grande sala de estar, com bastantes pufes e poltronas posicionadas ao redor, um tapetão oriental ao centro e várias bebidas sobre uma mesa baixa de vidro.

- Fiquem à vontade, meus amigos. A casa é de vocês!

Ainda sem saber bem o que fazer, só permaneci ao lado do Júlio. Sentamos no chão perto da mesinha e o puto tirou os chinelos, ficando descalço com os pezões brancos sobre o carpete e já me dando água na boca, mas ainda tinha de me controlar. Ao redor, Carlos estava só de meia, ainda no uniforme do escritório, Roberto sentou numa espécie de cadeira de cerimônias e nenhum sinal do Marcos e de seu acompanhante. Os outros meninos conversavam como se já se conhecessem.

- Só tem homem aqui?

Perguntei baixinho no ouvido do meu macho.

- Só. Tá curtindo?

- Bom.. não sei. Ainda não entendi direito.

- É porque ainda não começou. Ele vai explicar.

E aí o Roberto pigarreou, roubando a atenção pra si, mas como se não tivesse feito de propósito. Eu sabia, porque aquele coroa tinha cara de safado e cínico e eu não conseguia tirar da cabeça o fato dele ter me alisado sem nem me conhecer. E detalhe: meu cuzinho piscou com isso. Mas precisava manter a linha. Por trás dele, veio um outro viado abusado, branquinho e da bundinha redonda, bermudinha curta, com um copão de cerveja na mão. Deu a volta por sua cadeira e o serviu.

- Trouxe pra você!

- Porra, assim que eu gosto!

Ele tomou a caneca de vidro e, sem mais nem menos, já foi posicionando o safado sentado sobre sua coxa, com as polpas da bunda roçando em sua perna, sendo que estava de sunga. Aquilo me assustou de forma gostosa, porque agora começava a fazer sentido.

- Então, meus amigos..

O Roberto começou a falar, enquanto bebia e alisava os ombros do viadinho sentado em seu colo, como se fosse um empregadinho seu. Marcos e o garoto moreno de boné entraram quase sem ser percebidos e sentaram num canto, um pouco mais afastados, mas ainda prestando atenção no discurso que acabara de começar.

- Eu convidei todos vocês aqui hoje por um motivo simples e anal. Digo, banal.

Algumas risadinhas, mas nada que desvirtuasse o foco.

- Acho que devo começar por mim, né?

- Sim.

- É melhor.

Todos concordaram.

- Então tá. Eu sou o Roberto, tenho 40 e tantos anos e sou casado há mais de 20 com a mesma mulher. Sou pai de três moleques já grandes, tenho a vida estabilizada, mas tem uma coisa que sempre me deu saudades.

Todo mundo bem sério, sem saber o que viria a seguir.

- Não consigo me livrar da tara em cu!!

Aquilo foi quase um corte no meio do espaço entre nós. Eu me assustei porque a galera começou a rir, até os garotos acompanhantes dos coroas.

- Sendo amigo de vocês há tanto tempo, percebi que não era algo que acontecia só comigo. O Carlão, por exemplo..

E apontou pro Carlos, que não o deixou terminar, como se tivesse pressa ou medo de ser exposto de alguma maneira.

- Eu me chamo Carlos, também casei cedo e com uma mulher mais velha. Fiquei um tempo pensando que o sexo tinha morrido, até voltar do futebol e pegar a safada na cama com outro. Quase perdi a cabeça, mas.. adivinhem só?

Deu uma risadinha e eu sabia que lá vinha putaria.

- Comecei a comer o amiguinho do filho dela só pra me vingar, mas acabei gostando. Né, Juninho?

Dizendo isso, abraçou o negro bundudo pela cintura e o putinho pulou pro seu colo, dando uma risadinha sem vergonha e o olhando com um olhar bem piranho, felino, como se ambos soubessem de algo que ninguém mais ali sabia. Existiu todo um clima de mistério por trás da apresentação.

- Eu sou o Júnior, melhor amigo do filho do Seu Carlos. Né, Seu Carlão?

E deu dois tapinhas no rosto do maduro, que corou e tentou morder seus dedos.

- Assim como eu e o Carlos, nem o Júlio e nem o Marcos escaparam desse vício, não é verdade?

Roberto falou e olhou pra cada um dos dois, ambos em cantos separados da sala. Ao perceber que seu nome havia sido citado, o Marcos abaixou-se e cochichou algo com o garoto.

- Não tem problema se não quiser fazer isso.

- Tudo bem, eu consigo.

Mas o macho com quem vim acompanhado não perdeu tempo e levantou a mão. Eu não sabia se olhava pro sovacão gostoso e peludo dele ou se prestava mais atenção no que ele começou a dizer.

- Eu sou o Júlio, vocês já sabem. Casado com a Kátia, que vocês adoram, porque ela é evangélica fanática e vocês sempre tentaram me fazer voltar a beber e fumar pra irritar ela. Eu não sei como vim parar no meio disso, porque ela tá sempre na minha cola, só sei que foi a pior de todas as ideias desde que saí da igreja.

Todo mundo começou a rir, até mesmo eu, tudo por conta do tom sincero e meio alegre do Júlio, que não parou de beber desde o momento em que entramos pela sala. Cada um bebia um pouco, mas ele não se continha, embasando ainda mais o argumento de que precisava aproveitar enquanto estava ali, tendo a oportunidade de se divertir. Perceber isso me ajudava a compreender ainda mais que aquele era só um coroa relembrando os velhos tempos, sem muito sentimentalismo envolvido. Ia começar a me perder em pensamentos, mas aí me toquei que era minha vez de falar.

- Bom.. - respirei. - Eu sou o Pedrinho, fui ex-funcionário do Júlio e também já trabalhei pro Marcos.

Do canto da sala, o puto me encarou e o garoto moreno fez o mesmo, só que com ele. Do meu lado, Júlio também fitou os dois e respirou fundo. Precisava continuar o discurso.

- Eu não sabia se ele curtia ou não, até mandar uma foto do cuzinho pro safado no meio da madrugada e ele ficar galudo.

Outra vez, começamos a rir e o climão passou. Marcos aproveitou a deixa e os apresentou.

- Eu sou o Marcão, amigo do Roberto. Como o Pedro disse, já trabalhamos juntos, mas foi por pouco tempo. Eu não sou casado e nem sou tão coroa quanto vocês, só tenho 31. Mas podem apostar que tara em cu é comigo!

Alguns riram, o Júlio foi um dos que não. Após ele, ouvimos a voz firme e seca do garoto moreno de boné que o acompanhava.

- Meu nome é Vinícius. Fora conhecer o Marcos, eu não tenho nada a ver com vocês.

Outra vez o clima esfriou tanto quanto o diálogo do tal Vinícius. Mas o Roberto levou na esportiva e tentou contornar.

- Ah, eu duvido que não tenhamos nada em comum. Você tem cara de que fuma um!

Marcos olhou assustado pro garoto e depois pro coroa, que continuava rindo. Tínhamos certeza de que viria um fora daqueles, mas não foi bem isso. Inabalável até pra afirmar, Vinícius manteve o tom de voz.

- Fumo sim.

