Depois da sacanagem pelo telefone, andei vários dias e semanas esperando uma ocasião para consumar o fato. Com medo com certeza, de fazer alguma cagada, ou de deixar algum rastro para minha esposa descobrir, eu ainda não havia pensado em nada. Depois daquele dia que nos masturbamos falando ao telefone, eu e minha cunhada ainda não tínhamos nos visto.
Até semana passada quando pintou um almoço de uma prima.
Já saí de casa com os pensamentos maliciosos.
Depois de cumprimentar a parentada, chegou a vez dela. Ela agiu normalmente ao me ver e me cumprimentar, gostei disso, afinal de contas nesse caso a discrição é importantíssima. Mas não demorou muito para ganharmos o ambiente e começamos a nos olhar. Aí passa pra lá, passa pra cá, encosta um braço aqui, ela vem conversar comigo de pertinho, encosta os seios no meu braço...
-Puta que pariu, já to com meu caralho duro. Eu disse a ela bem baixinho, e continuei:
- E você ainda nem sequer tocou nele, nem o viu.
Ela só sorria. Safada.
Quando ela fala perto de mim eu tenho uma vontade louca de beijar a boca dela. Então resolvi dizer a isso a ela também. Sinceramente acho que soou bem aos ouvidos dela, porque antes disso eu só tinha falado sacanagem.
Ela desceu aos cômodos de baixo onde pensei comigo que não teria muita gente. Não sei de onde veio coragem mas desci atrás. Vi a pota do banheiro fechada. Esperei ela sair e quando ela me viu ficou surpesa. Fui empurrando ela devagar até a parede sem falarmos nada, e quando ela se encostou eu cheguei bem perto, bem devagar e beijei. Nossa que amasso delicioso ali, um beijão demorado e bem gostoso, e ouvindo o pessoal lá em cima me deu bateu aquela adrenalina. Ouvindo alguém descer a escada disfarçamos e saí.
Segunda-feira, eu no trabalho, dia chato, pensamento na cunhada e pau duro. Ela está morando com minha sogra. Minha sogra trabalhando e ela sem trampo. Não aguento mais. Pego o telefone e ligo, ela atende, eu digo que estou saindo mais cedo do trabalho e indo pra lá. Ela diz que não, que é errado e tal, eu digo que não ligo agora, que é melhor não pensarmos nisso e nos divertir um pouco, matar nossos desejos, e desligo. Peguei o carro, coloquei pra rolar bem alto Breaking the law do Judas Priest e acelerei. Toco o interfone e ela atende, digo que sou eu e ela demora responder. Também fiquei em silêncio. Alguns segundos depois sem falar nada, ouço o portão destravar. Frio na barriga e subo as escadas. A porta abre e lá está ela, sensual como sempre, filha da puta. Nos prendemos num beijo gostoso, fechamos a porta e ficamos ali no corredor entre a sala e a cozinha. Pela primeira vez depois de anos de casamento eu estava sozinho com outra mulher, e era justamente minha cunhada, por quem eu guardava tanto tesão. Fui virando ela de costas e beijando seu pescoço, prendendo ela ao meu corpo e a encoxando bem gostoso. Eu sentia aquela bunda gostosa e encaixava meu pau duro no meio dela. Assim podia ouvir seus gemidos de tesão no meu ouvido quando ela virava a cabeça pra trás e mordia minha orelha. Estava muito bom. Virei o rosto dela pra mim ainda abraçando-a por traz e entramos num novo beijo com bastante língua. Nisso baixei as alças do vestido dela e para minha felicidade pude tocar aqueles seios. Minha mão esquerda apertava os bicos dos seios dela e a minha direita desceu onde eu queria muito. Coloquei a mão nas coxas dela e fui subindo para levantar o vestido, e enfim coloquei a mão por cima da calcinha, e fiquei ali até sentir a buceta dela pegar fogo. Só depois eu coloquei a mão por dentro, e senti que estava depilada mas os pelinhos já estavam crescendo, é o jeito que mais gosto. Beijando ela por trás e tocando ela, eu tive vontade de colocar meu pau pra fora e come-la por traz ali mesmo, mas ainda bem que pensei e prolonguei. Fiquei assim nesse amasso até que no beijo senti seus lábios gelarem e a sua buceta encharcar na minha mão, nossa que delícia.
Ela se virou e tirou minha camisa. Me beijou de cima até meu umbigo, até se ajoelhar e descer minha calça com a cueca, tudo de uma só vez. Meu pau pulou pra fora, e ela foi caçando ele com a boca. Nossa..que delícia, que chupeta que ela me fez. Me mandou ir para o sofá,sentei lá e ela continuou a chupada. Nossa, eu quis curtir muito esse momento. Ela veio subindo já pra vir por cima mas eu não deixei. Não sem antes eu sentir o gosto e o cheiro daquela que eu persegui a tempos né. Coloquei ela deitada e devagar eu me deliciei, me lambuzei naquele bucetão! Nossa que buceta carnuda, gostosa, que delícia..
Depois de muito ela puxar meus cabelos eu subi. Mas achei mais gostoso voltar à posição de sentado no sofá. Eu queria ela sentada no pau, cavalgando de frente pra mim, do jeito que ela tentou depois de me chupar, porque foi desse jeito que dissemos que faríamos no dia em que gozamos pelo telefone.
E assim foi, uma buceta gulosa, voraz, quente! E assim Gozamos , numa trepada tão gostosa, que deixou o sofá todo manchado de tanto gozo que escorreu dos dois. Antes mesmo de eu gozar, eu sentia o melado escorrer pelas minhas bolas e melar o sofá.
Foi uma trepada fenomenal. Fiquei lá à tarde e trepamos duas vezes tentando fazer de tudo. ..deu quase tudo.Rs.
Saindo de lá, rock rolando no carro, e satisfação!
Enfim, comi minha cunhada e comi bem!