Monte e Bear - Enconrtros - Capitulo I
Bom Dia a todos
Meu nome é Carlos e fiquei de ajudar o Monte e o Bear a escrever a historia deles, o primeiro capitulo ta aqui.
Devo publicar 2 ou 3 por semana, não todo dia o processo é um pouquinho complicado, escrevo a historia os menino corrigem depois colocam as observações sobre o que ta acontecendo, que são as frase entre os hifens
Bem então esse processo demora um pouco, até o Monte e o Bear entrarem num acordo, é difícil viu, espero que gostem.
Antes de continuar, gostaria de deixar uma observação, esse grupo de amigos não se juntou por acaso, a vida juntou eles.
Capitulo I - Monte
Subimos pro quarto, ele estava tão cansado, tomamos banho juntos, ele tava meio tonto, só em pensar que eu quase perdi ele, me cortava o coração.
Apesar de tudo que aconteceu hoje, esse tinha sido o melhor e o pior fim de semana da minha vida, mas eu estava feliz ele estava aqui comigo.
Deitei com ele, e segurei ele no meu braço, o dia já tinha amanhecido, ele estava lindo dormindo, tinha tanta coisa na cabeça não queria acordar ele, levantei, fui até a janela, quando me virei e olhei pra cama, meu coração se encheu de alegria, ele tinha agarrado meu travesseiro, e relaxou, estava procurando meu cheiro, estava procurando por mim.
Tive a visão do corpo dele nu, ele era grande, branquinho, braços forte, ombros largos, não tinha pelos no corpo, as coxas trabalhadas bem marcadas, aquela tatuagem ao lado o corpo, era um dragão chinês, ele adorava tudo que se referia ao oriente, sou apaixonado por ele.
Mas demorei tanto tempo pra ver isso, fiz tanta merda com ele.
Ele tinha uma mão grande, forte, o rosto dele tava escondido no meio daquele monte de cabelo, os cachos escondiam os olhos dele que eram verde escuro, e aquela boca, sempre que olho pra boca dele meu pau salta na cueca, é difícil controlar, e difícil fazer com que ninguém note.
E pensar que no final quase perdi ele, que era a pessoa que mais me importava na vida, mas ele me deu uma chance, eu sabia que era a última, não ia errar dessa vez, sentei na poltrona e fiquei velando seu sono.
Nos conhecemos no final do segundo ano, eu tinha repetido o ano, mas na real ninguém ficou preocupado, ninguém se importava, meus pais estavam viajando pra variar, e eu ao cuidado das empregadas, já estava com uns 17 anos, um homem, pelo menos no tamanho, nessa época já devia ter 1,85 m.
Sempre fui grande acho que nasci grande, meu apelido, Montanha.
Na época já lutava, sempre gostei da briga, de ficar na rua com meus amigos, fazer arruaça, tava sempre metido em problemas.
Mas nunca deixei de ir a aula, não queria dar esse gosto aos meus pais, eles não iriam dizer que eu era além de tudo burro, e isso eu não era, sou meio tonto as vezes, tosco, grosso, mas não burro, quando entrei na sala nova já vi ele de cara, o guri também era grande não tanto quanto eu, como eu repeti o ano meus parceiros não estavam ali, sentei no fundo.
O povo já me olhou com receio, todo mundo do colégio me conhecia, acho que as pessoas já tinham medo de mim, eu era grande, cara de bandido, usava o cabelo bem raspado.
Fiquei olhando pro guri, ele tava mordendo o lábio inferior, já imaginei ele chupando meu cacete, putz não ia conseguir levantar da cadeira direito no intervalo se continuasse assim. Fiquei observando ele.
Pra quem não me conhece, sempre gostei de sexo cara e comecei cedo, tinha uns 13, já pegava a filha ta vizinha, a guria já tinha uns 17, ela era fissurada no meu cacete, nunca pensei muito no tamanho dele, adoro um rabo, e não tô nem ai se de macho ou mulher o negócio era o prazer que dava, se sou bissexual, sei lá, nunca me preocupei com isso, curto fuder e é isso.
Sou bem simples nessa parte, se bobear to dentro, nunca me apeguei em ninguém só curtir mesmo. Mas algo mudou nesse dia.
