Os Segredos do Meu Pai - 2.01-"Quem era aquele cara que você estava trepando no estacionamento?"

Quanto mais eu olhava para ele, mais ele queria me foder, era o dia dele, ele sabia disso, eu sabia disso. Era o dia dele me foder, ele me ameaçava com aqueles olhos terrivelmente sensuais, ele mordia seu lábio inferior de uma maneira tão erótica que mesmo piegas, me deixava de pau tão duro que eu sentia o raspar do céu da boca de um dos caras ajoelhados diante de mim, disputando meu pau, disputando por quem iria me servir melhor, enquanto isso eu encarava ele, o único homem que um dia eu quis de verdade, meu homem, meu pai.

Aos pés dele estavam dois caras magros, cara de modelo, enfiando o pau dele na boca, babando e cuspindo com suas calças de marca arrastando no chão imundo da boate para poder servir ele, o Diabo.

Ele estava tão magnifico naquela noite, seu corpo era uma combinação máscula de músculos, pelos, suor e veias. O cheiro daquele urso me seduzia, tão forte, tão intenso que eu queria quebrar o nosso protocolo, quebrar o nosso acordo e ser a puta dele ali mesmo, disputar a sua atenção no chão, junto a tantos outros desesperados pelo seu caralho, pra poder engasgar naquela carne dura e levar um tapa bem forte na fuça e agradecer, mas agradecer de boca cheia, e socar mais fundo ele na boca, tão fundo que seu cu vai piscar, ele vai piscar e eu vou implorar pra ele me comer como ele sempre faz e falando o que ele sempre fala, Meu lembrando a cada estocada que ele é o meu pai, e eu quero isso, porque eu gosto de tomar no cu ouvindo o quanto eu sou promíscuo. O quanto de mim já se foi para esse ser que só pensa em prazer? O quanto de mim entendia o que era ser o amor da vida de alguém?

Foi nessa noite que eu vi ele, parado junto ao balcão, fumando um malboro vermelho, com cara de poucos amigos ou melhor, nenhum amigo. Era alto, bem alto, tão grande que era assustador chegar perto dele, branco quase pálido, um sorriso maldoso, mas reservado. Usava uma camiseta cavada branca, seus pelos saindo deliciosamente pelo decote da camiseta, seus braços grandes e cheios de tatuagem, o peitoral grande e extremamente inflado, a barriga grande, mas toda em seu lugar, Hugo era um completo e total tesão, parado naquele balcão, cagando pra mim ou para o meu pai, sabendo que se ele quisesse ele estaria ali e muitos caras brigaram para servi-lo. Ele olhou pra mim o show inteiro, com uma cara arrogante que ao mesmo tempo era uma cara de tesão, uma cara de se eu quiser eu te fodo. Eu te fodo a hora que eu quiser.

Meu pai não percebeu, não naquela noite, o movimento tava alto, muita gente, muita loucura, aquilo passou batido, para ele, para o meu pai.

Meus olhos estavam nele, naquela barba grande, mas mais triangular, mais egípcia, seus olhos pretos, sua sobrancelha tão marcada, soltava a fumaça pelo nariz, tão selvagem.

Naquela noite meu pai teve que resolver uns lances da boate, mandou eu ir pra casa. Me vesti, sai pela porta dos fundos da boate, tava um frio do cacete lá fora, coloquei os braços fechados, puxando a jaqueta jeans no meu corpo, tentando aquecer.

Abri a porta do carro, mas alguém fechou ela com força, me empurrando contra o carro. Eu me assustei mas logo percebi que era ele, o cara que me encarou o show inteiro. Ele me encarava, o rosto colocado no meu, era assustadoramente maior do que eu, sua barba já colada na minha, o vento não me atingia, por conta dele.

Eu não falava nada e ele muito menos, mas aqueles olhos, ah, aqueles olhos me devoravam, tão violentamente, tão selvagem, eu percebi que prendia a respiração quando me senti tonto, respirei profundamente, sentindo o cheiro dele, colônia para barba, cigarro e whiskey.

Minha boca salivou imaginado o gosto daquela boca. Ali, a boca dele ali, tão perto, tão FUCKING perto.

A primeira coisa que ele fez foi dar um sorriso torto, uma porra de um sorriso safado, cheio de manha de cafajeste experiente. Resumindo, eu já sabia que Hugo era problema, e talvez seja por isso que quando ele me beijou naquela noite, encostando seu corpo no meu, eu tenha retribuido com a mesma intensidade.

