Os Segredos do Meu Pai-3.01-"Ritual: Romance"

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Data: 27/07/2017 06:02:28

Eu olhava aquele banheiro enorme, meu pai agarrado nas costas do meu tio, meu avô entrou beijando meus primos na boca com carinho, eles me olhavam, apertados dentro daquele boxe, sorrindo para mim.

—Venha, filho - disse meu pai- Nosso último banho até o ritual acabar, venha!

Tirei a minha roupa assistindo aqueles homens se beijando, passando sabonetes nos seus corpos, rindo, e conversando com a água quente de um chuveiro enorme caindo sob eles. Fiquei pelado, olhando para dentro do boxe. Rafa me olhou, todo fofo.

—Vem, primo- ele disse baixinho - A água tá uma delícia e o vô tá com o pau bem duro- ele disse rindo, beijei sua boca, entrando na água.

Beijando Rafa, deixando a água cair no meu corpo, senti uma mão passando sabonete nas minhas costas, olhei, era meu pai, ele sorriu, beijando minha boca.

—Eu estava com saudades- ele disse baixinho, me olhando apaixonado- Colocou aquele cara no lugar?

—Coloquei, papai- eu falei, me virando pra ele, abraçando seu corpo - e ele bem que gostou!

Meu pai riu, me dando um beijo de esquimó, bem carinhoso. Peguei um sabonete, passando no seu corpo, Rafa deixava cair o sabonete toda hora, provocando a todos, mostrando aquela bunda deliciosa, Mateus veio até mim, beijando minha boca, passando a mão nos meus cabelos.

—Vai ser maravilhosa nossa vida agora- ele disse baixinho

—Eu sei- falei, nos beijando, abri os olhos vendo meu tio beijando meu pai, apaixonados, meu avô assistindo, lavando os cabelos do Rafa, eu e Mateus nos beijando, lavando nossos corpos, a água quente fazendo um vapor que inundava o banheiro, nossos corpos grudados, eu beijava Mateus, beijava meu pai, que me guiava até meu tio, Meu avô me roubava dele, me beijando, com Rafa beijando meu corpo, me pedindo atenção, eu beijava ele, levantando ele no colo, esfregando nossos corpos, me limpando da vida anterior.

Meu pai e Mateus ensaboando meu avô com carinho, meu tio mostrando seu pau duro pra mim, Rafa lavando meu pau, eu não conseguia não beija-los, procurava suas bocas, como eles procuravam a minha.

—Acho que nunca mais vou conseguir tomar banho sozinho - eu falei baixinho pro meu pai.

—Nunca mais você vai tomar banho sozinho- disse meu tio.

Todos riram, se molhando na água quente, deixando o sabão cair de nossos corpos, beijando e pegando nos paus, todos duros, cheios de tesão.

Nos enxugamos com grandes toalhas brancas, ajudando uns aos outros. Meu avô nos guiou, levando para o que agora seria nosso quarto, uma cama gigantesca nos esperava, com lençóis vermelhos, belas vermelhas por todo o quarto.

—Bem vindo, meu neto - disse meu avô, me abraçando por trás, senti seu pau duro, seu cheiro de sabonete - Essa é a primeira noite do seu ritual, a noite do romance, hoje nós vamos nos amar, entendeu?

—É o que eu mais quero, vovô - eu falei beijando sua boca vendo meu pai subindo na cama, junto a meu tio e meus primos, subi com a ajuda do meu avô.

A cama era tão grande que tinha espaço para todos dormirem confortáveis, era surreal aquilo. Meu avô subiu por último, eu não sabia quem eu beijava primeiro, mas nem eles sabiam, beijei meu pai, sentindo a boca do meu tio nas minhas costas, lambendo lentamente, eu fui deitando, puxando meu pai, ele deitou comigo, vi Rafa entrando no meio das pernas dele, com aquela cara de moleque safado, pegando o pau do meu pai, enfiando na sua boca, meu pai gemeu com vontade, sorrindo para ele. Chupei os mamilos do meu pai, lentamente, degustando seu corpo, meu tio lambendo minhas costas, até chegar na minha boca, me beijando com desejo, enfiando a boca nos mamilos do meu pai, olhando pra ele, encarando ele com desejo faíscando nos seus olhos. Rafa socava a rola do meu pai na sua boca, babando muito, olhando seu pai beijando o peito do meu pai, meu avô lambendo as costas do meu tio, os dois se beijaram, meu tio caindo por cima de mim, rindo, beijei sua boca, com meu avô chupando meu pescoço, vi Mateus subindo por cima de Rafa, beijando seu pescoço, engolindo o pau do meu pai, enquanto Rafa se ocupava com aquele saco delicioso.

