Paguei a traição do meu marido com juros.
Meu enteado sempre foi um babaca arrogante, um bostinha pretensioso, sem respeito pelas regras, não se importava com nada que não fosse carro, bebida, festas e mulheres. Nunca vi o moleque levantar para fazer nada na vida, rico até os ossos, levava uma vida boa, acordava tarde, ia pra academia e depois faculdade, comia Deus e o mundo. É claro que o garoto era bonito, com seus 19 anos, Cezar era um rapaz forte, branco, olhos azuis bem claros, o cabelo preto, tinha rosto de moleque ainda, sem barba. Sim, eu achava ele muito gostoso, não tinha como não notar.
Quando sai da sala do detive particular com as fotos do meu marido com outra mulher, eu estava decida a me vingar, eu sabia exatamente o que eu ia fazer.
Ronaldo, meu marido, estava viajando, cheguei em casa, entrei no banho, decidi não chorar pela traição, de maneira alguma eu ia dar esse prazer pra aquele bosta. Tomei um bom banho demorado, ensaboando meu corpo dourado de sol, lavei meus cabelos loiros, me olhei no espelho nua, com 43 anos meus seios eram grandes, empinados, minha barriga quase zero, minha bunda gostosa. Como aquele bosta tinha me traído?
Sai nua até meu quarto, calculando tudo, toda a minha vingança estava na cabeça. Sequei o cabelo, usei perfume, coloquei uma cinta liga preta, uma calcinha minúscula de renda preta e transparente. Usei um Sutiã que deixava meus seios ainda maiores. Coloquei o colar de diamantes que ele havia me dado pelos dez anos de casamento. Eu estava gostosa, muito gostosa. Coloquei uma câmera escondida em um lugar estratégico.
Sentei na cama, eu sabia que o bostinha arrogante chegaria a qualquer momento.
Eu ouvi a porta abrir. Dei risada com a minha loucura, bebendo vinho de uma taça de cristal.
—Cezar - chamei ele.
Ele veio até o quarto, parou na porta quando viu o jeito que eu estava vestida. Abri as pernas pra ele, mostrando a minha calcinha que não escondia praticamente nada.
—O que você tá fazendo Nicole? - ele perguntou olhando no meio das minhas pernas.
Ele estava suado, usava uma camiseta cinza toda suada, uma Bermuda preta larga, levantei da cama, rebolando a bunda, provocante, determinada. Puxei ele pela camiseta suada, ele me olhou assustado, empurrei ele contra a parede, encostei meu corpo no dele, peguei suas mãos e levei pra minha bunda, lambi seus lábios, rindo bem safada.
—Não sei o que eu tô fazendo- eu disse baixinho, puxando a camiseta dele.
—Meu pai...
—Tá viajando e eu sou ótima em guardar segredos - interrompi ele colocando o dedo na boca dele, minhas unhas grandes e vermelhas. Brinquei com o lábio dele, passando os dedos.
Desci a mão pela sua camiseta, apertei então o pacote no meio de suas pernas, sentindo seu pau ainda mole ali embaixo, o moleque soltou um gemido involuntariamente. Eu ri safada no ouvido dele.
—Quer me comer? - perguntei olhando nos olhos dele, lambendo sua boca gostosa.
Ele agarrou a minha bunda com força, o moleque tinha pegada, beijou a minha boca, enfiando a língua com desejo, me puxando pra ele com as mãos na minha bunda, ele estava suado, mas eu sempre gostei de homem ao natural, ele cheirava um misto de perfume com suor, foi o que eu senti quando chupe o pescoço dele, vendo o moleque se arrepiar de tesão, minha mão apertando sua bermuda, sentindo o pau dele endurecer na minha mão.
Cezar beijava meus seios, enfiando seu rosto no meio deles, eu puxava seus cabelos suados, ele soltou rapidamente meu Sutiã, tirando ele e jogando no chão, ele olhou meus seios maravilhado, pegou com suas mãos fortes, apertando, depois enfiou um na boca, olhando nos meus olhos, gemi pra ele, senti sua língua brincando com meu mamilo, minha boceta se molhando lentamente. Ele chupava meus seios com aquela boca vermelha, sugando muito bem, eu puxava os cabelos da nuca dele, gemendo baixinho no ouvido dele.