Ele sorriu e roubou um beijo bem rápido, aquele beijo chupão, eu olhei nos olhos dele e lambi seus lábios, e ele me beijou tão deliciosamente selvagem, agarrando meu corpo junto ao seu, me fazendo esquecer do frio, de tudo. Senti aquele corpo enorme junto ao meu, puxei ele pela barba, sentindo sua maciez, e ele veio ainda mais pra cima de mim, apertando meu corpo com mais força. Senti a mão dele descendo, agarrando minha bunda, com força, me levantando um pouco, só com suas mãos.

—Dá pra mim- eu ouvi ele falar da maneira mais sacana possível, eu desculpa minha Calça na hora, fiquei de costas pra ele, mostrando meu rabo, deixando ele pegar na minha bunda, me sentir, me tocar.

Peguei cada nádega com uma mão, abri minha bunda pra ele, mostrando meu cu, levei um tapa bem forte no meio da bunda, ouvi ele abrir o zíper, cuspir na mão e atolar na minha bunda enfiando seu dedo em mim.

Ele se ajeitou atrás de mim, enfiando seu pau no meio do meu cu, socando firme, me perdendo contra o meu carro, ele nem esperou nada antes de começar a bombar com vontade, arrancando meus gemidos mais indecentes, me fazendo gemer bem gostoso pra ele, sentindo ele entrar bem gostoso, sem a porra da proteção, sem nada, me fodendo no estacionamento do Clube Butch.

Metia bem forte, sua respiração forte, ofegante, suas estocadas intensas e bem fundas, tão rápidas quanto explosivas, me arrombando o cu do jeito que eu gosto, fodendo com sua alma, arrancando meu cu do lugar, me comendo no sentindo quase canibal da coisa.

Sentia a superfície gelada do carro enquanto meu corpo raspava nela quando ele metia mais forte.

Não, eu não pensei em ninguém, não pensei no meu pai, eu pensei em mim e naquele macho que eu havia conhecido agora e já estava dando pra ele, com a calça abaixada e ele apenas com o pau pra fora. Me comendo feito um animal, sem saber meu nome, sem me conhecer, ele me fodia, mas ele me fodia mesmo. Me arrancando o ar e todos meus escrúpulos.

Entrando e saindo pra mostrar que quem mandava agora, eu estava ali para servi-lo.

Sua boca beijando meu pescoço enquanto a sua barba raspava no meu pescoço, me arrepiando, puxei ele, agarrando sua cabeça, colocando a mão para trás, beijei ele, um beijo selvagem e desesperado, e ele ali, metendo, bombando no meio do meu cu, entrando em mim, me possuindo, me rasgando, meu pau tão duro que queria estourar a calça jeans, eu sentindo meu pau duro esfregando naquele carro, ele respirando ofegante, gemendo no meu ouvido.

—Me dá esse cu-ele falou finalmente - Me dá esse rabo!

Ele arrancou o pau, gozou na minha bunda, seus jatos de porra quente caindo na minha bunda, me molhando, sentia meu cu rasgado, enquanto ele gozava urrando, tão animal, tão selvagem.

Ele me virou depois de gozar, beijou a minha boca cheio de desejo, me agarrando enquanto eu o agarrava.

—Vou te foder na hora que eu quiser - ele falou em tom de ameaça, guardando seu pau dentro da calça, ele saiu.

Eu fiquei ali, olhando ele ir embora, a calça arriada até o joelho, sentindo sua porra quente na bunda.

Eu estava com tanto tesão ainda, eu precisa tão mais do que só aquilo que Hugo me dera no estacionamento, o jeito dele falar aquilo para mim, eu estava no cio, por isso esperei meu pai chegar da boate, deitado de bruços na nossa cama, a bundona arrebitada, só esperando ele chegar pra me comer como só ele sabia. Meu pai chegou e me viu daquele jeito, prontinho pra ele me comer. Olhei nos olhos dele, rebolando minha bunda deitado na cama, chamando ele pra mim, pedindo por ele.

—Ganhar a grana que eu ganhei, chegar em casa e ver você assim, prontinho pra eu comer... É ou não é estar bem na vida?

Ele jogou várias notas de 100 sob meu corpo, caindo muita grana em cima da cama, em cima de mim, rolei no dinheiro, me exibindo para o meu pai, rolando e pegando as notas, esfregando no meu corpo nu enquanto ele assistia vidrado, hipnotizado.

—Vem, porra - eu falei- Vem me foder em cima desse dinheiro!