—O que tem aí, hein? - disse meu tio- olha que fominhas! - meu tio foi até os dois rindo, tirando o pau do meu pai da boca do sei filho, enfiando na dele, Mateus assistindo em silêncio a gula do pai, meu pai gemia, eu beijava sua testa, meu avô lambendo meu corpo, até alcançar meu pau, enfiando na sua boca, gemi gostoso, com meu pai me abraçando, sua mão alcançou meu mamilo, ele brincando com ele, deixando ele duro, Mateus subiu lambendo o corpo do meu pai, beijando ele na Boca, colocando uma perna por cima dele, meu pai pegou naquela bunda, apertando gostoso enquanto eles se beijavam, meu avô enfiava meu pau na boca, olhando pra mim, delicioso. Meu tio chupando meu pai olhando a mão do seu irmão na bunda deliciosa de Mateus, ele subiu e abriu a bunda do filho, enfiando a língua naquele rabo, Mateus gemeu no ouvido do meu pai, os dois se olhando.

—Cacete, pai! Que fome - ele disse provocando tanto o seu pai quanto o meu.

—Ninguém mandou exibir essa delícia assim- disse meu tio enfiando o rosto no meio daquela bunda.

—Olha aquele lá - disse meu pai apontando Rafa- Tá gostoso? Tá?

—Aham - gemeu Rafa sem nem se dar o trabalho de tirar a pica do meu pai da sua boca.

Puxei meu avô, nos beijando com vontade, ele sentou no meu peito, enfiando seu caralho na minha boca, Chupei olhando seu corpo delicioso e forte em cima do meu, meu avô passava a mão nos cabelos do meu pai, enquanto ele Beijava Mateus que gemia com a língua do pai enfiada no meio do seu cu.

Meu avô socava aquela rola deliciosa na minha boca, eu babava naquele caralho, fazendo o macho gemer gostoso. Ele enfiou mais fundo, deitando na minha cara e invadindo o beijo do meu pai com Mateus, os três se beijavam agora, meu avô metendo o pau na minha boca, Rafa escalou o corpo do meu pai, beijando também, agora os quatro se beijavam, o beijo se separou, meu avô beijava Rafa e meu pai Mateus.

—Senta na boca do tio, vem - Chamou meu pai, Rafa sentou na boca dele, caindo sob seu corpo, enfiando seu pau na boca, meu pai dando línguadas deliciosas no rabo do moleque, meu avô foi até o saco do meu pai, engolindo suas bolas, olhando como cúmplice para Rafa, os dois chupando empenhando. Mateus puxou seu pai, beijando sua boca.

—Eu amo sentir o meu cheiro em você - ele disse para o pai- amo.

Os dois se beijaram, Rafa rebolava a bunda na cara do meu pai, eu fui rastejando, beijando meu tio, beijando Mateus.

—Enfia essa língua em mim, titio - falei pra ele.

—Seu pedido é uma ordem - Ele disse abrindo a minha bunda e enfiando a língua no meu cu.

Mateus beijou a minha boca, eu chupava sua língua.

—Quero te comer tanto - ele confessou - Mas tanto.

—Ah é, que coisa feia, nós somos primos sabia? - eu disse, ele riu me beijando ainda mais enquanto eu gemia puxando seus cabelos com as estocadas da língua do meu tio no meu cu.

Meu avô ficou de joelhos, fazendo Rafa socar seu pau na boca junto com a rola do meu pai, o moleque era uma máquina de boquete, chupava os dois com desejo, meu pai batia na bunda dele.