—Gostosa- ele gemeu enquanto enfiava meu outro seio na boca, apertando com a mão, lambendo, olhando pra mim —Eu preciso me livrar de um amigo que está na sala.
—Que amigo? - eu perguntei.
—O Rick - ele disse.
Lembrei quem era Rick, outro merdinha pretensioso, era um garotão de 22 anos, cara de galanzinho de novela, cabelos encaracolados, magro mas com um corpo extremamente malhado, era algo inesquecível ver ele sem camisa.
—Chama ele - eu disse no ouvido dele.
—Tem certeza? - ele perguntou receoso.
—Chama a porra do moleque- eu disse nervosa.
—Rick! - ele gritou —Vem aqui.
Rick veio, estava tão suado quanto meu enteado, usava uma camiseta cavada branca, uma bermuda larga azul. Ele olhou como eu estava vestida, parando seus olhos nos meus seios a mostra, olhou as mãos de Cezar na minha bunda. Eu sorri bem safada.
—Quer participar, Rick? - eu disse já puxando ele pela camiseta.
O moleque entrou no quarto, pegando nos meus seios, beijei sua boca, sentindo Cezar voltar a chupar meus seios. Agarrei os dois, colocando ambos para mamar meus seios, cada um em uma teta, enfiando naquelas bocas gostosas, puxava os cabelos deles, sentindo o suor deles, gemia baixinho, bem safada, bem putinha.
Minhas mãos apertavam o meio de suas pernas, sentindo as duas rolas endurecendo pra mim, apertava com vontade, massageando os dois.
Senti a mão de Rick entrando na minha calcinha, ele atolou a mão na minha boceta, pegando com sua mão, sentindo minha umidade, ele entrou com um dedo, gemi pra ele, beijando Cezar na boca.
Cezar foi beijando meu corpo, minha barriga, minhas pernas, cheirando meu corpo, parou na calcinha onde Rick estava com a mão enfiada, enfiando seu dedo na minha bocetinha. Cezar tirou a minha calcinha, descendo ela pelas minhas pernas, ainda de meias e cinta liga. Cheirou a calcinha.
—Sempre fiquei imaginando qual era o cheiro da sua calcinha - ele confessou.
—Cheira ela- eu disse rindo- sente o cheiro dessa bocetinha.
Rick socando o dedo, me deixando tarada com sirirca. Ele tirou a mão, dando um tapa na minha boceta, os dois se abaixaram, ajoelhados, me empurraram contra a parede, minha bunda na cara deles, levei um tapa, depois mais um, gemendo, rebolando a bunda na cara dos moleques.
Abriram a minha bunda, olhando meu cu rosinha, senti uma língua ali, me arrepiei inteira. Senti outra língua na minha boceta, Cezar sentou em baixo de mim, Rick ajoelhado atrás, Cezar chupando minha boceta e Rick chupando meu cu. Gemi sentindo as línguas deles entrando em mim. Puxando seus cabelos, enfiando seus rostos em mim. Eu sentia meus seios arrepiados, os dois eram Famintos, chupavam muito bem, enfiando as línguas e seus dedos. Eu segurava meus seios, puxando meus mamilos, sentindo o calor da minha pele, rebolando na boca deles, os dois com os rostos enfiados no meu corpo.
Cezar chupava muito bem uma boceta, eu não posso mentir, socava aquela língua gostosa, massageando meu clitóris, me deixando feliz apenas em saber que ele sabia chupar uma boceta. Rick era guloso, nunca tinha sentindo uma língua como aquela no meu cu e os tapas entao? Batia forte com as mãos, marcando minha bunda com seus dedos. Eu rebolava para dos dois, puxando seus cabelos, dominando aqueles garotos com meu corpo de mulher, olhando os dois aos meus pés me senti poderosa, uma deusa sensual.