Meu pai arrancou sua roupa e deitou junto a mim e o nosso dinheiro espelhado pela nossa cama.

Nos beijamos com o mesmo fervor do nosso primeiro dia naquela cama, como dois homens. Sentia o dinheiro grudando nos nossos corpos, enquanto nossos corpos se grudavam, ele me colocou por cima dele, batendo suas mãos na minha bunda, me olhando enquanto eu dançava pra ele, rebolando a minha bunda e provocando seu pau que estava muito duro, esperando o momento pra entrar em mim. Sentia seus tapas ardentes, seu pau passando pela minha bunda, a gente rindo como loucos, inundados de ganância e luxúria. Deitei por cima dele, beijando sua boca e ele abrindo a minha bunda com as mãos.

—Quer me comer, quer? - gemi baixinho bem manhoso, provocando ele do jeito que ele mais gostava, chupando o pescoço dele, beijando sua a boca bem rápido, dando uns chupões na boca dele, lambendo seus lábios— Tá de pau duro, papai? Tá pensando em como eu fico lindo de quatro? Ãh? Tá pensando nisso, é? - Falei baixinho, beijando seu peitoral forte, mordiscando seus mamilos, puxando com a ponta dos dedos, cheirando seu corpo, enfiando meu nariz naqueles pelos - Tá querendo enfiar seu pau no meio do meu cu e me foder até eu ficar louco? É isso, não é papai? - Lambia seu corpo, provocando com um olhar provocativo, lascivo, erótico e quase vulgar. Fazendo cara de desejo, sentindo o perfume daquele corpo, o cheiro de suor tão maravilhoso do meu pai, aquele cheiro de homem, de macho. Beijando sua barriga, lambendo seu umbigo, sempre olhando para ele, lambendo, mordendo os pelos, enfiei meu rosto no meio de suas pernas, beijando sua virilha, lambendo sua virilha, seu pau duro e pesado na minha cara, sentia o cheiro daquele pau, daquele saco, aquele cheiro divino, tão poderoso que me dominava, olhei nos olhos dele, a língua passando lentamente pela sua virilha - Quer comer esse puto? Quer foder seu filho com essa rola doentia de tão grande? Fala, seu desgraçado, QUER ENRABAR ESSE PUTO?

Não dei chances para ele responder, enfiei seu pau na boca roubando sua fala, seu ar, ele me olhou nos olhos enquanto eu sugava sua rola, a cara dele de êxtase, olhando eu chupar aquele caralho, enfiando na boca e babando nele. Deixando ele duro, tão duro que pulsava, sentia ele pulsar na minha boca, me deixando com água na boca, envolvendo seu caralho com a maciez da minha boca. Olhando pra ele, e agradecendo com meus olhos todo aquele pau, todo aquele caralho disponível para mim, sentia o dinheiro grudado no meu corpo, algumas notas grudadas no meu pai, ele deitado, olhando pra mim, assistindo de camarote toda a dedicação que eu tinha com o pau dele.

Lambendo, deixando a minha língua passear por toda a extensão daquele pau grosso, reto, firme, cheio de veias, tão delicioso, tão saboroso. Enfiava a língua na fenda daquela cabeça, puxando seu piercing com o dente, sorrindo pra ele. Enfiando mais, segurando suas bolas bem firmes com a mão, gemendo a cada lado chupada, a cada investida da minha boca gulosa. Os olhos brilhando, faíscando, quase implorando por mais, afundando meu rosto, engolindo seu pau por inteiro, metendo o nariz no meio de seus pelos e aspirando, bem forte, o cheiro dele, o cheiro daqueles pelos, o cheiro de homem, de macho dele. Meu corpo se arrepiando enquanto eu engasgava, cuspindo minha saliva acumulada no seu pau, sorrindo pra ele, porque eu sei o quanto meu pai ama me ver todo babado, com lágrimas nos olhos depois de engolir aquele pau, depois de fazer ele entrar na minha goela, eu sabia exatamente como deixar meu pai louco, e essa era uma das noites que eu precisava disso, queria meu pai no estado bestial, queria ele da maneira mais selvagem, aquela foda com Hugo só havia me deixado mais faminto e confesso curioso com aquele cara também.

Mas agora eu não pensava naquele cara, eu queria matar a minha sede, meu desejo por sexo, queria ir além dos limites com meu pai. Chupei meu pai até ele ficar em estado de ante gozo, louco de tesão por mim. Me levantei rindo, sai correndo, as notas caindo no chão do quarto, ele foi correndo atrás de mim, tentando me agarrar, os dois pelados, correndo pela casa.