—Olha,eu amo todas essas bundas, mas esse rabo desse moleque, meu Deus - disse meu pai.

—Deliciosa, realmente - eu disse.

—Nao fala muito pra ele não ficar se achando - disse Mateus rindo.

Rafa se virou com tudo, se jogando em cima do irmão, os dois se beijaram.

—Na hora de vir me comer de noite não tem problema eu me achar, né? - disse Rafa batendo no peito do irmão, eu chupando o pescoço dele, mordendo devagarinho.

—Culpado, admito - disse Mateus rindo, os dois se beijando bem gostoso, meu avô deitando no corpo do meu pai, os dois se beijando com vontade.

Meu tio enfiava a língua tão fundo no meu cu, que eu não parava de gemer.

—Come logo esse cu- eu falei- Vem tio, fode!

Meu tio veio rindo, beijando minha boca, se ajeitando no meio do meu corpo e dos seus filhos, meu pai puxou a minha perna, me deixando de lado, exibindo meu corpo para seu irmão, abrindo a minha bunda olhando para ele.

—Come o menino, ele tá pedindo- disse meu pai, Mateus pegou no pau do pai, guiando para dentro de mim, enfiando no meu cu. Apertei meu pai sentindo o pau do meu tio entrando em mim, invadindo meu cu com aquele caralho delicioso.

—Eu também quero- Disse Rafa

—Vem cá vem - Disse meu pai- deita aqui comigo.

Rafa deitou ao meu lado, me beijando na boca, virando a bunda pro meu pai, meu avô guiou seu pau pro cu de Rafa, enfiando com vontade, agarrei Rafa, beijando sua boca sentindo as estocadas do meu tio bem firmes no meu cu.

—Vem Mateus, vem- disse meu avô - O vovô tá com fome.

Mateus deitou ao lado do meu pai, virando a bunda pro meu avô, ele entrou nele, meu pai metendo no Rafa, meu tio em mim e meu avô em Mateus.

A gente gemia quase juntos, a cama rangendo com o peso de nossos corpos, meu tio metendo gostoso no meu cu, beijando minha nuca, agarrando meu corpo, grudando seu corpo no meu enquanto eu beijava a boca do Rafa, ele gemia dentro da minha boca, sentindo meu pai socando fundo nele, beijando sua nuca, me olhando nos olhos, Mateus agarrado no meu pai, beijando sua nunca, sentindo meu avô entrando nele bem gostoso, beijando seu pescoço.

—Mete, isso tio, mete, assim que eu gosto, isso vagabundo, come bem esse cu- eu gemia.

—Vamos ver quem mete mais fundo- falou meu pai intensificando as estocadas, fazendo Rafa me agarrar mais forte, eu beijava a testa dele, alisando seu rosto vermelho, beijando sua boca.

—Eu ganho hein- gemeu meu avô, metendo forte em Mateus que se agarrava ao meu pai, recebendo aquela rola deliciosa.

—Podem competir - disse meu tio- eu quero mesmo é me fartar com esse cu, porra irmão quanto tempo eu perdi desse cu... Isso não tem perdão!

Sentia os beijos molhados do meu tio, sua força ao me agarrar, metendo tão gostoso, me fazendo rebolar pra ele, a respiração quente dele na minha nuca.

—Que delícia, sabia que o tio ama seu cu?

—Então mostra esse amor, tio.

—Delicia, você é uma delícia!

—Ainda mais assim, com esse pau no meio do meu cu...

—Tirou as palavras da minha boca.

—Tá gostoso, tá? - gemeu meu pai no ouvido do Rafa.

—Adoro o jeito que você me come, sabia tio?

—Fala mais, adoro como sua voz fica quando você tá tomando no cu.

—Te amo tio- Rafa Falou, os dois se beijando bem gostoso, eu chupando o pescoço do Rafa - isso, tio, eu amo isso, mete fundo, meu Deus, que pau, senhor do céu, que pau...

—Tá faminto vovô, vai me rasgar assim- gemia Mateus dando pro vovô.