Levantei eles pelas camisetas, fui empurrando os dois até a minha cama, fiz os dois deitarem. Subi no colo de Cezar, beijando ele com vontade, depois busquei a boca de Rick. Arranquei a camiseta de Rick, eu nunca ia cansar de olhar aquele corpo, que barriga deliciosa, malhada, o peitoral forte, passei as unhas vermelhas, arranhando ele de leve, olhando nos seus olhos. Depois arranquei a camiseta de Cezar, moleque gostoso, passei as unhas na barriga dele. Os dois olhando pra mim, os olhos brilhando.
Me mostrei pra eles, acariciando meus seios, lambendo meus próprios seios como uma atriz porno, ri safada, provocando, enfiando meus dedos na minha boceta, depois chupando, olhando eles nos olhos.
—Quando forem contar ao seus amigos que me comeram, não esqueçam de comentar o quanto eu era deliciosa, ok?
Arranquei as Bermudas, depois as cuecas, olhei os dois deitados, pelados na cama que eu dividia com meu marido, pai de Cezar. A rola de Rick era grande, um sacão rosado, cheio de veias, Cezar tinha a rola mais grossa e mais pesada, assim como a do seu pai, só que a de Cezar era ainda maior e fiz questão de contar a ele.
—Sua rola é maior que a do seu pai, sabia? - disse safada, pegando nas duas rolas, batendo punheta para os garotões.
Os dois gemiam, olhando para a minha mão, socava uma punheta gostosa, lambendo a palma da mão pra deixar a punheta ainda melhor, olhava para aqueles corpos jovens sentindo minha boceta molhando.
Deitei na cama, brinquei com a língua na cabeça do pau do Cezar, deixando o moleque desesperado pra sentir minha boca no seu pau, fiz o mesmo com Rick, enfiava as rolas sem relar a boca, provocando, cuspia na mão e massageava seus sacos, puxando as bolas pesadas, os dois gemiam pra mim, olhando minha boca, pedindo com os olhos que eu os chupasse de uma vez por todas. Engoli Cezar sem avisos, o moleque urrou, abri bem a boca enfiando o cacete duro dele na boca, olhando nos seus olhos, segurando a rola de Rick com a mão, batendo punheta pra ele. Chupei deixando ele ainda mais duro, babando naquele pau branco cheio de veias. Depois engoli Rick, o mesmo urro, olhando nos olhos dele, afundando seu pau na boca, deixando minha saliva escorrer em seu pau. Batendo punheta para Cezar. Eu intercalava as rolas, batendo na minha língua, no meu rosto, engolindo inteirinhas, engasgando, cuspindo, voltando a meter elas na boca, melando seus sacos com a minha saliva. Sorria pra eles, safada, puta, vagabunda. Enfiando aqueles paus na minha boca, molhando seus Caralhos, fazendo eles gemerem cada vez mais alto.
Subi no colo deles, uma perna no meio de cada um deles, enfiando meus seios nas suas bocas, os dois chupando, engolindo meus seios, eu puxava eles pelos cabelos, rebolando meu corpo, sentindo as mãos deles na minha bunda, gemendo pra eles.
—Quero um na minha boceta e um no meu cu- eu ordenei- agora!
Me deitaram de lado, no meio dos dois, ajeitando seus corpos, beijando meu pescoço, minha nuca, cuspindo nas mãos e passando no meu corpo, na minha boceta e no meu cu. Rick entrando no meu cu, Cezar na minha boceta. Os dois entrando, sentindo seus corpos ao redor do meu, puxando os dois, abrindo meu corpo para eles.
—Mete- mandei encarando Cezar- Mostra que você serve pelo menos pra isso.
Eu sentia meu corpo dividindo ao meio, aquelas rolas entrando no meu corpo, as bocas buscando meu corpo, beijando meus seios, meu pescoço, eu puxava os garotos pra mim, rebolando para os dois, deixando os dois malucos, fazendo eles socarem cada vez mais forte, beijava Cezar, meu enteado, enfiando a língua na boca dele, lambendo seus lábios, gemendo como uma cadela, o moleque me comia afoito, metendo o pau na minha boceta, seu amigo socando no meio do meu cu, os dois me comendo, um de cada lado, fodendo, disputando, tentando mostrar quem era o macho alfa dos dois, eu queria mais, queria que eles competissem, quem ganhava era eu, quem ganhava as estocadas na boceta era eu, quem ganhava as estocadas no cu era eu.