Sai para o jardim, a noite fria bateu com tudo no meu corpo nu, a grama molhada de orvalho e no céu uma lua enorme. Meu pai saiu correndo atrás de mim, rindo, me pegou pelo braço, caímos na grama, rindo, se beijando, se agarrando, escorregando na grama molhada. Beijando com loucura.

—Vamos para a ofuro? - cochichei fazendo uma proposta irrecusável.

—Vai entrando - ele disse.

Dentro da ofuro, vi meu pai sair de casa, pelado, seu pau duro e enorme no meio das pernas, balançando como um pêndulo gigante. Segurava uma garrafa de vinho e duas taças, eu na água quente, sentindo ela borbulhar, esperando por ele.

Meu pai serviu o vinho, entrando na água, brindamos nos encarando, ele chegou perto de mim, rindo malicioso, nos beijamos agora com o gosto de vinho na boca. Subi no seu colo, me esfregando nele, penetrando seu pau dentro do meu cu, ele gemeu quando sentiu eu sentar nele de uma vez, ele segurando a taça, eu sentando nele, puxando seu corpo para o meu e sentindo ele dentro de mim, meu pai relaxando com a água quente, eu fazia todo o trabalho, pulando no colo dele, me fodendo no seu pau, enquanto ele bebericava o vinho de sua taça, me deixando ali, subindo e descendo no seu caralho, fodendo seu pau com meu cu, puxando os pelos dele, gemendo nele, a água quente molhando nossos corpos, beijando sua boca, bebendo o vinho de dentro da sua boca, cavalgando pra ele.

Deitei na água, com o pau dele dentro de mim, boiando e deixando a água me molhar, meus cabelos molhados, eu rebolando, com ele passando a mão no meu corpo, me contemplando, enquanto eu rebolava gostoso pra ele, fazendo seu pau entrar na minha bunda, fodendo meu cu. Subi com tudo, espirrando água quente nele, agarrando seu corpo, intensificando minhas sentadas, deixando ele mais excitado, puxando ele e beijando sua boca, ele largou a taça de lado, me agarrou firme, me prendendo no seu colo, metendo agora mais forte, me devorando com vontade, nos beijando com a luz da lua iluminando nossos corpos, sentindo frio na parte em que a água não nos pegava, ele afundou mais, nos dois mais fundos na ofuro, só a cabeça de fora, beijando e fodendo lentamente, metendo bem gostoso, nos sentindo, nos amando. Ele afundou na água, metendo e beijando minha boca totalmente submersos, subimos lentamente, ainda beijando. Ele rodava na água, enfiando seu pau bem gostoso dentro de mim, agarrando meu corpo bem forte, metendo no meu cu.

Saímos da água quente, ele me agarrando, me pegou no colo, os dois molhados, foi andando comigo no seu colo, me levando para dentro de casa. Nos enxugamos com uma toalha grande. Deitamos no tapete felpudo da sala, a lareira ligada, deitamos lado a lado, ele penetrou novamente,beijando minha nuca. E ali ele me comeu tão calmo, tão sensual, sentindo o calor da lareira e ouvindo o crepitar do fogo, enquanto nossos corpos se uniam deitados naquele tapete macio.

Ele gozou dentro de mim, levemente suado, beijando minha nuca. Nos cobrimos com uma manta macia, nos enrolando para dormir o sono dos justos.

Eu estava sonolento, agarrado ao meu pai, quase dormindo.

—Quem era aquele cara com que você estava trepando no estacionamento?

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Comentários

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07/01/2018 14:05:41
Uhuuu! O bicho vai pegar! Kkkk
24/07/2017 05:17:16
Tô ansioso pra entender o que aconteceu! Porque eles ainda são um do outro, e sempre serão!
24/07/2017 01:46:59
Muito bem. Nossa, o fogo q esse puto estava. Continuaa
24/07/2017 00:31:37
POXA, QUE PENA. JÁ TEM TRAIÇÃO. AS PROMESSAS QUE UM SERIA SÓ DO OUTRO, QUE SERIA AMOR ETERNO JÁ FOI POR ÁGUA ABAIXO. SEU PAI AGORA É CORNO. NÃO PERDOO TRAIÇÕES. NEM APÓS A MORTE. SE ERA PRA TRAIR NÃO DEVERIAM TER JURADO FIDELIDADE UM AO OUTRO. LAMENTÁVEL.
24/07/2017 00:03:28
Muito bom, ainda bem que nos ouviu e veio continuar


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