—Vai fingir que não gosta, moleque? Te conheço, sei bem como você é!

—Sabe de tudo, vovô, de tudo.

—Te amo, sabia? - gemeu meu tio pra mim.

—Eu também te amo- falei beijando ele - Amo você, Rafa, meu garotinho - falei beijando Rafa.

—Meu primão, nem acredito que você está aqui e trouxe esse macho delicioso que é seu pai- disse Rafa, puxando os cabelos do meu pai para beijar sua boca - Te amo, titio.

—Meu Deus, esse moleque me deixa louco, você é delicioso, delicioso- falou meu pai beijando ele.

Meu avô deitou ao lado do Mateus que deitou ao lado do meu tio. Meu pai subiu no colo do meu Avô, eu subi no Mateus e Rafa no meu tio. Nós três cavalgando nos três, eu rebolava pra Mateus que me comia gostoso, passando as suas mãos no meu corpo.

—Gostoso- ele falava socando no meu cu- Cara, você é muito gostoso.

—Sou né - falei - Sabe o que é mais gostoso? Essa rola!

—Rebola, filhão! - gemia meu tio com o rebolado intenso de Rafa no seu colo- Rebola assim, assim meu filho, me enche de orgulho, putinho do pai.

—Sou teu putinho? - gemeu Rafa.

—É meu também - disse Mateus.

—Meu - disse meu avô

—Porra, é meu também - disse meu pai.

—Sou seu putinho, primo?

—Precisa perguntar, moleque? - falei beijando sua boca, nos dois montados, rebolando, beijando, com seu pai e seu irmão assistindo. Meu pai rebolando para meu avô, deixando o velho louco de tesão.

Rebolava pra matar, deixando Mateus morto de tesão, pulando no seu colo, metendo aquele pau dentro do meu cu, Rafa rebolava muito bem, deixando meu tio de boca aberta, vendo o filho rebolando seu corpo gordo em cima dele,balançando as tetinhas, todo vermelho, gemendo pra ele, provocando seu pai. Meu pai dominando meu avô, cavalgando com classe, pulando em cima do seu pai.

Meu tio pegou Rafa, deitando ele no seu corpo, enfiando seu pau, meu pai entrou junto, fazendo Rafa gritar, arranhando as costas do meu pai, me posicionei, enfiando a rola na sua boca, ele pegou no pau do nosso avô e do seu irmão, fodemos o moleque como ele gostava, eu metendo na sua boca, deixando ele sem ar, babando na minha rola, ele batendo punheta, com as mãos firmes, meu pai e meu tio entrando nele, fazendo daquele cu um buraco sem fim, não ouvíamos mais a sua voz, só os seus gemidos abafados, fodendo ele com força, de todos os lados. Rasgando o nosso menino ao meio, eu enfiava a rola sem dó na sua boca, o rosto dele todo babado, vermelho, meu pai e meu tio socando tão forte que eu não imaginava como o cu dele estaria depois daquilo, e as mãos dele firmes, batendo punheta para seu irmão e nosso avô.

Pegamos o moleque pra Cristo, agarrei ele com força, metendo no seu cu, de pé, seu irmão veio junto, metemos nele, as pernas balançando no ar, ele gemia, louco de tesão, nos dois fodendo ele com força enquanto os outros assistiam.

Quanto mais Mateus metia, mais eu metia, sentia o pau dele pulsando junto ao meu dentro daquele cu macio, a carinha de Rafa era deliciosa de assistir, ele gemia, agarrando nos dois, e nos dois metendo, com fúria, deixando ele mais louco Ainda.

Meu pai roubou o meu lugar, disse que era a vez dele, meu avô entrou no lugar de Mateus, deram um show, Rafa gritava no meio deles, e os dois metendo como animais, era delicioso assistir aquilo.

Colocamos ele de quatro na cama, um foda a boca e o outro o cu, sempre trocando de lugar, metendo muito bem nele, o mais delicioso era sempre ver ele querendo mais, pedindo mais, seus olhos brilhando, seu cu era um rasgo, todo aberto, metiamos com força, na boca e no cu dele, batendo na sua cara, na sua bunda.

