Acabando com a timidez
A timidez impedia-me de ter sucesso com as garotas e de não ter começado bem cedo a ter relações sexuais. Em casa somos em cinco pessoas; meus pais e mais duas irmãs. Na idade, estou no meio das duas filhas. Minhas irmãs sempre trouxeram suas colegas de colégio ou da vizinhança para estudarem ou brincarem em casa. Por vezes ficavam no quintal ou na varanda de casa. Com muita naturalidade, deixavam aparecer as calcinhas por baixo dos vestidos, saias e shorts; algumas, talvez por esquecimento, relaxava e aparecia tudo. As consequências eram as punhetas que batia no banheiro. Quando as garotas não estavam, estavam minha mãe e irmãs para andarem a vontade pela casa, com shortinhos curtos e camisetas regatas, boa parte dos seios aparecendo e tome-lhe punhetas. Não conseguia ter coragem para tomar iniciativa com nenhuma delas. Sempre que podia, ia espiar pela fechadura da porta do banheiro elas tomarem banhos ou sentarem no vaso. Era um suplicio para mim. Mas, tudo tem um fim e o fim da timidez começou por um esquecimento meu.
Estava sentado no vaso, vendo uma revista de mulheres peladas e minha mãe entrou, eu tinha esquecido de trancar a porta. Levei o maior susto e tampei o meu colo com a revista. Minha mãe se surpreendeu com a minha presença:
- Não trancou a porta?
- Esqueci!
-Vou pegar uma tesourinha no armário, é rapidinho...
Nisso ela olhou para mim e para a revista:
- Estás vendo revistas de nus? Deixe-me ver...
Tirou a revista do meu colo e logo coloquei as mãos encima da rola, ainda dura. Deu um relance na revisa e ficamos por uns instantes, um olhando para o outro. Ela se dirigiu para o espelho do armário, abaixou a alça da camiseta regatas e apalpou os seios:
-O que achas de meus seios? Perde para algumas dessas mulheres que estão na revista? Pegue, apalpe, me digas...
Aproximou-se de mim, segurando um dos seios, quase encostando em meu rosto.
- Estás a esconder o pinto com as mãos? Eu sou tua mãe... tire estas mãos daí...
Ela foi falando e ela mesma foi tirando minhas mãos, que encobriam a rola.
- Nossa! Como ficou linda a tua pica! Uma grande rola, hein!? Pôxa, como me descuidei deste teu crescimento, deveria ter sido mais atenciosa...
Ela ajoelhou-se no pé do vaso, envolveu meu cogumelo em sua mão direita e foi alisando-o, carinhosamente, para cima e para baixo; deu uma porção de beijinhos na cabecinha e abocanhou-a gulosamente, num ritmo cadenciado envolveu toda a jereba em sua boca. Chupou à vontade, começou com chupetinha e acabou com boquete, onde engoliu o saco e as bolas. Fui ao êxtase, gozando na boca de mamãe.
Lavou-se na pia, deu-me um beijo na boca:
-Já demorei demais... suas irmãs estão esperando a tesoura... tranque a porta...
Entrei no box para um banho e bati uma punheta... com a alma lavada e cheio de esperança.
Saindo do banheiro, descendo a escada, fui até a cozinha, onde estavam minha mãe e minhas irmãs. Minha mãe estava fazendo os pés da caçulinha(Iracema) e a mais velha(Amélia), sentada numa cadeira, só assistindo. Cheguei por trás de Amélia e envolvi seu pescoço e tórax,tal/qual um cachecol e dei-lhe um beijo em seus cabelos. Iracema estava com a perna esquerda esticada no colo de mamãe, que lhe fazia as unhas, e sua calcinha estava aparecendo por baixo de sua saia curta. Vendo a cena, minha estrovenga endureceu e chegou a encostar nas costas de Amélia; como foi de repente, assustei-me e afastei-me um pouco. Amélia sentiu a trolha e percebeu o meu afastamento; segurou uma das minhas mãos, que estava envolta em seu tórax e desceu-a até um de seus seios. Apertei, delicadamente, seu mamilo e voltei a encostar a coisa-dura em suas costas e a roça-la. Com o perigo de esporrar na bermuda, saí das costas de Amélia e disfarçadamente, fui à geladeira pegar água gelada. Da geladeira sorri para Amélia e mandei-lhe um biquinho de beijo, ela sorriu e deu uma leve piscada-de-olho.