E forçou um meio sorriso.

- Ah, eu sabia! Cê podia conseguir uns pra gente, né?

Outra vez o Marcos incrédulo. Mas o garoto já veio preparado.

- Sem problemas.

Abriu a mochila e revelou um carregamento enorme de maconha.

- Mas..

Tornou a falar.

- Não vai passar disso, velhote.

Silêncio. Mas o velhote sempre levava na esportiva.

- HAHAHAHAHAHA! Tudo bem, garoto!

Ufa. A primeira impressão de cada um não deu em merda, mas foi por pouco.

- Sendo assim, meus amigos. Eu e meu querido Flavinho..

Roberto tornou a alisar o viado em seu colo.

- Abrimos as portas do nosso Clube de Lolitos!

Essa frase entrou pelos ouvidos e esquentou meu corpo.

Por mais que finalmente entendesse a verdadeira razão de estarmos todos ali, muitas coisas estavam acontecendo ao mesmo tempo e precisavam ser digeridas com calma. Primeiro de tudo, agora eu entendia a felicidade do Júlio por estar ali, livre pra fazer o que queria. Mas algo nele me preocupava, porque o cara sempre foi o máximo de controlado possível pra não cair em tentação, sendo que agora parecia desfrutar e se entregar ao máximo. Segundo, ainda existia o clima desnecessário entre ele e o Marcos, que continuava fazendo questão de questionar o porquê deu estar ali com ele. E terceiro que, por mais que todos estivessem ali em prol da sacanagem e da pederastia entre coroas e novinhos tirados a lolitos, ninguém sabia bem como funcionaria. Quem podia fazer o que com quem? Onde? Quando? E com permissão de quem? Foi a partir daí que começaram as regras, feitas pra nós e por nós.

- O mais importante de tudo, nós não falamos sobre o Clube de Lolitos.

O Carlos fez a referência e a gente riu.

- Eu acho que você anda vendo muito filme, amigo.

Roberto fez a piada, mas viu sentido.

- É melhor mesmo, pra não acabar vazando esse nosso segredinho de grupo.

- A gente podia fazer um grupo, né gostoso?

Ainda em seu colo, Flavinho sugeriu.

- No zap.

- É, ia facilitar o contato, mas e se alguém pegasse?

- Por favor, né? Vocês são coroas ou crianças? Não sabem bloquear o celular?

O mais abusado de todos os viados era sempre o Juninho. A pele negra, as roupas sempre curtinhas e o umbiguinho de fora com o piercing à mostra. Foi nessa atitude dele que, pela primeira vez, vi o Roberto não levar na esportiva, apesar de ter ficado quieto. Mas a cara ficou séria.

- Tudo bem, eu faço um grupo. - respondeu.

Ao meu ver, talvez ele não gostasse de ver alguém, senão a si mesmo, dando ordens e tomando decisões. E Júnior parecia saber disso, porque provocava.

- O teu sítio vai ser nosso ponto de encontro?

- Sim, Juninho, eu ia chegar nessa parte.

- Você podia ir direto ao ponto, tá enrolando bastante.

Carlos nem se metia, sempre meio acuado, na dele. Quando abria a boca, era pra expressar os ciúmes que sentia do moleque, todos nós sabíamos.

- Essa bermuda não tá muito curta? A bunda tá aparecendo!

- É pra aparecer, seu Carlos!

No tom do viado sempre tinha muita ironia. Todos nós bebíamos bastante e beliscávamos uns tira gostos, agora bem mais à vontade. Eu tava só de bermuda, o Júlio de sunga e todo molhado da piscina, Roberto também. O Vinícius continuava na dele com o Marcos, só apareceu pra trazer um baseado aceso, que passou pra roda, mas nem todos fumaram.

- Aí sim, moleque!

- De nada, Alberto. - como sempre, de poucas palavras.

- É Roberto! Alberto é um dos meus moleques. - corrigiu-lhe o coroa.

Juninho ouviu aquilo, olhou pro Flavinho e ambos riram. Ele ainda repetiu, como se houvesse mil e um segredos.

- Ah, é teu filho, é?

O olhar de dissimulação e petulância, mas Betão ignorou. Com o baseado na mão, ele era sempre o primeiro a fumar, daí ficava mais solto, mais à vontade. Foi nesse clima que a nossa primeira putaria em grupo começou a rolar, bem devagar, bem em câmera lenta. Parecia que, por mais que não fumássemos, a fumaça da marola ia deitando a mente e aquecendo a pouca distância entre nós. Em questão de minutos, Flavinho rebolava no colo do Betão na mesma cadeira onde estavam desde o começo. Eu tava de frente pra eles, mas Júlio ainda na piscina, aproveitando pra matar o calor. Marcos e Vinícius viram a cena e saíram, indo pra um dos quartos de hóspedes, onde ficaram a sós pelo resto do tempo. O Carlos também tentou puxar o Júnior, mas ele, como sempre, questionou.

- Não foi pra isso que a gente veio, né?

- Mas tem que ser aqui na frente deles?

- A gente falou sobre isso, coroa..

E começaram a cochichar.

- .. acabar.. percebendo.

- ..e nem vai desconfiar.

- Você sabe como eu sou ciumento, f- .. Júnior!

Era visível a mala pesada na calça do Carlão. Lentamente, eles voltaram pro sofá e ficaram só na deles, afastados da gente. Tornei a olhar pra frente e agora vi o Betão massageando os mamilos do Flavinho por trás, enquanto o safado continuava rebolando com tudo no colo dele. Como se não bastasse estar todo empinadinho e gemendo manhosamente no ouvido do coroa, ele já havia removido a bermudinha e tava de biquíni fio dental por baixo. Enquanto o lambia e apalpava, o puto do Roberto não parava de me olhar, e eu não conseguia desviar o olhar, doido pra estar em seu colo e desfrutar de seu toque, me perguntando o que meu homem faria se visse aquilo. Foi aí que, por falar nele, olhei pra trás e o gostoso tava todo molhado, vindo na minha direção. Só de sunga, o corpo rígido e peludo era taludo, até seus ossos deviam ser grossos. O coroa era completamente encorpado, o que não significa forte ou musculoso. A água no corpo ainda dava o tom que faltava pros pelos. E o que falar da mala já dura na sunga? Ele tava rindo, deve ter visto a putaria rolando e veio atrás do que precisava.

- Tá fazendo o que aí parado?

- Achei que você nunca ia vir.

- Achou errado. Pega aqui pra tu ver como que eu tô.

Puxou minha mão e a apertou com a sua sobre o caralho grosso e peludo no tecido da roupa de praia. Devagar, foi começando uma punheta esperta pra si, mas me usando. Como eu já tava ali há um tempo só esperando por ele, não quis perder tempo e fui tentando botar o cacete todo na boca, mas sem tirar da sunga. Aos poucos, engoli parte da vara e depois brinquei em cada uma das bolas alguns segundos. Puxei o elástico da perna e deixei os ovos pesados e peludos caírem, dando especial atenção a cada um deles com a língua quentinha. Era incrível como ainda podia sentir o gostinho e cheirinho de maresia provenientes da sunga, ainda impregnados pelo tecido, por mais que estivesse na piscina antes. Fui lambendo do escroto ao talo do caralho e, quando percebi, a base já estava grossa de tanta atenção que havia dado ao resto do falo.

