Os primos do interior. X

Um conto erótico de Berg
Categoria: Heterossexual
Data: 25/07/2017 02:00:03
Última revisão: 25/07/2017 02:35:56

A cabeça de João estava dando nó. O menino, cansado, acabou dormindo pensando no primo.

Algum tempo depois, João foi despertado por pisadas dentro do seu quarto. O menino abriu os olhos e viu Mateus sentado no sofá ao lado da cama.

- acho que a gente tem que conversar né!? - disse Mateus com educação. - Mas pode voltar a dormir, que eu to sem pressa.

- to de boa. - disse João sentando na cama. - Já dormi bastante. - disse o menino fitando o primo.

Mateus encarou João enquanto respirava fundo.

- aconteceu alguma coisa?

Mateus confirmou com a cabeça.

- ta acontecendo. - disse o primo do interior. - esse climão todo entre a gente.

- não existe climão entre a gente primo. Eu errei e já pedi desculpas.

- eu sei... Eu sei primo. Eu to sendo um canalha te evitando desse jeito.

- nada pô. Relaxa!

- to sim. Eu fiquei de cabeça quente, sabe primo!? E eu não sou assim. Te ofendi, e acabei te dando um beijo só pra te avacalhar. Aquilo foi errado, e não vai mais se repetir. - disse ele arrependido.

João sentiu faltar o ar ao ouvir que outro beijo com o primo jamais se repetiria.

- tudo bem primo, esquenta com isso não. Eu nem lembrava mais. - João sorria por fora, mas por dentro ele estava em pedaços.

- amigos? - perguntou, Mateus.

- claro primo. O que aconteceu já faz parte do passado.

- ara primo. Ocê tirou um fardo de cima deu. - Mateus foi ao encontro do primo, e lhe deu um singelo aperto de mão.

João cumprimentou o primo sorrindo.

Foi só Mateus sair do quarto para uma lágrima escorrer dos olhos de João. O menino sentia-se sufocado com uma vontade de gritar presa na garganta.

No relógio da cabeceira da cama já passava das 18 h. João tomou outro banho, pegou o carro da mãe e foi bater na casa do Alex. O primo da cidade queria alguém para desabafar.

Ao estacionar o carro em frente a casa do amigo, João viu um veículo familiar. O rapaz desceu do automóvel e através de um amaçado na lataria confirmou que aquele carro era do Fabinho.

- o Fabinho ta por aqui? - pensou o garoto.

João abriu o pequeno portão e foi andando em direção à porta principal. Antes que João tocasse a campainha, Fabinho e Alex abriram a porta. Ambos muito sorridentes.

- João? - Fabinho ficou branco ao ver o ex.

- Fabinho? Que cê ta fazendo aqui cara?

- eu... eu... - Fabinho revezava seu olhar. Ora, ele olhava para João, ora ele olhava para Alex.

- é melhor falar logo a verdade. - disse Alex.

- que? Ta louco Alex? Que verdade?

- então fala. - disse João impaciente.

- Alex, de que verdade você ta falando? - Fabinho repreendeu Alex.

- João, a verdade é que... - Alex tentou falar, mas foi interrompido.

- Alex. Cala a boca velho. - disse Fabinho tentando impedir que Alex revelasse algum segredo.

- deixa ele falar, Fabinho. Diz Alex. Qual é a verdade?

- João, é o seguinte: O Fabinho veio aqui mais uma vez pedir pra eu tentar te convencer a perdoar ele, é isso.

- mas a gente já conversou sobre isso várias vezes, Fábio. Esquece a gente cara.

- eu não consigo João. Não consigo te esquecer cara.

- tivesse pensado nisso antes. Você fodeu com tudo o que existia entre a gente cara. Parte pra outra.

- já tentei, mas não consigo. Eu gosto mesmo de você. - Fabinho era honesto.

- mas não da mais, e eu já to indo embora. Achei que você tivesse sozinho, Alex. - disse João olhando para o amigo.

- eu tava. O Fabinho chegou agora pouco.

- e já to de saída. Você não precisa ir por minha causa. - disse Fabinho.

Antes de sair da casa do Alex, Fabinho ainda fez outra tentativa, em vão, com o ex. O rapaz se despediu dos dois e saiu cantando pneus.

- entra. - disse Alex saindo da frente da porta.

João entrou e foi logo deitando no sofá.

- João, sobre o Fabinho, o que falei foi verdade viu!? Ele tem vindo aqui com frequência pra gente pensar em alguma estratégia de como te reconquistar.