Sou marrento pra caraleo, e não to nem ai pro povo, se tem problema é só tirar as caras, mas o guri me chamou a atenção, cabelo mais ondulado, cara de bebezão sabe como é, bocão grande, corpo parrudo, tinha um olho meio puxado, verde, me amarro em olho verde.
O povo tem medo de mim, deve ser porque sou desse tamanho, tá certo tirando a parte que sou brigão, vivo em encrenca e tava sempre em metido em rolo pelo colégio.
Acho que por isso o guri nunca chegou muito perto, descobri o nome dele, Juliano, mas pra mim sempre pareceu um ursinho, por isso sempre chamei ele de Bear, não andávamos no mesmo grupo, o meu era, digamos mais pesado.
Um dia vi o Bear jogando no intervalo, cacete, fiquei de pau duro na hora, que rabo era aquele, estava de calção de jogador meião e sem camisa, ele já era forte não malhado como agora, como eu sempre andava em bando com uns caras mais velhos tive que ir pro banheiro bater uma.
No final da aula tinha um guri da minha antiga turma, que eu pegava de vez em quando, estava com muito tesão cara, fiz sinal pro Caco, eu estava precisando dar uma gozada, segui pro banheiro que tinha perto da quadra, era vazio a essa hora, todo mundo tinha ido pra casa, e claro o caco veio no meu encalco
Àquela hora não tinha viva alma no banheiro, já tirei o pau pra fora e o guri caiu de boca, fiquei cuidando a porta, cara o caco se lavava tentava engolir todo, não conseguia, se babava todo, eu já estava quase gozando na boca dele quando vejo que a porta abriu, me assustei, mas já tava ali mesmo que se foda, o caco estava tão entretido que não notou, era o Bear, foda meu, quando entrou e viu a cena do caco me chupando ficou parado me olhando, o meu tesão foi a mil.
O Bear encostou na porta, bloqueando a entrada de alguém, baixou o calção e começou a bater uma, caraleo meo, ele era todo branquinho, cacete grande, grosso, aquela barriga trincada, tava saindo do jogo, e ficou ali, de calção arriado, levantou a camiseta e ficou parado olhando.
Cara fiquei babando no Bear, segurei a cabeça do Caco e enfiava com força na boca dele, engasgou, chamei o Bear pra perto ele ficou me olhando e se aproximou, quando o caco viu ele tentou se levantar, segurei ele pelo ombro e meti o pau na boca dele, e Bear chegou mais perto, virei o caco pra ele, que entendeu o recado e começou a chupar o Guri, caralho que tesao o Bear não tirava o olho de mim, comecei a punhetar na hora, fiquei louco, o cheiro do guri depois do jogo, a sensação de que alguém podia entrar a qualquer hora comecei a punhetar mais rápido, o Bear olhava pro meu pau.
Seguirei o Bear pelo braço e trouxe ele mais perto de mim, ele tava todo enterrado na boca do caco, fiquei olhando fixo pro Bear e comecei a gozar, melava toda a cara do caco, não tirava o olho do guri meu, que tesuda aquela boca, quando o Bear fechou o olho e começou a gozar aproveitei e beijei ele, cara o guri deixou, começou a tremer e fez o caco engolir toda a porra.
Encostei na parede, caralho, parece que tinha passado por um choque elétrico, ficamos assim segurando um ao outro pelo ombro, o caco levantou com toda cara melada, se lavou e saiu rapidinho, afinal ele tinha namorada, era macho.
Ele saiu, o Bear levantou o calção do jogo, quando ele ia se virar agarrei ele e o segurei junto de mim, o guri deixou e ficou ali comigo curtindo o pós gozo.
Cara depois disso o guri fugia de mim, ficamos nessas de cão e gato, já estava meio puto com isso, sei que ele tinha curtido mas fiquei na minha olhando de longe, eu andava com um pessoal meio barra pesada, então não queria que eles notassem meu interesse no Bear.
Vi que ele estava ficando com uma mina lá, e eu cada vez mais fissurado naquela bunda dele, mas ele ficava se fazendo, deixei de lado, não ia ficar correndo atrás do guri.
Passou quase um mês, ele ainda andava com a guria, mas eu achava estranho ele ficava beijando a guria e ficava me olhando, sei lá, pra provar que era homem que não curtia outro cara, eu era muito desencanado com isso, metia em quem eu tivesse a fim os outros não tinham nada a ver com a minha vida.