- Meu cacete tá com ciúmes, Pedrinho.

O Júlio sentou num pufe e abriu as pernas grossas e cheias de pelos, com o saco de fora e uma vara bruta pedindo pra ser liberada logo de uma vez. E foi o que eu fiz, puxei a sunga e literalmente caí de boca no meu macho.

- Ssssssssss!

Ele não resistia a uma boquinha quente, ainda mais em dadas circunstâncias. Mas pra mim não era qualquer boquete, porque eu o chupava enquanto disfarçava e encarava o Betão, do outro lado do lugar onde estávamos. O safado fazia putaria me olhando, deixando claro que eu era o próximo cuzinho a ser traçado em sua lista, então eu não podia não respondê-lo à altura. O Julhão, por sua vez, era um típico quarentão que andava na linha por conta da esposa, mas era só questão do empurrão certo que o maluco virava uma máquina de foder. Eu adorava mexer com isso, porque sabia que o provocava e instigava lembrar da época em que ele era assumidamente perdido, segundo parentes e amigos, por causa do pecado da Sodomia. O mesmíssimo pecado que leva o mais macho dos homens a socar pica no cuzinho de outro marmanjo, no pelo e na pele. Por causa disso tudo, ele parou até de beber e fumar, atendendo aos pedidos da mulher crente. Mas um pedido ele não conseguia evitar.

- Vou comer esse cuzinho aqui mesmo, Pedrinho!

Perguntou como se esperasse minha reação de dar na frente dos amigos dele, então respondi com gosto.

- Vai mesmo, e vai ser agora.

Parei de mamar e o careca veio de boca no meu rabo. De quatro no chão, podia ver o Flavinho todo deitado na quina de uma poltrona, enquanto o Betão caprichava na fodida que dava em sua garganta. O viado nem parecia incomodado com a posição, só relaxava nas bocadas e sentia o quadril empurrando, ao mesmo tempo que o sacão enorme do safado cobria seu nariz e quase o resto do rosto.

- MMmmmmmm!

Dentro do meu cu, a língua grossa e estúpida do Júlio, amigo do meu pai. O título de casado na igreja perdia pro de currador de viado, não tinha jeito. E do outro lado da sala, numa outra poltrona, o Carlão estava deitado e tomando rabada na cara, num cunete mais agressivo que o nosso. Estávamos com tanto tesão que, até a careca, o piranho do Júlio passava nas minhas pregas, junto com a barbicha, a língua e os dedos, que eram mais abusados e até entravam pra sentir o apertinho quente da cucetinha que o aguardava. Já me contorcia, quando senti um mãozão apertando minha cintura e me puxando pra trás, contra a cabeça do caralho grosso, branco e peludo, bruto de homem casado e que mantém a mulher bem comida.

- Abre essa raba pra mim e empina!

Senti os dois tapas na nádega e obedeci. A glande babada arrastou pelo anel elástico e, arrogante como todo o resto do corpo rústico, não pediu passagem, só foi entrando e já me acostumando com sua corpulência e recém incômodo.

- SSSSSSSSS!

A presença dela toda em mim era um teso fodido. Eu ainda remexia a bunda e tomava mais tapa na raba, sendo tratado do jeito que realmente gostava. À frente, Flavinho empinava também a buzanfa na poltrona e deixava que Betão brincasse com ele feito um boneco. O puto o puxava pelos ombros e investia firme o quadril, fazendo isso enquanto me olhava. À cada estocada do caralho grosso do Júlio dentro de mim, eu piscava meu cuzinho como se respondesse às entradas que o Betão dava na rabeta do Flavinho. Era quase mágica a sintonia que nossos olhares tinham. Mas aí vieram as mãos do Julhão e puxaram minha boca pra trás, como se não quisesse que eu olhasse.

- Olha pra mim quando eu tiver te comendo, safado!

Mais tapas no lombo e empinei ainda mais, pra satisfazê-lo.

- Isso, caralho!

- Me prende, vai!

E ganhei a gravata que adorava. Ele me prendeu entre os braços e arqueou meu corpo pra trás, acelerando o ritmo da metida e deixando que todo seu suor escorresse sobre mim.

- Seu putinho! Gosta de ficar com meu cheiro, né?

- Sua mais, vai!

E só escutávamos os gemidos da foda bruta do Carlão com o Juninho, além do choque entre nossos corpos, de tão rápido que tava. O corpo quente suava ainda mais e eu ficava ensopada do cheiro dele, prestes a me encher com mais outro fluído proveniente de dentro de seu corpo: a porra. E foi aí que a porta do quarto do Marcos abriu e ele saiu. Bem no momento em que o Julhão apertou minha bunda e torceu os dedos dos pés, enchendo meu cuzinho de leite quente enquanto a caceta engrossava ainda mais pra poder dar caminho aos jatos de porra, direto ao meu interior.

- Hmmmmmmmmm!!

Eu rebolei pra sentir o comprimento ainda mais, empapando tudo. Estava vermelho pelo enforcamento e assustado por ter visto o Marcos. Ao me ver, ele ficou travado durante um tempo, mas chegou a acompanhar toda a passagem do leite do Júlio pro meu cu. De provocação, o puto, que ainda tava dentro de mim, olhou pra ele e deu dois tapões firmes na minha raba.

- Isso aí, viado! Assim que eu gosto!

Tirou o caralho todo esporrado, bateu com ele em mim e voltou a socar, como se nada tivesse acontecido, o sacão remexido batendo na beira do cu. Só então o Marcos deu meia volta e retornou pra dentro do quarto de onde saiu. E aí o Júlio parou de se exibir e caiu pro lado, morto de cansado.

- SSSSSSSSS! Isso!!

Olhei pra frente e o Betão tava terminando de finalizar o Flavinho, que chegava a tremer as pernas de tão comido que tava. Quando o coroa gozou, colou o corpo no dele e o leite chegou a vazar pela lateral. Eu tinha acabado de foder, o lombo ainda cheio da porra do Júlio, mas voltei a piscar, doido pra ser o próximo na fila do que estava presenciando.

- Hmmmmmmmm!

O Flávio ainda deu umas reboladas e só aí pude ver o tamanho da vara do Betão, quando ele a tirou de dentro. Mesmo após a gozada, era enorme, com certeza a maior que já havia visto. Tanto em comprimento quanto em grossura. Ele percebeu que manjei e nem fiz questão de disfarçar. Antes do puto sair pra tomar uma ducha e cair na piscina, passou por mim com aquele cheiro forte de porra de macho ainda morninha na sunga. Deu uma piscadinha de olho e saiu. Fiquei devastado com aquilo.

Apesar da vigília da Kátia, a mulher do Júlio, durar todo o fim de semana, ele não ficou completamente preparado pra ficar dois dias seguidos ali. Sendo assim, no dia seguinte nós partimos de volta pra casa. O grupo no whatsapp foi criado e todos nós adicionados. No caminho, porém, o de sempre.

- Pedro..

- O que?