- Tu tem que cortar, Alex. Não fica alimentando as paranoias dele não.

- mas eu não alimento mano. Ele que ta insistindo muito.

- eu to ligado. - disse João pegando o controle e ligando a tv de plasma que ficava na sala do Alex. - Esse lance do Fabinho já ta ficando chato pra caralho, mas eu não queria falar sobre isso não.

João olhou para Alex, que estava sentando em outro sofá, e soltou um riso tímido.

- e essa cara de abestado? O que aconteceu? - perguntou Alex.

- ta acontecendo umas coisas estranhas com meus primos. - disse João sorrindo.

- estranhas como? Conta tudo. - disse Alex passando para o sofá do amigo.

João sorriu.

- conta mano. Agora fiquei curioso. - disse Alex roendo a unha do dedo indicador.

- primeiro me responde uma coisa.

- hã? que? - perguntou Alex curioso.

- imagina que tu ta perdido no meio de uma floresta, altas horas da noite. E daí tu não ta sozinho.

- to com quem? - Alex prestava total atenção na conversa do amigo.

- com um primo teu, que além de ser bonito, é hétero. O que tu faria?

- se ele fosse hétero, eu não faria nada. Tu sabe que eu sou todo bocó, e o cara talvez ainda me surrasse.

- eu sei mano, mas se ele tivesse tido umas atitudes estranhas com você?

- que tipo de atitude? conta logo o que aconteceu mano. Ta fazendo mó suspense. - riu, Alex.

- eu posso ter entendido tudo errado, mas ele cuidou de mim o tempo todo. Ele me colocou pra dormir no colo dele. Será que eu to confundindo as coisas?

- que babado seu puto. Tu vai me contar tudo, mas primeiro eu vou pegar brigadeiro pra nós. Tu quer brigadeiro? É aqueles de panela.

- quero. Pega la.

- sai daí não.

- claro que não mano. - disse João sorrindo.

Alex retornou com uma panela e duas colheres. O rapaz sentou ao lado do João.

- olha só João. Você sabe que sou muito sincero com você né!?

- claro mano. Por isso gosto de desabafar contigo. - disse João colocando uma colherada de brigadeiro na boca.

- quem foi esse cara que ficou perdido contigo na floresta? Foi teu primo?

- foi.

- e tu tem certeza que ele é hétero?

- absoluta.

- então vou ser bem direto com você: Não se ilude por causa disso não. Existem héteros assim mesmo, os famosos brothers. - Alex fez aspas com os dedos.

- será Alex? Não sei não mano. Foi tão estranho. Primeiro ele me colocou pra dormir nos braços dele, disse que ia cuidar de mim e tudo. Depois, ele me carregou no colo ate chegar na estrada, e agora a tarde nós tivemos uma conversa meio estranha.

- o que vocês conversaram? - perguntou Alex lambendo a colher.

- na realidade não foi bem a conversa que foi estranha. Estranho mesmo foi o modo que conversamos. Ele sentou na cama do meu lado. Igual nós dois estamos aqui agora. Teve um momento que eu achei que ele fosse me beijar.

Alex sorriu.

- então ele ta querendo alguma coisa com você.

- to pensando o mesmo.

- e tu quer?

- o que?

- ter alguma coisa com ele?

- não sei. - respondeu, João confuso.

- teus primos são babadeiros João. Eu não resistiria. - disse Alex.

- o problema é que são os dois.

- melhor ainda.

- to falando sério Alex. Lembra daquele que tava na churrasqueira no dia do aniversário da vó?

- o barbado?

- isso.

- lembro.

- ele me beijou?

- que? - disse Alex se engasgando com o chocolate.

- isso que falei: Ele me beijou.

- do nada?

- a gente discutiu e ele me beijou.

- isso não faz sentido.

- ele disse que me beijou porque tava com raiva de mim, e queria me ofender. Pediu ate desculpas e disse que isso jamais vai se repetir. Isso faz sentido pra ti?

- ele sabe que você curte?

- sabe. Ele sabe ate do Fabinho.

- então ele foi sacana com você. Se ele te beijou tando com raiva de você, ta na cara que ele fez isso só pra te humilhar.

- ele não teria coragem. - disse João um tanto decepcionado.

- você nem conhece ele direito, João. Tem que tomar cuidado pra não ficar todo apaixonadinho e depois sofrer. Esses héteros não querem nada com a gente não. É só curtição mesmo.

- mas o Mateus não é assim não. Tenho certeza.

