Eu tava seco no Bundão da minha Cunhada (Conto de Corno com Vídeo)
O que vou contar aconteceu há uns 10 anos atrás quando meu irmão ainda era casado com a primeira mulher, mas só hoje após ele ter se separado e casado de novo, é que me senti a vontade pra contar e mesmo assim só para um grupo reservado.
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Elisângela, a primeira mulher do meu irmão era uma morena muito gostosa e dona de uma das maiores e mais bonitas bundas que já vi ao vivo e a cores. Ele casou com ela novinha ainda e viveram legal por uns 5 anos até que ele descobriu que ela estava vestindo um chapéu de couro nele. Não sei se estas traições começaram comigo ou foi após o meu caso isolado.
O certo é que Elisângela me tirava do sério, mas por ser esposa do meu irmão eu não me adiantava. Tudo aconteceu num fim de semana em que fomos à praia perto de Guaraparí, no Espírito Santo e ainda no sábado, ela fez questão de colocar o menor biquini que ainda cabia nela. Resultado, aquela mega bunda ficou toooda de fora, e meu caralho
armando uma barraca de circo em plena praia e eu tendo que me deitar de bruços pra não ficar mal na fita.
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No domingo fomos de novo na mesma praia perto da nossa casa. Uma hora lá ficamos só nós dois na areia, pois estávamos de roupa, enquanto toda a família estava dentro d'água, e começamos a conversar. Eu estava derretendo de tanto tesão nela e não me contive e perguntei:
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- E aí Lili.. Com essa bunda linda que você tem, deve levar cada cantada incrível na rua, né ?
- Pois é, chega a ser chato ser assediada o tempo todo.
- Pelo menos meu irmão é sortudo de poder comer um cuzinho dessa magnitude, kkkkk
- Olha o respeito, menino...
- Você dá o rabinho pra ele, não dá ? Vai conta. Fica entre nós.
- Olha.. teu irmão, é uma pena, não gosta de comer bunda. Ele fode bem minha boceta mas não quer nada com meu cu. Parece que tem nojo.
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- Vixe. Num acredito. Nunca soube disso. Ele nunca me contou.
- Pois é, e acontece que eu adoro sexo anal. Meus antigos namorados me ensinaram a dar o bumbum com o maior carinho e me apaixonei pelo esporte. Tô passando uma seca de pica no rabo há mais de 4 anos.
- E nunca pensou em dar pra ninguém ?
- Até considerei, mas fico sem jeito. E se me pegarem ?
- Já considerou com alguém da família ?
- Que que tá passando na sua cabecinha de vento, Valmir ?
- Nada não
- Vai, fala !
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- Bom.. eu pensei em a gente dar uma fugidinha até lá em casa e inaugurar meu lubrificante novo que comprei mas não tenho com quem usar.
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Os olhinhos da putinha brilharam.
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- E você gosta e sabe comer um cu, Valmir ?
- Especialista. Formado com pós graduação na arte de arrombar um rabicó.
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Oferece banana pra macaca pra ver no que dá...
A safada se assanhou e foi até a água falar com a família que ia pra casa mais cedo e que eu iria com ela pra evitar assédio dos locais. Ninguém desconfiou. Chegando em casa, tiramos a roupa rapidinho. Elisângela estava em fogo, e foi irradiando seu tesão enquanto eu lhe enfiava vara bunda a dentro de tudo quanto é jeito. A danada estava mesmo na seca. Seu cu laceou rápido de tanto desejo e ao final de poucos minutos e com receio que a família retornasse, pedi a ela que chupasse meu cacete e me deixasse gozar na sua gargantinha.
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Acredita que a putinha não lavou a boca e quando meu irmão chegou, fez questão de lhe dar um chupão ainda com o gosto da minha porra na boca dela, e de soslaio piscou o olho pra mim ? Muuuuito safada...
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Qualquer hora conto outra aventura com a Lili.
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Abraço do
Valmir (Secret Island)
E-mail:
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