- Já pensou se chegasse uma multa lá em casa por excesso de direção?

- Mas você tá dentro do limite.

- Mas poderia não estar, né?

Entendi a piada e já fiquei babando, pronto pro boquetão que pagaria. Deixava o céu da boca brincar na ponta da cabeça da piroca e o coroa chegava a fechar os olhos no volante, pisando no acelerador de tão descontrolado. De onde tava, via os pés indo fundo nos pedais, deliciosos. Eu engasgava e ainda tinha que lembrar onde ele tava e o que fazia.

- Não vai bater, ein!

- Relaxa e mama, Pedrinho!

E só mamava, até a rola engrossar na boca e enchê-la de leite, que tomava pra não sujar o carro. Ele me deixou há algumas esquinas de casa e, no portão, encontrei com meu pai chegando do bar. Com cuidado, interagi com ele numa certa distância, pra que não sentisse o cheiro da porra do Júlio em mim.

- Tava aonde?

- Eu não comentei que ia dormir numa amiga? - menti.

- Ah, é! Esqueci!

Ao longo da semana, só pensei em como tudo começou a mudar, no sentido sexual da coisa. Agora fazia parte de um grupo voltado ao prazer entre maduros casados e novinhos piranhos, ao mesmo tempo que continuava mentindo pro meu pai e me esquivando do Marcos. Foi nessa mesma semana que, pra minha surpresa, foi só falar dele e o moreno apareceu. Bem aqui em casa, numa noite de quarta-feira, pouco antes do começo do futebol na televisão. Eu tava quase indo dormir, quando escutei a campainha e desci pra ver quem era.

- Marcos!?

- Não, Júlio.

O deboche.

- Abre aqui, ou vai me deixar de fora?

Só o deixei entrar porque meu pai estava assistindo ao jogo num bar ruas atrás e poderia nos ver, e aí eu teria que dar mil explicações, sendo que o coroa já tava na minha cola.

- Você tá maluco de aparecer aqui nessa hora? E se meu..

- Eu trabalhei com o Omar, sei que ele adora ver o Vascão no bar. Pode ficar tranquilo. - me interrompeu.

- Andou me observando, é? - perguntei.

- Talvez. Mas me diz, por que tu entrou nesse tal Clube de Lolitos? É pra me fazer afronta ou algo do tipo?

Não entendi nada daquilo.

- O que? É sério que é isso que tu pensa? Que eu entrei num Clube só pra ficar atrás de você? HAHAHAHA

Comecei a rir.

- Eu que devia perguntar o porquê de tu entrar. Você não é nem coroa pra estar lá.

- Não ri não, Pedro. E daí que não sou coroa? E tu ainda entra com outro cara bem mais velho que você, eu mereço né?

- Você queria o que de mim, um convite pro Clube? A gente se conheceu, mas durou pouco tempo. E quem foi convidado foi o Júlio, eu só fui de acompanhante, nem sabia que você estaria lá.

Estava imbatível e não ia dar tempo de resposta.

- E além do mais, se for pra cobrar, você também apareceu lá acompanhado de outro viado. Por que não me chamou, se queria tanto uma companhia?

Na sala, ele parou de fingir que observava o ambiente ao redor e me encarou. Só de regata, não tinha como negar o quão gostoso aquele moreno era, com os brações de fora e a barba por fazer. Um olhar tão atraente quanto os pezões suculentos nos chinelos havaianas.

- Se eu chamasse, você iria?

A pergunta me paralisou. Não estava preparado pra dizer que sim. A verdade era que nosso afastamento só aconteceu por conta da demissão do meu pai, já que éramos apenas funcionários da mesma empresa, por isso nos víamos quase que diariamente e aí rolavam as putariazinhas no meio do expediente.

- Bom.. - hesitei. - Talvez.

Ele deu um passo à frente, mas eu o impedi.

- Mas você não chamou, então agora já passou. Não tem mais o que fazer.

Queria que o safado fosse embora, mas ele sabia dos meus olhos vacilando por entre os detalhes do seu corpo naquele visual suburbano e também no perfume barato, mas sedutor. Ele sentou-se no sofá, abriu os braços pelo encosto da poltrona e dobrou um pé sobre o outro.

- Eu tenho que te contar uma coisa, Pedrinho.

- Então desembucha, meu pai vai voltar logo.

- Não sei se é só uma paixonite ou algo assim, mas não tiro da cabeça a imagem daquele coroa montado no teu lombo.

- Ah, não..

Ia interrompê-lo, mas isso foi o que ele fez comigo e continuou a falar.

- Até pra dormir foi difícil. Achei intenso o que vocês fizeram, mas não consigo esquecer dele te batendo e me encarando. Tenho certeza que o filho da puta fez isso só pra me provocar e você sabe muito bem disso!

- Você é mesmo muito egocêntrico, né Marcos?

- Não é ego. É amor de pica, viado!

E apertou um cacetão duro na bermuda. Sem dizer nada, deu dois tapinhas na perna e me chamou.

- Vamo matar a saudade, vamo? Eu não tô segurando mais!

- Melhor você sair, Marcos. Meu pai vai chegar a qualquer momento, você tem seu amiguinho lá, eu também tenho o meu.

- Tô tentando resolver amigavelmente, Pedrinho. Se não adiantar, vou te lembrar das regras do Clube.

E só então eu lembrei das regras que todos nós concordamos em obedecer. Podia ouvir a voz do Betão ecoando na minha mente.

- Regra número 2: nenhum membro pode deixar o outro na mão. Nunca.

Por mais que ainda não tivéssemos feito troca-troca no Clube em si, só agora a regra parecia pertinente ao momento. E sem resistir, mas querendo, senti a mão dele me puxando pro seu colo no sofá. A mente trabalhava em mil maneiras de contestá-lo, mas o corpo já estava preparado e ciente da obediência. A mão passou pro meu ombro e me forçou a descer. Entre as pernas morenas e peludas abertas no sofá da sala, a próxima coisa que senti foi a cabeça da piroca do Marcos procurando abrigo dentro da minha boca. Assim que entrou, ela já foi lá no fundão e ele só relaxou, sentindo o que veio na minha casa procurar.

- Hmmmmmmm!

Mesmo sentado no sofá, o puto ainda rebolou na primeira botada, afinal de contas foram dias com a imagem deu dando pro Júlio na mente. Sentia a mão dele apertando a parte de trás da cabeça, ao mesmo tempo que só os pentelhos e a virilha pressionavam meu nariz, completamente travado e engasgado na vara preta do quase cafuçu que era o Marcão, outro amigo do meu pai.

- E tu ainda tenta resistir, né? Chupa essa porra com vontade, que nem tu faz praquele teu macho lá.

Já que ali estava, ali cresceria. Parei seu controle com as mãos e comecei o meu, friccionando a glande na língua e no céu da boca e punhetando-o com uma mão, ao mesmo tempo que massageava suas bolas com a outra, deslizando pelo entre-coxas e alisando a região do períneo.

- Porra, Pedrinho! Esse coroa até que tá te ensinando uns truques, ein!

Foi só ele falar do Júlio que fiquei mais afoito, aplicando pressão no boquete. Senti as pernas do safado arrepiando e os olhos dele chegaram a virar.

