URSOS-Vol.6-"Nós Três"
Eu não lembro se usei alguma coisa, mas eu não lembrava como a orgia havia e como eu estava no banho com meu tio e seu marido. Como eu estava no meio dos dois, pegando nos seus pais e dizendo que eu seria a putinha mais obediente que eles já tiveram? Não lembro, mas fato é que chegamos em casa, trançando pernas, rindo. Tio Ben pegou minha cintura, beijando minha orelha, senti seu pau duro, lembrando do que tinha rolado, empinei a bunda naquele volume, deixando ele me morder, tirando minha roupa, sua língua nos meus mamilos, minhas mãos puxando sua cabeça, gemendo putaria, ele dava tapas na minha bunda, né chamando de puta, putinha, safada, me jogou na cama, cuspiu na minha boca, senti um tesão enorme.
—Vem titio - eu Gemi abrindo as pernas,-vem foder seu sobrinho, seu pervertido, safado, vem soca o pau no meio do meu cu, seu vagabundo, bandido, mete e arromba, arromba esse cu, se for pra ir pro inferno por incesto, faz isso valer a pena.
Eu lembro que ele arrancou minhas roupas com força, batendo as mãos na minha bunda, socando seus dedos no meu cu, me enforcando, mordendo minha orelha.
Entramos no chuveiro, a água quente caindo nos nossos corpos, foi então que Rafa entrou junto com a gente, fiquei no meio dos dois, vendo eles se beijando, pegando nos seus paus duros, batendo punheta para eles, meu tio me pegou com força, enfiando o pau no meu cu ali mesmo, abracei Rafa, meu tio metia em mim no chuveiro, comendo forte, eu agarrado ao corpo do Rafa, olhando pra trás, instigando meu tio com a minha cara de puta.
Levava cada estocada forte, meu corpo batia no corpo do Rafa, sentindo as mãos enormes do meu tio apertando a minha cintura. Rafa me beijava, lambendo meus lábios, sai com eles do chuveiro, os três molhados, meu tio foi andando comigo, o pau socado no meu cu, me colocou de quatro na cama, enfiando seu pau ainda mais forte, Rafa socou seu pau na minha boca, sentia os dois me fodendo as extremidades, meu tio metia tapas na minha bunda me comendo com força, eu engasgava no pau de Rafa, cuspindo e sentindo as lágrimas saindo dos meus olhos, os três molhados, os dois como animais selvagens, abusando de mim, os tapas ardendo na minha bunda, cada vez mais fortes, cada vez mais louco, meu tio entrava, enfiava o meu rosto no meio das pernas do seu marido, me fazendo sentir a rola dele na garganta.
Depois eles trocaram de lugar, Rafa metendo no meu cu e meu tio fodendo minha boca, sempre com força, sempre me dando tapas, seja na cara ou na bunda, eu gemia abafado com a rola instalada na minha garganta.
Sentia meu cu alargando, estourando com aquele pau entrando e saindo do meu cu, me deixando louco, enfiando o pau do meu tio na boca, ele puxando minha cabeça, fodendo minha boca com toda a sua força.
Eles me davam tapas, cuspiam em mim, falando putarias enquanto gemiam.
—É assim que banda toca nessa casa- dizia meu tio- entendeu? Tem que ser puta, aqui nessa casa você é uma puta!
—Vai levar pau nesse cu todos os dias, sentar só nesses paus, entendeu? - falava Rafa metendo no meu cu.
—Rebola, putinha! Rebola
Eu rebolava obedecendo as ordens, levando mais tapas na cara, sendo fodido com força, babando, sentindo a saliva escorrer pelo queixo, a bombada no cu estava forte, eu tremendo, estava louco, eu nunca imaginei que aquilo poderia mesmo acontecer, não imaginei que meus devaneios me levariam para aquela cena, e no entanto, lá estava eu, tomando no meio do meu cu, sendo a puta que eu sempre quis ser.
Rafa puxou meu pescoço, me colocando junto a ele, os dois ajoelhados, ele me agarrando, meu tio na frente, pegou meu pescoço, me enforcando, olhando nos meus olhos, agressivo.
—Sente o pau dele, sente, não é bom isso? Hein, moleque? Não é bom sentir esse caralho no meio desse cu?
Ele me enforcava forte, eu perdia o ar, Rafa rasgando meu cu, me segurando pelo peito, minhas costas grudada no peitoral dele, eu sufocando, ficando roxo, olhando nos olhos maldosos do meu tio, ele soltou, beijando minha boca com carinho, alisando meu rosto, lambendo a ponta do meu nariz.