O Bear tinha uma coisa legal, sempre foi de boa, todo mundo gostava dele, já de mim o povo tinha medo, era maneiro, eu ficava só na minha observando, ele me olhava de longe eu já tava achando a brincadeira chata,
Não queira fuder? ok, mas não fica me rondando caralho.
Teve aquelas paradas de trabalho em grupo, o povo tinha medo de mim, então já estava preparado pra ficar na minha e fazer o trabalho sozinho, vi que ele ficou de conversa com o grupo dele, eu estava sentado e ele chegou perto.
- E ai cara?
- Tudo – Olhei pra ele com cara de poucos amigos, bem era o meu normal -
- Tá afim de fazer o trabalho junto comigo? – ele ficou me olhando eu comecei a salivar, que boca era aquela caralho -
- Contigo ou com o grupo? – Levantei na hora e fiquei olhando ele de cima.
- Comigo cara. – Ele não se intimidou pelo tamanho, curti ele cara -
- E tua namorada vai deixar? – O guri ficava me evitando na escola, e agora queria ser meu parceiro, que tava pegando?
- Não preciso de permissão. – Ponto pra ele, relaxei -
- Tá certo então, como fazemos?
- Não sei pode ser na biblioteca.
- Faz assim passa sábado lá em casa a tarde. - Falei pra ele -
- Combinado, tranquilo passo sim – passei o endereço pra ele. Voltou pro grupo dele a guria tava com cara de morte pro meu lado, comecei a rir, ele ficou furiosa.
Na sexta fiquei de boa tinha educação física, eu não fazia, meu professor de luta, tinha conseguido, já que eu treinava todo dia, tava a fim de ficar por ali vendo ele jogar, sentei na arquibancada, já tinha umas gurias me cuidando, tirei a camiseta, vamos mostrar o que é bonito né.
Elas já começaram a olhar e cochichar, cara sempre a mesma coisa, mas eu tava ali pra me exibir pra ele, o guri ficou me olhando de canto. Levantei me espreguicei, o abrigo marcou bem meu pau, ele virou o rosto, comecei rir.
Quando terminou o jogo o time deles ganhou, ai começou um discussão e dois caras começaram a empurrar ele, entre eles tinha um alemão mauricinho que eu não ia com a cara, a coisa tava ficando feia, o Bear era valente mas os guris eram mais velhos e parrudos, um cara empurrou ele e o guri caiu no chão, não dei tempo de ninguém mais empurrar, acertei um murro na cara do alemão, que caiu longe o outro quando viu que era eu, agarrou o Alemão e saiu correndo bundões.
Estiquei a mão pro Bear, ele ficou olhando pra mim, segurou minha mão e levantou.
- Brigado cara, um eu dava conta mas o outro não ia dar.
- Ninguém mais vai te incomodar não te preocupa – abracei ele e dei uns tapas nas costas, olhei na volta tava todo mundo olhando. Ia mostrar que ele era meu parceiro.
- Vem comigo, - coloquei a mão nas costas dele e saímos dali –
Andei com ele ate a saída da escola, pra todo mundo saber que eu estava cuidando dele, se algo acontecesse, era comigo que iam se entender.
- Cara vou contigo até tua casa, onde fica?
- Não precisa...- Ele me olhou meio de lado, achei estranho, tava com vergonha de andar comigo? -
- Eu não disse que precisava, só disse que vou, onde fica?
- Tu é marrento mesmo cara, bem que todo mundo diz.
- To nem ai pros outros, o que tu acha?
Ele ficou me olhando,
- Meu nome é juliano – saímos caminhando -
- Eu sei eu sou o Cléber, mas tu pode me chamar de Montanha.
- Eu te acho maneiro cara, mas tem umas paradas ai contigo que são complicadas pra mim, eu não posso marcar bobeira tenho bolsa aqui, se eu mancar to fora.
- O que eu tenho a ver com isso?
- Sabe como é, tu vive em rolo, vou ser sincero contigo, tenho que andar direito, não posso perder essa chance de me formar num colégio legal, preciso de um bom emprego depois.
- Cara vou te dar a real, o povo fala muito, mas da tranquilo vou me afastar de ti, sem problema.
Sai dali cara deixei o guri sozinho, que se foda meu, não ia mudar meu jeito por causa de um rabo, tem muita gente ai pra meter, tava furioso, cara quem ele acha que é?