- olha aí. Você já ta falando igual apaixonado. Você ta gostando desses caras não ta?

- to não.

- não mente João. Teus olhos estão brilhando mano.

- eu não sei. Eu não sei, Alex. Ta tudo tão maravilhoso cara. Tem dois caras lindos e simpáticos na minha casa, os dois estão no maior clima comigo. Você acha que sou de ferro?

- você ta confundido as coisas João. Esses caras não querem nada com você não, e eu posso te provar.

- como?

- convida eles pro arraial la da universidade.

- e isso prova o que?

- só convida. Eu vou levar duas amigas e colocar na cola deles. Se eles ficarem com elas, ta provado que são iguais os outros héteros.

João sentiu uma sensação ruim ao imaginar os primos com outras parceiras.

- ta com medo de encarar a verdade?

- to com medo não. Só acho que isso não tem necessidade. - mentiu o rapaz.

- essa é minha opinião, mas se você quer imaginar que vai rolar um namoro sério com teus primos, é de total responsabilidade tua.

- não to imaginando nada, Alex. Só queria uma opinião tua, e você tem razão cara. Meus primos estão la em casa de favor, acho que é normal esse comportamento deles.

- com certeza mano. To sendo realista porque gosto de você. - disse Alex passando as mãos nos cabelos do amigo.

- ta cagando meu cabelo com brigadeiro né seu porra? - disse João tentando sorrir e esquecer os primos.

Alex gargalhou.

- nem me toquei mano. Juro que não foi proposital. - disse Alex rindo muito.

- sei. - João sorriu e foi ao banheiro passar uma água no cabelo.

Alex o acompanhou.

- tu topa dançar quadrilha? - disse Alex entrando no banheiro junto com o amigo.

- quadrilha? - perguntou João abrindo a torneira.

- tão pensando em montar uma quadrilha pra se apresentar no dia do arraial. A ideia é que seja formada por alunos mesmo.

- a ideia é bacana, mas eu nunca dancei quadrilha não. Sei nem pra onde vai.

- eu também nunca dancei, mas vamos ensaiar durante a semana depois das aulas.

- e tem menina disponível pra gente dançar? - perguntou João.

- vamos descobrir amanhã no primeiro ensaio. Tu vai né!?

- depois da aula é?

- isso.

- eu topo. Só não quero ninguém pegando no meu pé por eu não saber dançar.

Alex riu.

- seremos dois, amigo. - disse Alex jogando uma toalha limpa para João secar o cabelo.

João ainda ficou mais um tempo na casa do amigo, e depois decidiu ir embora.

- ta cedão. - disse Alex na despedida.

- ta nada. Amanhã cedo eu passo aqui pra te levar pra aula.

- ta bom mano.

- to sem celular hen, então não vai ter como te ligar, mas eu vou chegar no mesmo horário.

- beleza. Só buzinar que eu venho.

- beleza! - finalizou João antes de entrar no carro.

João saiu da casa do Alex mais confuso do que na chegada. O menino já estava envolvido demais com os dois irmãos do interior. Esquece-los não seria algo tão fácil.

João ligou o som do carro, e colocou um pendrive que a mãe ouvia muito quando estava dirigindo.

A primeira música a tocar foi: Eric Clapton '' Tears in Heaven''

♫♫♫

Você saberia meu nome, se eu te visse no paraísos?

Você seria o mesmo, se eu te visse no paraíso?

Preciso ser forte e continuar

Porque sei que não te pertenço aqui no paraíso.

Você seguraria minha mão, se eu te visse no paraíso?

Você me ajudaria a levantar, se eu te visse no paraíso?

Encontrarei meu caminho pela noite e dia

Por que sei que não posso ficar aqui na paraíso.

♫♫♫

Os olhos de menino se encheram de água imediatamente.

É difícil definir o conceito de paixão. Há pessoas que são fortes. E do outro lado havia o João.

A visão do menino estava turva de tanto chorar. A conversa com Alex tinha sido boa. João estava decidido a evitar qualquer proximidade com os irmãos. Ele iria chorar tudo agora, para não ter que chorar mais pra frente.

O rapaz abriu a garagem de sua casa, e estacionou o carro. Ele levou um bom tempo para sair do automóvel, antes certificou-se que seus olhos estavam completamente secos.

João entrou em sua casa, e notou que na sala não havia ninguém. Passou para a cozinha e encontrou a mãe com uma bandeja de comida.

- hummm. Vai levar comida na caminha pro papai é? - brincou o menino enquanto tomava um copo com água.