- SSSSSSSSSS! Caralho, se eu falar dele tu vai fazer isso de novo? Que coroa mais filho da puta, ein!?

Outra vez fiz o truque da pressão e ele foi voltando a foder minha boca, provocando a sensação ao seu bel prazer. Foi aí que, de longe, ouvi o barulho do portão abrir.

- MEU PAI! É ELE!

Mas, como se nada acontecesse, o Marcos afundou piru na minha boca e continuou fodendo, perto do gozo. Eu tentei sair, também preso na vara porque queria finalizar de uma vez por todas aquela perturbação, mas era tudo ou nada naquele momento. Por sorte, o puto encheu minha boca de leite quente e, num pulo, vestiu a bermuda de pau ainda duro e talvez soltando o resto da porra. Engoli tudo e limpei com a gola da blusa. Quando chegamos à porta da sala, ela abriu e meu pai apareceu.

- Opa, seu Omar! Quanto tempo!

- Marcos? E aí, rapaz? Tudo certo?

- Tudinho, e o senhor? Passei pra devolver o pen drive do Pedrinho, já tô de saída. Bom encontrar o senhor!

- É um prazer, Marcos. Aparece outra hora pra tomar uma cerva!

- Pode deixar, seu Omar! Até mais!

- Até.

Saiu e a porta fechou. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, meu pai foi certeiro nas afirmações. Me encarou com aquele olhar fixo e vi a cicatriz enorme abaixo do olho esquerdo.

- Não preciso de explicações, mas não vou concordar com esses seus hábitos. Além da mentira, eu vi o carro do Júlio semana passada e agora o Marcos, que não vejo há anos. Pega suas coisas e vai passar um tempo com a sua mãe, Pedro.

Com ele não tinha conversa, eu já conhecia a figura. E com a minha mãe não tinha como ficar, porque meu padrasto era ainda mais insuportável que ambos. Sendo assim, enchi minha mochila com o básico que precisaria, saquei algum dinheiro no caixa e meti o pé, não ia mesmo ficar mais por ali.

Perdido no mundão, passei num lugar pra comer e tomei um ônibus até o único lugar onde poderia conseguir ajuda: na casa do Júlio. Eu sabia que não era dia de igreja, mas esperei até ficar tarde, quando era a hora do safado trabalhar nas edições pornográficas que fazia enquanto a esposa dormia, e procurei o contato dele no grupo do zap. Eram 1h da manhã quando enviei a mensagem.

- Preciso de ajuda!!

Em questão de segundos, ele visualizou e respondeu.

- Fala!

- Meu pai descobriu tudo e me expulsou.

- O que!?? O Omar fez isso!? Caralho e agora!?

- E agora eu não sei pra onde ir, nem tenho.

- Onde você tá?

- Na porta da tua casa.

- SÉRIO!?

E ficou offline. Pensei que tinha tomado a pior de todas as atitudes, mas foi importante ter ido até ali porque comecei a perceber o quão permissível o Júlio estava, depois de ter sentido o gostinho da antiga juventude promíscua que o Clube de Lolitos o proporcionara. Só de samba-canção cinza, ele veio sem acender qualquer luz, devagarzinho por entre os jardins. No portão de grade da rua sem saída, só colocou o rosto de fora e não acreditou ao me ver.

- Oi! Sou eu!

- Tu tá aí mesmo, Pedro!

- Sim, te disse.

A mala balançando no calção, visivelmente meia bomba.

- Tava se divertindo, é? Com ela?

- Até parece, essa hora ela já dormiu há muito tempo. Tava mexendo nas fotos, aí o pau sobe! Na verdade, tava até pensando em você há uns minutos.

- Ah, é? Pensando em que?

Ele falava baixinho, olhando pros lados como se alguém pudesse nos pegar. Devagar, abriu o portão em silêncio e me puxou pra dentro. Foi pra entre os altos arbustos do jardim e me ajoelhou entre suas pernas, na calada da noite, onde só podíamos escutar os sonszinhos de grilos.

- Pensando em te botar pra me mamar bem no jardim, Pedrinho!

Abaixei a samba-canção e a piroca meia bomba já tava com a cabeça de fora, aflita como sempre, desesperada por atenção. Antes de mamar, olhei pra ele e vi o risinho. Aquele era o mesmo evangélico casado que antes tinha medo de me comer dentro de casa, quando a esposa estava no culto. Não perderia a oportunidade, fui sugando a caceta até deixá-la em ponto de bala, aí daí pra frente só deixei que fodesse minha cara como ele adorava fazer quando precisava gozar, mas estava com preguiça de comer cu. Um luxo que poucos curradores se davam, o de descansar e gozar na facilidade do viado.

- SSSSSSSS!

A boca foi ficando pequena pra tanta latência do caralho, até que os pés começaram a puxar a terra do gramado com os dedos e ele explodiu na minha boca, fazendo leite escorrer até pelas laterais.

- Me ajuda a limpar, se a patroa pegar aí já viu!

Fui limpando tudinho e o puto veio arrastando o que ficou de fora pra dentro. Até espremeu o resto do pau na minha língua e se vestiu, bufando pelo pouco esforço que fizera.

- Não dá pra tu ficar aqui, Pedrinho. Não tem como te esconder, ela é esperta, vai dar muita merda. Mas eu posso ver com o Betão.

Aquele era um sinal claro de que eu era apenas objeto nas mãos do Júlio, mas eu sabia disso desde o começo, então não me chateei pela resposta. Pelo contrário, era tudo parte do plano. Era a permissão do próprio Julhão de que eu podia fazer o que quisesse com o seu amigo, Betão.

- Ah, tudo bem. Sem problemas. Vê com ele e me diz, por favor! Se não eu vou ficar na rua hoje.

- Vou chamá-lo no grupo e mandar ele falar contigo, relaxa. Cuidado na rua, mas por favor, não fica por aqui!

- Relaxa, Júlio. Já tô saindo!

Agora sim só restava um último lugar a visitar antes de encontrar com Betão. Não tinha terminado tudo com o Marcos, mas também não ia andar a pé na cidade. Peguei um táxi e, no meio do caminho, mandei mensagem.

- Fui expulso de casa e tô sem lugar pra ficar. Posso chegar?

- Deve!

Cheguei em poucos minutos e ele já tava no portão, só com a calça de moletom na cintura, as entradinhas do oblíquo convidando o olhar, ainda mais com os pelos sob o umbigo. Não falamos quase nada, só entrei pelo corredor escuro e encontrei a casa vazia, sem ninguém, ao contrário do que esperava.

- Cadê sua mulher?

- Ela tá de plantão hoje, só volta amanhã de noite.

- E o seu amiguinho?

- Ele só vem às vezes, fica tranquilo.

Inevitavelmente, ele foi andando pra um quarto de hóspedes e eu o segui. Parecia menos abusado do que quando me visitou mais cedo, então achei estranho e só entendi depois que veio a pergunta.

- Foi por minha causa, né?

- O que?

- Que o Omar te expulsou de casa?

Sentei na cama e ele sentou do lado.