Puxava seus cabelos, beijando suas bocas, e gemendo muito, abrindo as pernas, eles se enfiando, apalpando meu corpo, mordendo, beijando, lambendo, o lençol enrolando em nossos corpos suados, fazendo a cama ranger, nós três embolados, misturados, trepando.
Sentei no colo de Rick, enfiando seu pau na minha buceta, Cezar ficou do seu lado, enfiei seu pau na boca, sentindo os dedos de Rick entrando no meu cu enquanto ele devorava a minha boceta, eu enfiava a rola de Cezar na boca, pagando um boquete que ele jamais esqueceria, sentindo os dedos entrando no meu rabo ao mesmo tempo, eu enfiava aquela rola gostosa na boca, fodendo aquele pau, fazendo aquele bosta gemer alto, enfiando seu falo na garganta, babando feito uma puta naquele cacete, sentindo as bombadas fortes de Rick, me fodendo gostoso, sentia minha boceta molhada, e ele enfiando cada vez mais rápido, socando seus dedos no meu cu.
—Vem Cezar - gemi para meu enteado - Quero os dois na minha boceta.
Cezar ajeitou atrás de mim, e foi enfiando na minha boceta, instalando seu pau dentro da minha xota, se juntando ao cacete de Rick, ele se juntou aos dedos de Rick no meu cu, socando mais dois dedos, os dois bombando na minha boceta, socando seus dedos no meu cu.
—Toma, puta- gemeu Cezar- Toma nessa boceta deliciosa! Safada do caralho!
—Come a madrasta, come, enfia gostoso nessa vagabunda, dá pau na minha boceta, come o que seu pai não dá conta...
Gargalhei safada, rebolando naqueles paus deliciosos, sentindo os dedos entrando no meio do meu cu, fodendo, Cezar mordia meu pescoço, selvagem, chupando meu pescoço, Rick enfiando meus seios na sua boca, olhando pra mim. Eu no meio dos corpos deles, sendo devorada, comida, fodida. Rebolando deliciosamente para aqueles cacetes, sentia as picas pulsando dentro de mim, gemendo alto, puxando os moleques para mim. Dando um show de boceta neles.
Fiz os dois deitarem, unindo as caralhas, sentei pegando as duas, enfiando elas unidas no meu cu, apoiei minhas mais na cama, e comecei a pular naquele dois paus como se fosse um, cavalgando nos dois, enfiando os dois, eles gemia me olhando, eu subindo e descendo no pau deles, enfiando no meu cu, gemendo bem gostoso, me equilibrando, eu enfiava rápido no cu, fodendo meu cuzinho sem do, os dois gemendo pra mim, sentindo meu cu apertar as duas rolas lá dentro, fazendo suas Caralhas pulsarem, os dois tremendo de tesão.
—Puta! - gemia Rick- Olha Que puta!
—Cadela! Vagabunda!
—Senta sua vagaba!
—Meu Deus do céu que cachorra.
—Sou mesmo, quero sentir meu cu rasgado.
—Então se fode aí, puta- falava Cezar- fode esse cu aí! Vagabunda!
—Gostosa do caralho! Que cu delicioso!
—Cachorra! Putona do caralho! Vai vagabunda, vai sua cachorra, dá esse cu!
—Arrebenta esse rabo aí, biscate!
—Safada!
Quanto mais eles me xingavam mais empenhada em foder aquelas rolas com meu cu eu ficava. Sentando neles, deixando meu cu rasgar pra eles, balançando em cima deles, meus seios balançando, pra cima e para baixo, sentindo meu corpo suar, minha boceta toda molhada, meu corpo queimando, era isso que eu queria, era isso que eu queria dos dois, queria ser tratada como puta, como uma puta imunda e depois eu faria com que o escroto do meu marido assistisse a maneira como o filho dele havia me comido, o jeito como ele me via agora, sem respeito algum por mim, sabendo que sempre que ele me olhasee ia lembrar da vagabunda que eu era. Então eu dava, mas eu dava muito, subindo e descendo naqueles cacetes unidos que entravam no meu cu. Eu balançava meu corpo sensualmente, afundando eles no meu rabo, gemendo e ouvindo seus xingamentos, ficando cada vez mais excitada, cada vez mais molhada.