- antes fosse meu filho, mas é pro Mateus.

- por que ta levando comida pro Mateus? - João sentiu que tinha um certo pesar na voz de dona Carla.

- temos que mandar benzer essa casa: Primeiro assaltaram você e o Danilo. Agora espancaram o Mateus em uma tentativa de assalto.

- que? - João levou um choque ao ouvir aquilo. O menino ficou tão nervoso que deixou cair o copo de água no chão da cozinha.

- chato né!? E o pior de tudo é que ele se recusa a ir ao hospital. O rosto dele ta todo machucado, só tu vendo. - disse dona Carla fazendo careta.

- e onde ele ta? - perguntou João.

- la no quarto. - disse dona Carla finalizando a bandeja e retirando-se da cozinha.

João acompanhou a mãe. O menino segurava-se para não demonstrar tanta preocupação com o primo.

Dona Carla entrou no quarto, e João entrou logo em seguida. No quarto estavam: Mateus, Edgar, Diogo e Pedro.

João sentiu os pelos arrupiarem ao ver o estado do primo.

- tem certeza que não quer ia à delegacia? - perguntou Pedro.

- pra que pai? Eu nem consigo reconhecer os caras. - disse Mateus entre gemidos.

- mas é bom de qualquer forma. Pode ser ate que tenha câmeras próximo de onde você foi assaltado. - disse Edgar.

- corre nem risco, tio. O lugar era deserto. - Mateus falava com muita dificuldade.

Dona Carla já tinha passado entre todos, e havia sentado ao lado do Mateus.

- acho que é bom você comer alguma coisa. - disse ela com a bandeja em mãos.

- não aguento comer nada, tia. Ate a garganta dói.

- mas é uma comida leve meu filho. Você tem que ao menos fazer uma tentativa.

- eu agradeço, tia, mas não entra nada.

- nem tentar?

O rapaz negou com a cabeça.

- não posso forçar, mas eu vou deixar a comida aqui no criado mudo, e se você mudar de ideia já sabe né!? - disse a tia preocupada.

- obrigado, tia. - agradeceu o sobrinho.

João via o primo naquele estado, e engolia toda aquela cena à seco. O menino não queria demonstrar para os outros, nem mesmo para Mateus que se preocupava. Assim que Mateus caiu no sono, os parentes foram saindo do quarto, e ficou apenas Mateus, Diogo e João.

João ainda não tinha tocado uma palavra sequer. Ao tentar sair do quarto, Diogo o chamou.

- ta muito ocupado primo? - perguntou Diogo.

- não primo. Ta precisando de algo? - perguntou João.

- vou tomar um banho, tu pode ficar fazendo companhia pro Mateus?

João viu o primo dormindo e pensou que tipo de companhia iria fazer, mas não negou ajuda.

- posso sim. - disse o rapaz.

- valeu. - respondeu Diogo.

Diogo pegou uma toalha e entrou no banheiro.

João aproximou-se aos poucos da cama, e sentou ao lado de Mateus. O acadêmico de direito olhou todos os machucados do primo, e sentiu ainda mais vontade de chorar. Era inadmissível que um cara tão bom como era o Mateus pudesse passar por aqueles tipos de coisas.

O menino tocou na barriga, descoberta, do primo e sentiu os hematomas aparentes.

Mesmo fazendo força, João não conseguiu segurar as lágrimas, ele abaixou a cabeça e deixou as lágrimas molhares o lençol da cama.

- ta chorando por mim? - perguntou Mateus em um fio de voz.

João não conseguiu responder. As lágrimas o impediram de falar.

- eu não sabia nem que tu ia sair. - disse João soluçando.

- fui dar uma espairecida. - Mateus gemia muito.

- faz mais isso não Mateus. Você sabe que pode me chamar sempre que quiser ir a algum lugar.

- eu não posso ficar sempre te perturbando. Já to sendo uma mala muito pesada aqui ''procês''.

- nada a ver cara. Você não ta sendo mala nenhuma.

Mateus soltou um sorriso tímido seguido de um gemido.

- eu vou deixar tu descansar cara. - disse João limpando as lágrimas.

- fica. Vai não! - pediu, Mateus.

- não vou atrapalhar?

- claro que não. - Mateus sorriu -. Acho que a tia deixou uma pomada aqui no criado mudo, ocê pode passar nessa ferida ao lado do meu olho?

João confirmou com a cabeça, pegou a pomada e começou a passar de leve no machucado do primo.

João estava impactado com os lábios do primo parado em sua frente.