—Assim que você queria? Hein? Queria ser nosso putinho? Agora aguenta, aguenta! - falava meu pai metendo na boca dele.

—Mete tio, vamos rasgar ele- gemia Mateus comendo o cu do irmão.

—Deixa pra gente- falava meu avô.

E rodeavamos ele, metendo, fodendo, dominando, cuspindo nele, puxando seus cabelos, ele tava vermelho, todos nós suados, excitados, comendo aquele moleque delicioso, fazendo dele nosso depósito de porra.

Meu tio foi o primeiro a gozar, metendo tão forte que o moleque mordia o lençol, gemendo, gostou dentro dele, urrando, todo suado, meteu dois tapas naquela bunda.

—Segura essa porra- ele falou agressivo.

Meu avô entrou logo depois, metendo mais forte ainda, o moleque sofria, mordendo I lençol, louco, desesperado, tomando no cu.

—Ahhhhh! Porra, gozei, gozei! - urrou meu avô enchendo o cu de Rafa com mais leite.

Mateus veio depois, enfiando bem fundo, fazendo Rafa gritar, socou tanto mais tanto que até eu fiquei com dó, encheu o rabo dele de leite, pingando suor. Meu pai socou, batendo na bunda dele, meteu bastante antes de finalmente encher o rabo do garoto com leite. Era a minha vez, soquei sentindo o calor do seu rabo, sentindo os litros de porra dentro dele, metendo gostoso sentindo como estava arregaçado aquele cu.

—Vou gozar- gemi- vou gozar, vou gozar- senti os jatos de porra inundando mais uma vez aquele rabo, todo suado.

Tirei meu pau, olhando o estrago, o cu dele pulsava, rasgado, um buraco no lugar do cu, ele deitou na cama, todo suado e vermelho.

—Segura essa porra- eu falei pra ele, viramos ele com tudo, soquei o pau dele na boca, meu pai uma bola, meu tio a outra, meu avô chupando um mamilo, e Mateus o outro. Fizemos ele gozar, mas ele gozou muito, fiquei com a boca no seu pau, pegando todo aquele leite, deitei de boca aberta, com a porra dele na boca, ele sentou na minha boca e começou a expulsar aquele leite do seu cu, caindo na minha boca, quando seu cu não tinha mais leite ele veio e me beijou.

Dividimos a nossa porra, beijando sua boca, passei a porra pra ele, ele beijou meu avô, passando o leite para ele, depois meu avô beijou meu pai, meu pai beijou meu tio e finalmente Mateus recebeu nossa porra, ficamos ali, nos beijando, sentindo nossa porra, nossa essência, nos deliciando, Rafa engoliu tudo.

—Abre o bocão, deixa eu e ver- disse meu avô - Lindo, meu neto lindo, engoliu tudo.

—Guloso- eu falei.

Ele me beijou rindo.

Comemos na cama, abraçados, enquanto uma música suave nos embalava na nossa primeira noite de ritual.

Todos com taças em mão, meu avô no centro da cama.

—Que essa seja a primeira noite de muitas, que nosso amor não se acabe e que nosso sexo seja sempre assim, delicioso! Um brinde a nossa família!

Juntamos as taças, rindo e celebrando nosso pecado, tomei um gole vendo meu vô deixar cair no seu corpo.

Rafa e Meu tio já enfiaram as línguas ali, lambendo e assim a nossa fome retornou, com beijos e mais celebração. E essa era apenas a primeira noite de nosso ritual.

(Olá, gostou do conto? Espero que sim! Caso esteja lendo, por favor, não deixe de comentar e dar a sua nota, é muito importante para mim saber a opinião de vocês, mesmo que eu não responda estou de olho em todas as críticas e elogios! Vamos incentivar os escritores da casa dos contos, sua opinião é muito importante⭐)


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Comentários

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lua
13/08/2017 06:04:36
faz um conto com o Rafa 💕
29/07/2017 19:47:55
Cara continua. Tá muito bom
27/07/2017 13:55:28
Até aonde vai a luxúria desse povo?? Amei


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