Me puxou pra ele, tirando de Rafa sem avisos, me colocou no seu colo enfiando seu pau novamente no meu cu.
—Cavalga - ele ordenou.
Comecei a cavalgar na hora, pulando no colo dele, subindo e descendo meu cu no seu pau, gemendo, sentindo ele duro, pulsando no meu cu, rasgando minhas pregas, senti a língua de Rafa no meu cu, sentia o pau entrando e a língua dele lambendo meu cuzinho recheado com o pau do marido dele.
Eu rebolava a raba naquele pau, provocava Rafa, fazendo ele assistir ao meu cu rebolando naquele pau, eu dançava pra eles, batendo as mãos no peito do meu tio.
—Mete, bandido! - eu gemia estapeando seu peitoral-mete! Não queria meter? Agora mete! Arromba esse cu, arromba!
—Puta!-Ele disse isso e depois cuspiu na minha cara, abri a boca pedindo mais, ele cuspiu de novo e de novo, e de novo e me deu um tapa na cara.
Me puxou tirando o pau do meu cu, Rafa engoliu a caralha imediatamente, meu tio socando quatro dedos no meu rabo, chupando meu peito sentindo a boca do marido sugando meu sabor de cu do seu pau. Ele entrava com os dedos, fodendo forte, eu beijava sua testa.
—Isso bandido, isso! Fode esse cuzinho, fode!
—Que delícia esse rabo, tá quente! Tá tão quente moleque, eu vou te comer tanto, molecao! Tanto...
—Come, tio, me come inteiro, me deixa viciado no seu pau, me deixa!
—Vou deixar, putinha! Quem diria que você era essa putinha tão vagabunda...
—Eu sou, eu sou tio!
Ele me colocou de novo no seu pau, foi Rafa quem socou depois de cuspir no meu cu. Sentei de novo naquele caralho, rebolando ainda mais forte, deixando meu tio tenso, sentindo meu rabo engolindo seu caralho, minhas mãos apertavam seu peitoral, puxando os pelos, ele bombando ali debaixo, sem dó nem piedade, me comendo forte.
Meu tio fez eu deitar no seu peito, abrindo a minha bunda com as mãos, seu pau enfiado em mim.
—Vem Rafa- disse meu tio- Cabe mais um, não cabe, molecão?
Eu virei a cabeça, olhando nos olhos de Rafa, fazendo uma carinha manhosa, rebolando no pau do meu tio.
—Vem Tio Rafa- eu disse baixinho, seduzindo ele.
—Meu Deus, moleque!
Encaixou seu pau na porta do meu cu, meu tio beijando minha testa.
—Relaxa molecão, não quer seus dois ursos no teu cu?
—Quero - eu gemia com medo.
—Aguenta firme- disse meu tio- aguenta pra mim.
Senti a cabeça do pau de Rafa entrando, eu gritei de dor, tentando sair deles, meu tio me segurou forte, beijando meu rosto.
—Calminha, Calminha campeão - ele dizia - deixa o tio rafa entrar, deixa.
A cabeça entrou, eu mordendo o peito do meu tio, a rola foi entrando, eu achava que não ia aguentar, meu tio segurando meu corpo, beijando meu rosto, me acalmando.
Quando percebi, os dois estavam dentro de mim.
—Ele tá inteiro dentro, dois paus no teu cu- gemeu meu tio-Dois paus no seu cu, que molecão bom! O tio tá orgulhoso de você.
Nos beijamos, eu sentindo os dois paus no meu rabo, me alargando.
Os dois começaram a bombar juntos, eu perdi o ar, sentindo as picas juntas me comendo, prensado no meio dos dois, imaginava o estado do meu cu, as duas rolas pesadas e grossas, me fodendo, os dois gemendo por conta do meu cu.
Eu mordia meu tio com força, sentindo as estocadas fortes, os dois entrando juntos, no mesmo ritmo, me fazendo pirar e perder o controle.
—Isso, me morde, morde que eu gosto, sofre nesses paus!
Eu sofria, puxando os pelos do meu tio, mordendo ele, os dois me comendo, juntos, os paus pulsando nas minhas entranhas, me possuindo, me dominando, judiando do meu cu, eu sentia ele alargar, sentia meu cu rasgando pouco a pouco, os dois bombavam forte, me maltratando, o corpo deles suando em cima do meu, o calor deles, o cheiro de homem, o cheiro de sexo, eu puxava a barba do meu tio, pedindo sua boca, ele me beijava com sede, enfiando a língua na minha boca, entrando, entrando juntamente com Rafa. Os dois fodiam, me usando, eu gritava, meu tio calava a minha boca com a sua boca, me beijando.