- dói? - perguntou João tocando em um rasgão que tinha na boca de Mateus.

Mateus fechou os olhos e respondeu com um gemido.

- desculpa.

- ta tudo bem. - disse Mateus.

Algum tempo depois, Diogo saiu do banheiro enrolado na toalha.

- irmão? - Mateus chamou por Diogo.

- oi irmão? - respondeu Diogo colocando uma cueca.

- ocê se importa de trocar de quarto com o João por essa noite?

- eu ir dormir no outro quarto e ele dormir aqui?

- isso. - respondeu Mateus.

- eu não me importo irmão, mas porque essa mudança? - Diogo passava antitranspirante

- não me leva a mal irmão, mas ocê se mexe muito durante a noite, alem de ter o sono pesado. Tenho medo ''docê'' me machucar. Entende?

Diogo não se impôs.

- dorme bem irmão. - disse Diogo se despedindo do irmão.

- ocê também irmão. - respondeu Mateus.

Assim que Diogo passou pela porta, Mateus ordenou que João a trancasse.

- na chave? - perguntou João confuso.

Mateus confirmou com a cabeça.

João obedeceu o primo, e trancou a fechadura da porta.

- agora deita aqui do meu lado. - pediu, Mateus.

João sentiu o corpo todo tremer e a respiração parar.

Continua...


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Comentários

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DE FATO ME PARECE QUE FABINHO E ALEX SE ENTREGARAM PELAS FISIONAMIAS DE SUSTO QUE LEVARAM AO VER JOÃO. POBRE JOÃO QUE DILEMA! DOIS PRIMOS, UM EX INESCRUPULOSO, UM AMIGO QUE NÃO É DA ONÇA POIS É A PRÓPRIA ONÇA. MAS TORÇO POR MATHEUS E JOÃO. DE FATO A DESCULPA DE BEIJAR JOÃO POR RAIVA, NÃO COLOU. RSSSSSSSSSSSSSSS NEM MINHA SOBRINHA DE CINCO ANOS ACREDITARIA NISSO. JOÃO POR FAVOR FICA MAIS ESPERTO COM ALEX E FABINHO. VIGIE, SONDE E TIRE SUAS CONCLUSÕES. FORCE ALEX A DIZER ALGO. MUITO ANSIOSO PRO PRÓXIMO CAPÍTULO, ESSE FOI SENSACIONAL.

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Por favor Berg continue, sou leitor antigo aqui mas nunca me manifesto. Por favor queremos continuação

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Ai meu Deus, continua Berg

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Tenho quase certeza q o Alex e o Fabinho estão tendo um caso,nojentos 😫.

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Continue Sucesso

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Berg por favor não demora muito a postar, fiquei até perdido com os nomes aqui kkkk. Conspirações e conspirações quero ver no q vai dar. Oxe o Matheus todo fudido lá vai dar conta de fuder o João? (nossa que piada ridícula, eu sei). Que amigo é esse viu João, o Alex não vale nada, mesmo que ele não tenha nada com o Fabinho, só o fato dele ajudar o cara, sendo que o João não quer nada com ele, é foda.

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Certamente Vinícius está por trás da surra do Mateus. Agora, quero ver como o Berg vai fazer pra convencer a gente de que não tem nada entre o Alex e o Fabinho (se é que não há). E o romance João e Mateus está consumado (está?). Aleluia.

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Fabinho e alex tem um caso. Eu quero um primo

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O Fabinho e o Alex estão tendo um caso nas costas do amigo.......

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O Vinicius tem dedo nisso

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Esse Alex deve ter alguma coisa com o Fabinho não duvido

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E eu não confio muito nesse Alex. Pq o Fabinho tava só risos com ele! Não me desce. Mateus foi caminhar pq não parava de pensar no beijo. E que desculpa mais esfarrapada foi essa de beijar João só pra deixa-lo com raiva? Kkkkk atah

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Coisa de Alex e Fabinho. Aliás o Alex é uma cobra kkk

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Coitado do Mateus,que dilema do João quem seria um amor verdadeiro.

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Tem dedo do Fabinho nisso! Fabio e Alex nem pra inventar uma história, o Fabinho se entregou ao ficar branco igual papel ao ver o João! Que amigo esse Alex.....

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Tem o dedo do Vinicius nisso...

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Ainda bem que não tive que esperar tanto quanto os outros leitores, comecei a ler hoje e já ganhei um capítulo fresquinho! Tomara que as postagens sejam pelo menos semanais. Beijinhos!!!

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