- Ah, claro que não! Meu pai é gente boa, mas cabeça dura. Não é a primeira vez que ele faz isso, sempre que fica irritado manda eu passar um tempo com a coroa.

- Ele é assim?

- É sim. Não foi culpa sua.

- Fico mais tranquilo, então.

- Pode ficar.

Olhou pra baixo e sorriu, mais aliviado. Aproveitamos pouco do silêncio, porque em minutos o pau mexeu na calça de moletom e o safado abriu o risão de piranho. Com o Marcos não tinha sossego, até porque, o cara ainda não era coroa, então disposição não faltava. E não que falte nos coroas, mas a jovialidade tem sua carga de capacidade sexual envolvida, por mais que exceções existam.

- A gente podia terminar aquela situação lá, né?

Sem dúvidas. No próximo minuto, já estávamos completamente nus e fodendo que nem loucos em cima da caminha de solteiro, que não sei como não quebrou. Gemi tanto, que o cara botou um pé na minha cara, além do pau enfiado bem no meio do meu cu e o suor cobrindo o corpo. Aí eu entendi que ele queria fazer comigo o mesmo que o Júlio. Pensando nisso, empinei a rabeta e pedi o que faltava.

- Finge que essa bunda é a do Julhão, Marcos!

Ele nem pensou, levantou o mãozão moreno no alto e encheu meu lombo de tapa, ao mesmo tempo que não parou de socar o caralho lá no fundo do olho do meu cuzinho, na pele. As pregas vibravam de calor e cada vez mais deslizávamos por causa do suor, mas nada podia parar. Nem o boquete rolou, de tão necessitados estávamos.

- Hmmmmmmm!

- Tu gosta de entrar em mim que nem ele entra, né?

Comecei a provocá-lo e o mulato virou um bicho, empurrando minha cintura com todo o corpo, prestes a explodir. O pau veiudo inchou, mas a porra demorou a vir. Era maior e mais grosso que o do Júlio, e também dava uma sensação de ser quente. Olhava pra baixo e via seus pés contorcendo. Suas mãos alcançaram as minhas e se cruzaram, dedo por dedo. Estava totalmente controlado.

- Esse cacete cabe certinho em mim, que nem o dele. Tá sentindo o espaço que o dele ocupa?

- SSSSSSSSS!

E ainda rebolava, pra não deixar o clímax cair, só esperando a gozada, mas nada. Só grossura, que parecia me rasgar.

- Goza dentro de mim que nem ele faz, Marcos!

Segurou meus braços pra trás e me puxou. BOOM! O moreno bateu como um tsunami na costa, fazendo meu anel de cu arder com tanto leite que depositou na minha poupança.

- Caralho, Marcão!! SSSSSSSS!

- Filho da puta!! Hmmmm-

Com as pernas bambas, caí na cama sem qualquer reação, babando pela boca e destruído fisicamente. Por detrás da coxa, senti as gotas de porra descendo do cu e escorrendo pela perna. Eu e Marcos pegamos no sono desse jeito, se bobear com ele ainda dentro de mim, de tão exausto que estávamos.

De manhã cedo, acordei com a mensagem do Betão no celular, mas no chat privado, fora do grupo onde todos poderiam ler.

- Tá sem teto, Pedrinho?

- Sim!

O Marcos não tava mais na cama, então fui lavando o rosto, escovando os dentes e despertando.

- Posso te hospedar no sítio, se quiser.

- Mas não vai te incomodar? E sua família?

- Não tem problema. Só depende de você.

E a figurinha da lua. Era bem a oportunidade que eu precisava.

- De mim?

- Sim. De você. Existe uma regra pra quem fica no meu sítio.

- E qual é?

- Tem que me servir. Em todos os sentidos.

- Eu toparia mesmo que não fosse pra ficar no seu sítio!

Bloqueei a tela e me preparei pra sair, mesmo que ainda não tivesse encontrado com o dono da casa onde estava. Andei pelo corredor, alcancei a sala e nada dele. Na porta de saída pro portão, vejo ele e mais alguém conversando.

- Eu não sabia que você viria agora. Sabe como é, você não me avisou!

- Você já é adulto, Marcos, deixa as desculpinhas pra quem é mais novo, tipo eu. É aquele garoto, né? Eu sabia.

- Não é isso.

E aí ele me viu.

- Ah, não é?

E encarou firme minha saída inadvertida pela porta. Era o Vinícius, o amiguinho do Marcos.

- Pedrinho!?

- Viu como não precisa explicar? Só quero levar as roupas que deixei aqui.

- Calma, Vinícius!

- Bom.. - interrompi. - Obrigado por me deixar ficar aqui, Marcos. Se não fosse você, teria dormido na rua.

Os dois pararam pra me ouvir, então continuei.

- Meu pai me expulsou, Vinícius. Ele descobriu que sou gay e me botou pra fora, o Marcos só me deixou ficar aqui. Eu falei com o Betão e ele vai deixar eu tomar conta do sítio durante um tempo, então não vou mais incomodar vocês. Me desculpem por qualquer inconveniente.

Não podia simplesmente sair e deixá-los discutindo, então fiz minha parte e fui logo saindo pra não dar oportunidade de mais retrucadas. Mesmo assim, não foi sem ouvir uma resposta do garoto.

- Não me dê suas explicações, meu laço é com ele.

Pedi um uber no portão e fui embora. Pelo menos até minha partida, o Vinícius continuou com ele lá dentro, então não acho que tenham brigado mais. Fui pro endereço indicado pelo Betão.

Desci numa praça movimentada e logo recebi a mensagem no celular.

- Vem vindo pra esquerda.

Obedeci e andei, chegando até uma esquina com um carrão esportivo preto estacionado. O vidro fumê abaixou um pouco e vi apenas os olhos oblíquos do coroa que tanto paquerei, desde o primeiro dia de fundado o Clube. Dei a volta e entrei pela porta do carona, ficando no completo escuro e frio do ar condicionado, esperando a visão se acostumar com a pouca claridade, já que tinha acabado de caminhar pelo sol. Aos poucos, fui percebendo cada detalhe. Chinelos nos pés, bermuda nos joelhos, blusa florida aberta no peito levemente areado de pelos claros, as pontas do cabelo já grisalhas. O sorrisinho nos lábios e o olhar torto. O cotovelo apoiado no encosto da porta do motorista e o dedo na cabeça, como se me observasse e concluísse o óbvio.

- Que foi?

Perguntei e sorri.

- Eu sabia que um dia tu ia entrar pela porta desse carro.

- Sabia, é?

O cuzinho já piscou de tesão. Desejava o Roberto desde a primeira vez que o vi, ao cruzar os portões do sítio. Queria aquele coroa dentro de mim desde quando deixei Júlio me comer, enquanto ficava de frente pro Roberto e o observava foder o Flávio. E ele sabia disso, porque me dizia aquilo, me deixava saber do que eu mesmo tinha ciência.

- Eu também sabia.

- Ah, é? Sabia o que?

- Que um dia eu estaria do teu lado nesse carro, passando a marcha com a minha boca.

- Mas eu ainda nem liguei o motor.