Deste acontecimento e até a hora de nos recolhermos nada de anormal sucedeu-se.
Em um momento da noite, talvez um pouco antes da chegada da madrugada, percebi a porta do quarto abrir-se (nunca trancamos portas dos quartos) e ao acostumar com a escuridão percebi que era a mamãe. Tirou seu pegnoir e deitou-se, enlaçando-me entre seus braços e beijos. Ela desceu pelo meu corpo com seus beijos e chegou na dura manjuba, virou-se sobre mim e deparei-me com aquelas coxas e aquela xana encima de meu rosto. Fizemos um 69 carinhoso e demorado. Dali fomos para um papai/mamãe vibrante, onde ela gemia, balbuciava gostoso em meus ouvidos enquanto sugava minha jereba com sua buceta. Saindo do convencional, fomos meter de lado - ela suspendeu a perna esquerda, entrei por trás e tampei-lhe a prexeca. Mamãe vibrava, se deliciava. Disse a ela que era a minha primeira buceta que comia na vida. Ela só sabia dizer:
-Que delicia... que delicia... que delicia...
Quando mamãe estava me ensinando a foda do carrinho-de-mão, ouvimos a maçaneta da porta se mexer. Ficamos parado, em silêncio; esperando. A maçaneta mexeu-se outra vez. Bateram na porta, uma vez, duas, três vezes e falaram:
-Alfredinho, abri aí...
- É Amélia, disse baixinho, a minha mãe.
- É melhor abrir, que ela não vai sair daí e pode acordar os outros... disse eu.
Mamãe pegou o pegnoir e escondeu-se embaixo da cama.
Destranquei a porta e Amélia já foi entrando, me abraçando e beijando-me.
Ela pegou-me pela mão e meu conduziu para a cama; estava só de calcinha e camiseta.
-Você dorme pelado? Desde quando...?
Joguei-me para cima dela e a despi de suas peças.
Deixei-a totalmente com tesão ao lamber-lhe o corpo todo.
Ela açambarcou a mandioca e aplicou uma chupetinha que me fez esporrar em seu rosto.
Amélia deitou-se de bruço e debrucei-me encima dela. Com a rola dura tentei levantar-lhe os quadris, para meter-lhe a rola na xana, por trás.
- Não, Alfredinho... na frente, não... ainda sou virgem...
Apontei o cogumelo em direção ao fio-o-fó. Amélia separou as nádegas com suas mãos, eu dei uma cuspida na cabeça do bagre e entrei. Ela gemeu e fui entrando. Ela rebolando devagar e eu devagar fui penetrando.
E tome-lhe rola no cú e Amélia se agitando,se estremecendo.
-Você já deu o cú, Amélia?... Não sentiste muita dor...
- Já Alfredo... aí que gostoso, Alfredo... vai metendo... assim, gostoso...
-Vou gozar, Amélia... não estou aguentando, Amélia...
- Goza, mano... que delicia... teu pau é maior do que o do papai... tão gostoso... goza amooor...
Quando escutei falar em pai, aí é que não aguentei mesmo, me esporrei todo no cu da mana.
-Vou pro chuveiro, que tenho aula amanhã cedo... disse Amélia e pegando suas coisas, saiu do quarto.
Minha mãe saiu de baixo da cama, me deu um beijo e correu para seu quarto, antes da outra sair do banheiro.