Os dois pararam,olhando pra mim.
—Rebola- mandou Rafa.
Rebolei com os dois dentro de mim, rebolava com loucura, deixando os dois ainda mais tarados, eu rebolava sentindo as duas rolas duras no meu cu, os dois assistindo, parados, sem meter, eu rebolava, balançando minha bunda, os dois paus fincandos dentro do meu corpo, dançando pra eles. E sem avisos, voltaram a bombar, juntos, Rafa puxando eu pelo pescoço, enfiou a mão na minha boca, metendo quatro dedos, segurando meu maxilar, fodendo, eu babava na sua mão, sentindo a força deles me dominando pra valer, a mão do meu tio abrindo bem a minha bunda, Rafa me soltou, deitei no peito do meu tio deixando os homens me comerem, os dois comiam, tão forte, tão rápido, eu deitado no peito do meu tio, cheirando seu corpo, lambendo ele, beijando seu peito tatuado e peludo, passando a mão nas gotas de suor que escorriam pelo seu corpo, eu estava alucinado, drogado, os dois fincando cada vez mais fundo, cada vez mais forte, mais rápido, entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo.
Senti o gozo deles inundando meu rabo, os dois urrando, Rafa caiu em cima de mim, suado, tirando seu pau de mim. Meu tio tirou o pau e mandou eu segurar a porra no meu cu.
Eu segurei, deitado de bruços, beijando Rafa. Meu tio saiu correndo pela casa, pelado, suado, com o pau ainda duro. Voltou com uma bela taça, fez eu soltar a porra do meu cu naquela taça, soltei lentamente a gala cremosa deles, limpando meu cu, meu tio ainda socou o dedo no meu cu, procurando vestígios de porra, não querendo desperdiçar nenhum golinho.
Deixou a taça no criado mudo, me viraram, meu tio socou a língua no meu cu, Rafa enfiou meu pau na boca, me chuparam, trocando de lugares, chupando meu pau e socando a língua no meu cu, eu gemia, pegando fogo, me sentindo febril, eles chupavam meu pau, cuspindo, deixando ele babado, enfiando a língua no meu cu. Eu tremendo, pedindo arrego, louco, desesperado, rebolando pra eles, apertando meu peito, olhando os dois, eles me Encarando.
—Vou Gozar, vou gozar - eu dizia alto.
Eles pararam na hora, sem me deixar gozar, olhei frustrado, os dois rindo safados,quando me acalmei voltaram a chupar meu pau e meu cu, mais rápido, mais gulosos, eu surtava, tremendo de prazer, pedindo pra gozar, implorando pra gozar, sentia a saliva deles escorrendo pelo meu saco, meu corpo queimando, eu fechei os olhos, senti meu corpo enrijecer.
—Vou Gozar! - eu gritei rouco.
Quase chorei quando não me deixaram gozar novamente, eu olhava pra eles com carinha de cachorro abandonado.
Voltaram a fazer o que estavam fazendo eu agora enlouquecido, implorando, sem conseguir falar, meu corpo queimava de verdade, suando as costas no lençol.
E então eu gozei, urrando, tremendo, meu tio com a boca enfiada no meu pau, eu gozando na sua boca.
Ele beijou Rafa, os dois suados, muito suados, eu deitado assistindo meu tio cuspindo a minha porra na boca do seu marido, depois ele cuspiu na taça.
Me entregaram a taça, peguei ela, sentei.
—Um brinde- disse meu tio- um brinde a sua nova vida.
Bebi as porras misturadas naquela taça, sentindo o gosto da porra envolver a minha boca, engoli tudo, depois limpei a taça com os dedos, melado e chupando os dedos. Os dois me olhando, vidrados.
Meu tio beijou minha boca com suavidade, depois foi Rafa quem me beijou, deitei no meio deles, a cabeça no peito do meu tio.
—To com frio- eu disse.
Rafa deitou com o corpo por cima do meu, beijando minha nuca.
—Tô aqui, ursinho - disse Rafa me abraçando com seu corpo enorme.
—Agora dorme, molecão - disse meu tio- dorme bem, meu ursinho.
Sorri pra ele, enfiando meu rosto no seu peito, sentindo o cheiro do seu corpo, o cheiro de sexo que vinha dele.
Dormi ali, sabendo que a minha vida tinha mudado completamente em apenas uma noite.