Olhou pra baixo e passou a mão na rola. Só aí eu lembrei que o cara era um monstro de dotado, mesmo sem ver. Ele girou a chave e saiu com o veículo, ao mesmo tempo em que me agachei com a cabeça entre suas pernas e comecei uma mamada espetacular ao volante, que nem havia feito com meu homem lá no dia da volta do sítio. Botei o caralho branco pra fora e ele era mais pesado do que qualquer outro, bem cabeçudo e menos veiudo que o do Marcos, mas maior e mais grosso, bem mais. O sacão também. Fiquei tanto tempo só observando que ele percebeu, mas devia estar tão acostumado com aquela reação que sequer me apressou.

- Gostou, né?

- Tô até perdido!

Rimos. No próximo segundo, a cabeça foi direto na garganta. Ainda meia bomba e nem da metade eu conseguia passar, nem no máximo do meu esforço. Na tentativa, comecei a tossir e ele mesmo advertiu e brincou.

- Vai com calma, viado! Tu só tem uma boca, se estragar quem vai me mamar? Pode ir com calma que eu não vou fugir, sou todo seu.

Colocou meu cabelo curto por trás da orelha e acarinhou meu rosto. Mais lento, tornei a tentar engolir, mas não tinha o que fazer, não passava da metade mesmo.

- Isso, sem gula! Vai mamando!

Enquanto isso, seguíamos ainda pelo centro da cidade.

- Vou passar no trabalho do Carlos pra deixar a chave do sítio.

Em poucos minutos, chegamos ao destino e eu parei o boquete um pouco.

- Não vou demorar, é rápido.

- Sem problemas.

Permaneci no carro e esperei. Em menos de cinco minutos, Roberto voltou com a cara mais pálida que eu já havia visto.

- O que foi? - perguntei.

- Como assim?

Ele tentou disfarçar.

- Parece que viu um fantasma!

- É o calor! Acho que minha pressão desceu!

Não comprei aquilo. Alguma coisa havia acontecido, mas ele não queria contar. O resto da viagem foi tão diferente que nem senti o mesmo clima pra continuar a putaria. Ele também não insistiu, então nada rolou, pelo menos até chegar.

Acho que o Betão sentiu que nosso clima ficou diferente e, logo após chegarmos, voltou ao tesão de antes. Eu estava desfazendo minhas malas quando o puto apareceu por trás de mim com a dele já feita e entre as pernas, na bermuda. Sem dizer nada, encaixou o caralho nas minhas nádegas e segurou meus braços por trás. Rendido, só deixei que me conduzisse, afinal de contas, estava ali pra isso. Num semblante de necessidade, o coroa foi me possuindo bem devagar, do jeito que queria desde quando bateu os olhos na minha raba. Me trouxe pra si e arrastou-se pelas minhas costas com a frente do corpo. Sentia os pelos me sarrarem, assim como a mala tomava cada vez mais espaço entre minha carne. Ele abaixou só um pouco da bermuda e posicionou a vara cuspida na entrada do meu cu, que queimou de nervoso. As mãos apertaram meus braços e isso me disse que ele também havia sentido o mesmo tesão que eu.

- Hmmm, já sinto o gostinho!

- Pode ir entrando, safado!

- Tem certeza?

- Ou eu não sou viado!

Pra que? O puto deu um empurrão, mas por sorte foi brincando, afinal de contas sabia o quanto podia machucar alguém com aquela arma entre as pernas.

- Ssssss!

Mesmo assim eu gemi, mas acabou que facilitou a entrada da vara. Ela não tinha como entrar toda, ao menos aparentemente, mas era o suficiente pra fazer uma festa.

- Prepara o quadril, Pedrinho.

Sussurrou no pé dos meus ouvidos e só relaxei o anel pegando fogo. As mãos apertaram minha cintura e começou o vai e vem. Mas não era o que eu tinha visto, não era o que eu queria. Queria que fosse que nem com o Flávio, do jeito que eu vi. Pensei tanto nisso que ele provavelmente ouviu meus pensamentos, lá do cu. Foi nos empurrando mais pra cima da cama e, de joelhos atrás de mim, tomou completa sustentação pra iniciar a comelança. Ali mesmo, na caminha que parecia que ia cair a qualquer momento com nosso peso e movimentação. Meu ânus também ia cair da bunda a qualquer segundo, de tão rabiolado que era por aquela senhora caralha. Um quase cinquentão arrombando minha cuceta, que eu já pensei ter sido socada por tudo quanto era piru, até me deparar com uma arma daquele calibre.

- Soca, Betão!!

E começou o suor. Entretido, ele podia ser coroa e não ter fôlego pra uma foda atrás da outra, mas me mostrou que tinha muita disposição pra dar A Foda, ainda mais com o varal que tinha.

- Pensou que eu não ia caçar esse cuzinho, né? Até parece!!

- Eu sabia que ia, agora soca! Pode socar!

- Tu sabe que vou querer contar tudo isso pro Júlio, né?

A rabeta quente de tanta pirocada indo até o meu fundo. Uma queimação deliciosa por dentro, como se minhas entranhas recebessem a visita de um macho experiente daqueles, merecedor de um cuzinho quente como o meu. Se eu tinha que ser seu troféu, seria o melhor de todos.

- Quer gravar um vídeo pra ele?

Mas foi o abuso errado pra dizer.

- Caralho, só se for agora!!

Pegou o celular sem sair de dentro e começou a filmar. Em cima de mim, o puto chegava a empinar a bunda pra cima, só pra descer com tudo e hastear a vara no meu interior, quase que me empalando, saindo pela garganta. Eu chegava a ir pra frente com o tranco, mas rebolava gostoso e gemia pra estar impecável no vídeo, do jeito que ele queria. Se fosse pra sentar na mesa de seu escritório e chupar um pirulitinho só pra ele ver, eu o faria. Estava tomado!

- Ahhnnnnnn! Hmmmmm!!

- Tá gostando, tá? Viadinho do Julhão! Geme no meu caralho, vai!

- Aiiinnnnn!

Eu fazia muita manha, me entregava pra valer. Ele me puxava pelo cabelo e dava tapas na cara, só incitando mais putaria. A pica me ocupava mais do que a do Júlio e quase como a do Marcos, mas como não podia entrar por completa, a sensação era de que o cu não era completamente explorado, o que não significa que não estivesse delicioso pra caralho.

- Esse cu gosta de vara, né?

E tirou tudo, pra filmar o estrago dentro de mim. Com o flash no meu rabo, ainda comecei a piscar, sentindo o vazio deixado pela pica grossa de ruim do Betão.

- Mesmo o caralho sendo grosso assim, ele pede, a lá..

E mais piscada. Botou com tudo e me arrancou um gritinho.

- AINNNNNN!! SSSSSSS-

Tornou a puxar meu cabelo e lamber e morder minha orelha, tudo isso filmando no celular. Ali estava eu, usado, abusado e exposto sexualmente, do jeito que nenhum outro macho fez comigo. Me soltava todo enquanto era currado por um coroa casado, amigo do amigo do meu pai.

- Tá se perdendo todo nessa caceta, né viado? Fala pra mim!

Me puxou pelo rosto pra gravar e enfiou os dedos na minha boca. Seu suor escorria pro meu corpo e me mantinha naquele cheiro único do Betão.