Cezar me puxou pelos cabelos com força, me pegando no colo, enfiando seu pau fundo na minha boceta, Rick veio junto, enfiando no meu cu, os dois puxando meus cabelos, batendo na minha cara, comendo com força, eu em cima deles, minhas pernas balançando no ar, os dois me segurando naqueles corpos jovens e musculosos, fodendo com força, dois animais, Cezar estapeava a minha cara, safado, vagabundo, Rick puxava meu cabelo, mordendo meu pescoço com força.
—O Melhor de tudo, é que eu sei que você é tão vagabunda que não vai contar nada para o meu pai, não vai querer perder essa vida de Luxo! - disse Cezar
—Vagabundo, e agora você vai me fazer virar sua putinha?
—Não só minha- disse Cezar - vou trazer vários amigos pra comer você!
Eu gargalhei beijando a sua boca com vontade, pulando no colo deles, sentindo as rolas mais duras ainda, entrando em mim com violência, me rasgando, me possuindo, eu delirava agarrando eles, levando tapas na cara e na bunda, mordendo seus corpos, beijando suas bocas, pedindo mais e mais, gemendo alto, safada, meus seios enfiados nas suas bocas, seus olhares sensuais, os corpos suando, eu puxando eles, os dois me dividindo ao meio, me rasgando.
—Come! Come! Come! Vamos acabem com essa piranha! Vamos!
—Desgraçada, puta suja, imunda, filha da puta!
—Toma Vadia do caralho, toma!
—Isso me dá pau, me dá!
—Arrebenta o cu dela Rick - Dizia Cezar - arrebenta esse cusão! Deixa ele bem rasgado!
—Isso, ouve seu amigo, rasga esse rabo, rasga!
—Vamos rasgar essa vagabunda de acordo.
Me jogaram no chão, me deixaram de quatro, Cezar metendo forte no meu cu, o seu pé na minha cara, junto com o pé de Rick.
—Olha isso, meu Deus, mulher você é vagabunda demais.
—Tá no lugar dela agora! Puta safada!
—Gostosa! Caralho que cu gostoso!
Rick batia o pezão na minha cara, eu chupava o dedo do pé de Cezar, gemendo safada, sentindo os pés deles na cara. Cezar enfiava forte no meu cu, estapeava minha bunda, me deixando toda marcada.
Me levantavam, me beijando, puxando meus seios, me jogando na cama, me fodendo, batendo na minha cara, cuspindo, eu gemendo, delirando.
Os dois encheram minha cara de porra, batendo as rolas duras, eu mostrava a língua rindo para eles, toda melada de porra, saíram sem falar nada, recolhendo suas roupas e me deixando no chão, descabelada, suada, toda vermelha, suja de porra, olhei diretamente para a câmera e sorri safada.
Ronaldo chegou dois dias depois, esperei ele toda cheirosa, gostosa, beijei sua boca levando ele para o quarto, carinhosa, sensual, empurrei ele na cama.
—Hoje eu tenho um filme pra gente esquentar a noite- eu disse para ele.
Coloquei o vídeo na televisão, ele assistia quieto, olhando fixamente para televisão.
—vagabunda! Vou acabar com a sua a vida e a desse bosta...
—Não, não vai querido! Quer que sua carreira política acabe assim? Não me importo de divulgar esse vídeo, mas quero muito continuar sendo sua esposa publicamente e essa vagabunda que você viu no video mas apenas para o seu filho. Eu tenho suas fotos na cama com outra mulher, estou mais armada do que você imagina. Você que sabe! Quer apostar sua carreira?
Ele me olhou puto, ele já sabia o que ele tinha que fazer.
—Que bom, agora pode ir, vou deitar um pouco, estou exausta de dar o cu pro seu filhão! - dei uma risada gostosa enquanto ele saia do meu quarto puto da vida.