- Perdendo? - falei com dificuldade. - Vale à pena perder o cu nessa vara!

Ele engrossou lá dentro e explodiu.

- OHHHH! MMMMM!

Eu podia sentir o leite flamejante escorrendo bem lá dentro de mim, talvez no intestino, no reto, sei lá onde, mas bem fundo. O corpo desabou, como sempre, mas o coroa permaneceu dentro, enquanto o restante da porra ia sendo despejada por completa. Ainda com o celular ligado e o vídeo rolando, ele tirou o caralho no maior estilo molecote e filmou o estrago feito, passando o dedo pra levar a porra que vazou pra dentro do rombo feito no meu ex-cu.

- Ó que putinha, ó..

Ainda tive forças pra empinar a bunda e dar um sorriso. Agora sim estava completo. E lotado de leite.

O Betão não esperou nem uma hora pra jogar o vídeo no grupo do zap. Ainda mandou um áudio.

- Duvido alguém acertar de quem é esse viadinho aqui!?

E a figurinha do macaquinho escondendo os olhos. Quase que imediatamente, a resposta veio.

- Esse cu aí fui eu quem estreei!

O Marcos começou a digitar uma mensagem, mas pelo visto desistiu. Aí veio outra mensagem do Júlio.

- Nele eu já brinquei à beça, seu corno!!

E várias risadas. Mas o Betão era imbatível nas respostas e zombações.

- Mas não deixou largo que nem eu, afinal sou bem mais dotado!!

Júlio não respondeu mais, mas o resto da galera riu, com exceção do Vinícius.

Durante todos os dias que o Roberto esteve ali, a gente meteu excessivamente. Fodemos tanto que eu afirmo seguramente que meu cu não é nem mais o mesmo, até hoje, de tanta rolada ele tomou. Na piscina, dentro do carro, na sauna, não teve local certo. Praticamente toda a casa foi batizada pela nossa foda, nosso esforço sexual, nosso suor, como resultado do mesmo. Nas vezes em que todo o grupo se encontrava pelo sítio, as situações eram quase sempre as mesmas. Flávio, o próprio Roberto em si, o Júlio e eu, éramos os que sempre participavam dos encontros. O Marcos demorou muito tempo a aparecer, talvez por ainda estar se resolvendo com o Vinícius em relação a eu ter dormido lá, mas antes tarde do que nunca. Ainda assim, eles ficavam no quarto, na deles, então não os incomodávamos. Quando não, vez ou outra eu pegava o moleque fumando um baseado junto dele e do Roberto, na beira da piscina. Ele não entrava, só ficava com as pernas pra dentro, o olhar desconfiado e o boné na cabeça pra se proteger do sol, mas ao menos só aí o via mais falante e menos sério. Por conta do trabalho, Carlos só aparecia às vezes com o Juninho, mas também não interagiam muito com os outros, só compartilhavam mesmo o espaço, acho que por conta dos ciúmes desnecessários que o coroa sentia pelo melhor amigo do filho. Dentro dessa dinâmica, eu ainda estava meio afastado do Júlio, por conta da falta de interesse agora que tinha chegado ao Betão, além do puto ter me deixado na pista quando precisei. Como forma de ataque, ainda aconteceu de eu e Beto treparmos na sala e ele aparecer do nada, pegando a gente no flagra, mas não paramos. Não se fazendo de rogado, ele teve a coragem de ir no quarto do Flavinho e voltar com o viado nos braços. Botou ele de pé empinado na nossa frente e começou a fazer putaria, só de vingança. Era tão debochado que abria a rabeta do Flávio e olhava pra gente, enquanto chupava um dos dedos e entrava no cuzinho dele, que gemia meio constrangido. Foi nesse clima de disputa que eu e Betão transamos na frente dos dois, que também foderam de frente pra gente, numa competição de estocadas, gozadas, gemidos, tapas e mordidas, além do tesão indo e vindo.

- SSSSSS!

Julhão me excitava fisicamente, mesmo sendo babaca às vezes. Vê-lo foder outro viado era tão atraente quanto ser currado por por ele. Todo o corpo enrijecido, os pelos mais do que convidativos e a vara bojuda atravessando o couro do Flavinho.

- Anhnnnnn! Hmmm!!

O suor descendo pelo corpo e o olhar mirado em mim, com ódio. Eu não fazia por menos, empinava a raba e deixava o Betão me destruir com vontade, o que ele fazia com maestria. Quando a piroca tomava ainda mais grossura e espaço, era porque lá vinha o leite, quase que ao mesmo tempo que os outros dois à frente.

- Ssssssssss-

As entranhas incendiando, o cansaço e a deitada no sofá.

- A gente dá uma canseira, né moleque?

- Sim.

- Hmmmmmmmmm!!

Júlio gemeu alto e descarregou a onda de prazer também. Se recompôs como se fosse um mero garoto e foi pra piscina, esquecendo da gente. Nesse dia, o Juninho e o Flavinho me chamaram pra um papo louco sobre uma festa à fantasia.

- Por que vocês estão falando baixo? - perguntei.

- Porque é segredo, eles não podem saber.

- Mas não vamos chamá-los?

- Eles vão saber na hora certa, Pedro. Você questiona muito, viado!

- Olha quem fala, né Júnior?

Rimos.

- Mas onde vai ser? - perguntei.

- Na casa do Alberto.

Pensei um pouco.

- Mas o nome dele não era Roberto?

Nesse momento, o próprio Betão passou e nós encerramos o assunto, mas permaneci cheio de dúvidas. O Juninho foi no sentido da cozinha e ficamos só nós três na sala, mas por pouco tempo, porque logo o Roberto também foi pra lá.

- Agora me explica, Flávio?

Mas aí o Carlos chegou e outra vez tivemos que disfarçar.

- Vocês viram o Júnior? - perguntou.

Apontei na direção e ficou um clima muito amistoso no ar, como se o cara não esperasse nos encontrar ou estivesse mesmo querendo saber onde tava o garoto. Mas antes mesmo de chegar na cozinha, ele e o Betão voltaram juntos, carregando um isopor enorme de bebidas.

- Opa, tava me procurando?

Roberto era cínico, disfarçava bem, mas eu sabia que ali tinha coisa. Primeiro ele parecia não tolerar o Júnior, mas agora voltava da cozinha carregando isopor com ele, na maior amizade. Era questão de tempo até descobrir qual era a treta. E, pra ser sincero, muita coisa ainda rolou depois disso.

Assim, ele foi criado. Deu o primeiro suspiro e, não se contendo, abriu as portas. O Clube de Lolitos NASCEU!!

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Comentários

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06/08/2020 19:57:18
Existe vaga para esse clube maravilhoso
04/06/2020 16:18:50
Perfeito, quero mais!
29/09/2017 01:00:56
Caraca! Como é bom dar a cucetinha para macho que tem tara em cu, né?!Delíiiiiiiicia de pau! delicia de história...nota DEZ
15/08/2017 13:31:06
Nossa muito bom...
11/08/2017 15:08:01
Delicioso !!!
11/08/2017 09:31:39
ótimo


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